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DEPOIS DA CHINA, AGORA VOOS PARA O JAPÃO

O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou hoje que espera que, “até 2020”, o ano em que Tóquio recebe os Jogos Olímpicos, haja voos diretos regulares entre Portugal e o Japão.

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O ministro do Planeamento e Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou hoje que espera que, “até 2020”, o ano em que Tóquio recebe os Jogos Olímpicos, haja voos directos regulares entre Portugal e o Japão.

O governante foi hoje ao aeroporto de Lisboa dar as boas vindas aos passageiros do primeiro voo ‘charter’ (fretado) que fez a ligação directa entre Osaka e Lisboa, operado pela Japan Airlines, prevendo-se ainda a realização de outros três voos ‘charter’ realizados por companhias aéreas japonesas entre aquele país oriental e Portugal.

Aos jornalistas, Pedro Marques destacou que são “voos charter, de uma operação pontual”, mas que “o desafio que está colocado é torná-la no futuro numa operação regular”, apontando o ano de 2020 como horizonte temporal para dar cumprimento a este objectivo.

“Julgo que a janela de oportunidade é até ao Jogos Olímpicos de 2020 que se realizarão em Tóquio. Nas conversações que tive no ano transacto com uma das principais companhias de bandeira japonesa foi isso que nos foi sinalizado”, disse o ministro do Planeamento e Infraestruturas, acrescentando que a companhia com quem esteve em contacto “equaciona criar mais uma ligação no Sul da Europa até aos Jogos Olímpicos de Tóquio” e que “é para que essa ligação seja a Lisboa ou um dos aeroportos do país que o Governo está a lutar”.

Referindo que será inaugurado ainda este mês um voo regular directo da China, Pedro Marques afirmou que esta é uma forma de “aumentar muito a competitividade do aeroporto e fornecer à economia portuguesa mais um conjunto importantíssimo de turistas”, bem como mais “economia de negócios”.

Questionado sobre o facto de a companhia ‘low cost’ (baixo custo) easyJet ter optado por estabelecer a sua base em Viena, na Áustria, e não em Portugal, como chegou a ser falado, na sequência da saída do Reino Unido da União Europeia, o ministro disse que o que está em causa “não tem a ver com competitividade na atracão de voos das companhias aéreas”, tratando-se apenas do “registo dos aviões”, ou seja, de “uma actividade administrativa”.

Pedro Marques afirmou também que já falou com a presidente da companhia, Carolyn McCall, e que ambos se “comprometeram mutuamente a continuar a trabalhar para obter mais aviões baseados em Lisboa, Porto e Faro, com respetivas tripulações, porque isso é que mantém e cria mais emprego em Portugal”, e para ter também “mais voos dirigidos aos aeroportos nacionais”.

Para o verão de 2018, o objectivo é realizar “uma versão alargada desta operação”, pretendo-se que o tráfego não seja apenas no sentido Japão-Portugal mas também no sentido oposto, segundo uma nota da Vinci hoje distribuída.

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MEDIA CAPITAL: DEPOIS DE PREJUÍZOS VOLTA AOS LUCROS EM 2023

A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

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A Media Capital registou um lucro de 319 mil euros no ano passado, o que compara com prejuízos de 12,1 milhões de euros em 2022, divulgou hoje a dona da TVI.

“No ano de 2023, o grupo Media Capital atingiu um resultado líquido positivo de 0,3 milhões de euros, representando uma franca recuperação face aos resultados negativos registados nos anos anteriores e em particular em 2022, de 12,1 milhões de euros”, refere a Media Capital, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“Corrigido do efeito das provisões, imparidades de direitos e reestruturações, o resultado líquido ajustado atingiu 1,5 milhões de euros, representando um aumento de 5,6 milhões de euros face a 2022”, lê-se no documento.

Os rendimentos operacionais da dona da TVI ascenderam a 150,9 milhões de euros no ano passado, “cerca de 1% acima do registado” em 2022, impulsionado “essencialmente pelo desempenho do segmento de produção audiovisual, no qual se verificou um acréscimo de 25%”.

Já os rendimentos de publicidade sofreram uma queda de 4% “para 98,7 milhões de euros, decorrente da redução registada no mercado publicitário na televisão de canal aberto”, enquanto se registou “um crescimento nos rendimentos de publicidade” nos canais pagos (‘pay-tv’), “que atingiram um crescimento de 30%, fruto também dos bons resultados de audiência”, lê-se no comunicado.

Os outros rendimentos operacionais subiram 11% para 522 milhões de euros, “resultado do desempenho no segmento de produção audiovisual e na venda de conteúdos”.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado ajustado de gastos líquidos com provisões e reestruturações atingiu 10,4 milhões de euros, mais 75% que um ano antes.

“Este crescimento é o reflexo do contributo positivo dado por todos os segmentos de negócio”, refere a Media Capital.

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NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS SOBE 6% EM MARÇO PARA 324.616

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

No fim de março, estavam registados 324.616 desempregados nos serviços de emprego do continente e regiões autónomas, mais 18.459 (6,0%) do que no mesmo mês do ano anterior, mas menos 6.392 (-1,9%) em comparação com fevereiro, indica o IEFP.

Para o aumento homólogo global, contribuíram os inscritos há menos de 12 meses (19.204) nos centros de emprego, os que procuram um novo emprego (17.029) e os detentores do ensino secundário (16.365).

A nível regional, em março, com exceção dos Açores (-11,0%) e da Madeira (-20,3%), o desemprego aumentou em termos homólogos, com o valor mais acentuado na região do Algarve (+14,4).

Já face mês anterior, o IEFP indica que, com exceção da região de Lisboa e Vale do Tejo, “a tendência é de redução do desemprego com a maior variação a acontecer na região do Algarve (-18,5%)”.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no continente, o IEFP destaca os “trabalhadores não qualificados” (27,5%), os “trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores” (20,3%), o “pessoal administrativo”(11,9%) e “especialistas das atividades intelectuais e científicas” (10,2%).

Relativamente ao mês homólogo, “observa-se um acréscimo no desemprego, na maioria dos grupos profissionais, com destaque para os “operadores de instalações e máquinas e trabalhadores da montagem” (+11,8%) e “trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (9,7%).

O IEFP salienta, por sua vez, a redução do desemprego nos “agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, pesca e floresta” (-3,3%).

Ao longo do mês de março inscreveram-se nos serviços de emprego de todo o país 44.387 desempregados, menos 7,8% em termos homólogos e uma redução de 8,3% face a fevereiro.

As ofertas de emprego recebidas ao longo do mês totalizaram 11.087 em todo o país, um número inferior ao do mês homólogo em 24,8% e superior face ao mês anterior em 22,2%.

As atividades económicas com maior expressão nas ofertas de emprego recebidas ao longo de março no continente, foram as “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (24,1%), o “alojamento, restauração e similares” (18,7%), o “comércio por grosso e a retalho” (11,2%) e a “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social”(7,2%).

As colocações realizadas em março totalizaram 8.312 em todo o país, menos 8% face ao mesmo mês do ano passado e mais 23,4% em cadeia.

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