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VISEU: AUTARCA LAMENTA FALTA DE RESPOSTAS AOS DOENTES ONCOLÓGICOS

O presidente da Câmara Municipal de Viseu exigiu esta terça-feira, na Assembleia Municipal, que se faça mais investimento no Centro Hospitalar Tondela Viseu (CHTV) e mostrou-se “muito preocupado” com os doentes oncológicos que têm de viajar para Coimbra.

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O presidente da Câmara Municipal de Viseu exigiu esta terça-feira, na Assembleia Municipal, que se faça mais investimento no Centro Hospitalar Tondela Viseu (CHTV) e mostrou-se “muito preocupado” com os doentes oncológicos que têm de viajar para Coimbra.

“Estou muito preocupado com os doentes de oncologia. Ainda há poucos dias, numa conversa com responsáveis, verificava o défice de médicos que existe, neste momento, na área da oncologia”, disse António Almeida Henriques.

E acrescentou: “Não estaremos, outra vez, daqui a uns dias, a correr para Lisboa a dizer à senhora ministra que não permito, nem admito, que os nossos doentes oncológicos tenham de ir para Coimbra para serem tratados“.

António Almeida Henriques falava na sessão ordinária da Assembleia Municipal de Viseu, após a intervenção da deputada social-democrata Sofia Mesquita ter felicitado “o avanço para as obras nas urgências com a saída do visto do Tribunal de Contas”, anunciado na sexta-feira.

Na sua intervenção, a deputada municipal questionou sobre “as medidas que estão a ser tomadas, nomeadamente sobre o centro de oncológico”, uma vez que, “do centro, a única coisa que existe são promessas de projetos de qualquer coisa que vai acontecer e uma placa a identificar o local”.

Sofia Mesquita também considerou “incompreensível que o hospital de Viseu não tenha um laboratório de biologia molecular e que continue a depender de terceiros para o resultado de exames com o atraso na resposta que disso advém, não permitindo o diagnóstico célere que se exige”.

Em resposta, Almeida Henriques (PSD) defendeu que “o hospital é demasiado importante para a estratégia de desenvolvimento de todo este território” e, por isso, considerou que não se pode “permitir que ele seja desvalorizado”.

“Estas coisas têm de ser tratadas. Não nos esqueçamos também que, se calhar, há aqui uma força que puxa para Coimbra e que quer desvalorizar o nosso hospital central e isto tem de ser dito com todas as letras”, apontou.

“Não sei se hoje temos, por exemplo, na direção da ARS Centro um aliado em relação ao nosso hospital, ou se temos alguém que está a procurar desvalorizar o hospital para que alguns serviços sejam prestados em Coimbra”.

Neste sentido, mostrou-se ainda “muito preocupado com o número de camas dos cuidados intensivos que, neste momento, estão disponíveis” no CHTV e contou que “ainda há dias teve de se deslocar um doente para Coimbra e isto é lamentável” que aconteça.

“Não podemos permitir isto. Este é o maior hospital do interior do país, é um hospital central. Temos de estar muito atentos e unidos. Esta é uma luta de todos. Não podemos perder o que já temos. Temos hoje um hospital central de grande valia e tem de continuar a investir-se, seja no centro oncológico, na questão das análises”, exigiu.

Neste sentido, disse que não está “a apontar o dedo a ninguém” e desejou que o novo conselho de administração, que tomou posse em julho, “consiga atingir objetivos que o anterior não conseguiu e que se consiga efetivamente manter a importância do hospital de São Teotónio.

Almeida Henriques fez questão ainda de “elogiar todos os profissionais do Hospital de São Teotónio que fazem um enorme esforço, face às debilidades que a casa tem” e, considerou que “se fazem milagres todos os dias naquela casa”.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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