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2 MESES DEPOIS PEDROGÃO RECEBE AJUDAS

As vítimas dos incêndios de junho na zona de Pedrógão Grande receberam cerca de 71 toneladas de bens da Associação de Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que foram já totalmente distribuídos, anunciou hoje o organismo.

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As vítimas dos incêndios de Junho na zona de Pedrógão Grande receberam cerca de 71 toneladas de bens da Associação de Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), que foram já totalmente distribuídos, anunciou hoje o organismo.

Esta campanha foi lançada imediatamente após os incêndios e permitiu recolher “bens alimentares, produtos de higiene, ração para animais, materiais de construção e agricultura, mobiliário diverso, roupas, eletrodomésticos, têxtil lar e artigos de puericultura”.

O apoio à região afetada vai manter-se através de uma plataforma logística – que agrega restaurantes e alojamentos – e de uma linha de apoio à tesouraria das empresas, criada pelo Turismo de Portugal.

Segundo um comunicado da associação, este projeto constitui um “apoio muito significativo para os milhares de pessoas atingidas por esta tragédia”.

A iniciativa lançada pela AHRESP, pela Associação Empresarial da Beira Baixa e pelo Banco Alimentar foi “um êxito”, considerou a associação nacional.

O incêndio que deflagrou em Pedrógão Grande (distrito de Leiria) provocou 64 mortos e mais de 200 feridos. No mesmo dia (17) um fogo de grandes dimensões deflagrou em Góis (distrito de Coimbra).

Ambos os incêndios florestais, que demoraram uma semana a serem extintos, se alastraram a outros concelhos da região Centro.

A área destruída por estes dois fogos corresponde a praticamente um terço da área ardida em Portugal em 2016, que totalizou 154.944 hectares, segundo o Relatório Anual de Segurança Interna divulgado pelo Governo em março.

Mais de dois mil operacionais estiveram envolvidos no combate às chamas, que consumiram 53 mil hectares de floresta, o equivalente a cerca de 75 mil campos de futebol.

Das vítimas do incêndio que começou em Pedrógão Grande, pelo menos 47 morreram na Estrada Nacional 236.1, entre Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, concelhos também atingidos pelas chamas.

Cerca de 40 empresas foram afetadas por estes fogos.

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MATOSINHOS: ESCOLA GONÇALVES ZARCO EVACUADA DEVIDO A QUEDA DE ÁRVORE

A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

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A chuva intensa e o vento forte que se fizeram sentir no Grande Porto ao início da manhã provocaram inundações e diversas quedas de árvores, designadamente em Matosinhos, onde por precaução a Escola Secundária Gonçalves Zarco foi evacuada.

Em declarações à Lusa, fonte das Relações Públicas do Comando Metropolitano da PSP do Porto disse que uma árvore caiu sobre a vedação daquela escola e provocou danos em viaturas estacionadas.

Segundo a fonte, não há vítimas, mas, uma vez que a escola é rodeada por árvores, foi decidido evacuar o estabelecimento de ensino como medida de precaução.

Ainda em Matosinhos, cerca das 08:20, uma árvore caiu sobre a linha do metro, junto à estação de Pedro Hispano, obrigando à interrupção da circulação até cerca das 08:40.

Neste concelho, há ainda a registar inundações, nomeadamente da via pública, e a queda de telhas sobre viaturas estacionadas.

No concelho do Porto, além de inundações, registou-se a queda de um telhado, na rua Silva Porto, na freguesia da Paranhos, que obrigou ao corte da via durante os trabalhos de remoção.

Neste caso, registaram-se também danos numa viatura estacionada.

A circulação na Linha ferroviária de Guimarães, entre as estações de Santo Tirso e Guimarães, encontra-se suspensa devido à queda de uma árvore, divulgou a empresa de transporte.

Numa nota na sua página oficial do Facebook, publicada pelas 09:30, a CP — Comboios de Portugal alerta para a situação ocorrida, sem dar mais pormenores.

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MATOSINHOS: HOMEM DETIDO DE VIOLAR MULHER EM “ENCONTRO SEXUAL”

Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

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Um homem de 36 anos foi detido por suspeita de violação de uma mulher, em Matosinhos, no domingo, depois de um “conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado” para práticas sexuais entre ambos, foi anunciado esta quarta-feira.

Em comunicado, a Polícia Judiciária explica que a vítima tem cerca de 30 anos e “dedica-se à prostituição, anunciando os seus serviços em plataforma online”.

Segundo o texto, “no dia dos factos, no decurso de práticas sexuais entre ambos, gerou-se um conflito motivado por ter sido ultrapassado o tempo contratado e o suspeito não querer pagar esse excesso”.

No decorrer do conflito, lê-se, o detido “acabou por mostrar-se extremamente violento, agredindo física e verbalmente a vítima, partindo o recheio da habitação e forçando-a a práticas sexuais através de agressões e do uso da força física”.

O detido vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

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