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VILA REAL: AUTARQUIA CRITICA DECISÃO DA TAP EM ‘EXCLUIR’ O NORTE

A câmara transmontana reagiu às recentes notícias que dão conta “da intenção da TAP Air Portugal em retomar a sua atividade, excluindo praticamente o Aeroporto Francisco Sá Carneiro”.

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A câmara transmontana reagiu às recentes notícias que dão conta “da intenção da TAP Air Portugal em retomar a sua atividade, excluindo praticamente o Aeroporto Francisco Sá Carneiro”.

O município de Vila Real manifestou esta terça-feira a sua “profunda preocupação” com a alegada intenção da TAP de “praticamente excluir” o Aeroporto Francisco Sá Carneiro na retoma da atividade e instou o Governo a impedir um “erro clamoroso”.

“O Aeroporto Francisco Sá Carneiro não é o aeroporto do Porto ou da Maia. O Aeroporto Francisco Sá Carneiro é uma porta de entrada no norte da Península Ibérica, com um impacto muitíssimo relevante na atividade turística e económica da Área Metropolitana do Porto, mas também da Galiza, do Interior Norte, do Douro, do Eixo Atlântico, enfim, de um território muito vasto”, afirmou a autarquia presidida pelo socialista Rui Santos.

A câmara transmontana reagiu, em comunicado, às recentes notícias que dão conta “da intenção da TAP Air Portugal em retomar a sua atividade, excluindo praticamente o Aeroporto Francisco Sá Carneiro”.

O município de Vila Real, ciente das dificuldades que os setores de atividade ligados à hotelaria e turismo estão a atravessar, não pode aceitar que a empresa transportadora aérea que carrega o nome de Portugal e que é detida em parte pelo Estado português, se dê ao desplante de ignorar uma parte tão significativa do país”, salientou.

Acrescentou que o “seu conselho de administração tem demonstrado, dia após dia, que a visão que tem para a TAP é absolutamente centralizadora, estrategicamente inconsequente e incapaz de defender os melhores interesses dos acionistas que são, em 50%, o próprio povo português”.

A autarquia instou o Governo e em particular o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, “a não ceder um milímetro na defesa dos melhores interesses da região Norte de Portugal e da Península Ibérica, impedindo mais um erro clamoroso do conselho de administração da TAP”.

“Não é aceitável que o Governo português seja confrontado com a necessidade de avalizar injeções de capital significativas, que apenas servirão a população e a economia de Lisboa”, frisou ainda no comunicado.

O plano de retoma das operações da transportadora aérea foi conhecido na segunda-feira e prevê 27 voos semanais até ao final de junho e 247 no mês seguinte, sendo a maioria de Lisboa.

A companhia aérea já tem a informação disponível no seu ‘site’, avisando que as rotas podem vir a ser alteradas caso as circunstâncias o exijam. O plano de voo da TAP para julho prevê a reposição das ligações diretas do Porto a Paris, Luxemburgo e à Madeira.

A TAP divulgou o plano de retoma de parte da operação para os próximos dois meses, numa altura em que começam a ser levantadas as restrições de viagens colocadas em prática por causa da pandemia do novo coronavírus.

A transportadora aérea tem a sua operação praticamente parada desde o início da pandemia, à imagem do que aconteceu com as restantes companhias, prejudicadas pelo confinamento e pelo encerramento de fronteiras para conter a Covid-19.

Portugal contabiliza 1.330 mortos associados à Covid-19 em 30.788 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.

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LISBOA: ASSEMBLEIA MUNICIPAL VENDE TERRENOS PARA HABITAÇÃO ACESSÍVEL

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

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A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira a alienação pela câmara de um terreno em Benfica à junta de freguesia, por 1,8 milhões de euros, para construir habitação acessível, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

A proposta foi aprovada com os votos contra de Iniciativa Liberal (IL) e Chega, a abstenção de PEV, PCP e PAN, e os votos a favor de BE, Livre, uma deputada do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), PS, PSD, MPT, PPM, Aliança e CDS-PP.

Subscrita pelo presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), a proposta prevê a alienação de uma parcela de terreno municipal, com a área total de 2.677 metros quadrados (m2), na Estrada do Calhariz de Benfica, pelo valor de 1.800.500 euros, à Junta de Freguesia de Benfica, presidida por Ricardo Marques (PS).

Em causa está a construção de 50 fogos de habitação acessível naquele terreno, projeto apresentado pela Junta de Freguesia de Benfica, que apresentou candidatura ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para acesso a financiamento do PRR.

Contra a proposta, a deputada da IL Angélique da Teresa alertou para a “enorme impreparação” desta iniciativa, considerando que poder ser encarada como uma delegação de competências na área da habitação, “uma delegação de confusão”, que poderá gerar problemas futuros quanto à gestão do património.

Bruno Mascarenhas, do Chega, defendeu que “a promoção imobiliária não deve competir a uma junta de freguesia, a promoção imobiliária deve-se dar oportunidade aos privados de a favor”, criticando “este entendimento entre o PS e o PSD”.

No mandato 2021-2025, existem 13 grupos municipais que integram este órgão deliberativo da cidade de Lisboa: PS (27 deputados), PSD (17), CDS-PP (sete), PCP (cinco), BE (quatro), IL (três), Chega (três), PEV (dois), PAN (um), Livre (um), PPM (um), MPT (um) e Aliança (um), e dois deputados independentes do movimento Cidadãos por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), num total de 75 eleitos.

No âmbito da câmara, a proposta foi aprovada em 27 de março, com a abstenção do PCP e os votos a favor dos restantes, nomeadamente da liderança PSD/CDS-PP, PS, Cidadãos Por Lisboa (eleitos pelo PS/Livre), Livre e BE.

O executivo da Câmara de Lisboa é composto por 17 membros, dos quais sete eleitos da coligação Novos Tempos (PSD/CDS-PP/MPT/PPM/Aliança) — que são os únicos com pelouros atribuídos e governam sem maioria absoluta —, três do PS, dois do PCP, três do Cidadãos Por Lisboa (eleitos pela coligação PS/Livre), um do Livre e um do BE.

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MOGADOURO: PROTOLO COM CENTRO HÍPICO PARA ATIVIDADES EQUESTRES

O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

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O município de Mogadouro e a Associação Centro Hípico assinaram um protocolo de colaboração para o fomento das várias atividades equestres, contando com 30 alunos inscritos, neste concelho, foi hoje divulgado.

Este Centro Hípico, certificado pela Federação Equestre Portuguesa, é o primeiro da região do Planalto Mirandês e vai funcionar no Espaço de Promoção e Valorização das Associações e Raças Autóctones (EPVARA) com capacidade para 500 pessoas sentadas, numa arena com cerca 1.618 metros quadrados de área útil.

A vereadora do município de Mogadouro, Márcia Barros, disse à Lusa que o espaço exterior do EPVARA foi cedido à Associação Centro Hípico de Mogadouro, um edificado já existente e cuja atividade era diminuta e que poderá passar a abarcar a hipoterapia, além do ensino da equitação, em diferentes formatos.

“O município de Mogadouro, através do associativismo, apoia esta iniciativa de forma a promover uma modalidade desportiva que, pela sua arte e contacto com o cavalo – animal cuja nobreza é inquestionável, potencia a formação equilibrada do indivíduo e alarga ainda mais o leque de opções a nível de atividades culturais e desportivas”, indicou a autarca.

João Moreira, membro da Associação Centro Hípico de Mogadouro, avançou que a ideia de criar um centro hípico nesta vila transmontana surgiu no ano de 2018 aquando da fundação da associação.

“Com a inauguração do EPVARA em outubro de 2023, surgiu um espaço onde o Centro Hípico poderia tornar-se uma realidade. A associação propôs um protocolo de parceria com o município que foi imediatamente bem recebido e encarado com todo o entusiasmo”, descreveu o também cavaleiro.

O Centro Hípico de Mogadouro encontra-se federado na Federação Equestre Portuguesa.

No plano de atividades estão incluídas aulas de equitação, já há cerca de 30 alunos inscritos, passeios a cavalo e de charrete, galas e participação em diversas iniciativas equestres.

Para já os cavalos são transportados para o local nos dias das atividades, prometendo a autarquia de Mogadouro a instalação de alojamentos para os cavalos para que possam permanecer no local, onde se encontra instalado o Centro Equestre.

O município de Mogadouro investiu 1,3 milhões de euros no EPVARA destinado à promoção das raças autóctones destinadas às atividades ligadas à agropecuária e mercados de gado, e agora ganha novas competências.

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