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ECONOMIA & FINANÇAS

40% DOS PORTUGUESES “DESEJAM” COMPRAR CARRO NOS PRÓXIMOS ANOS – ACAP

Quatro em cada 10 pessoas pretendem comprar uma viatura nos próximos dois a três anos, segundo o estudo “Consumer Insights – Tendências do consumidor português na aquisição e utilização de produtos e serviços automóveis”.

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Quatro em cada 10 pessoas pretendem comprar uma viatura nos próximos dois a três anos, segundo o estudo “Consumer Insights – Tendências do consumidor português na aquisição e utilização de produtos e serviços automóveis”.

Segundo a análise, desenvolvida pela ACAP – Associação Automóvel de Portugal, cinco em cada 10 pessoas querem uma viatura nova, 30% planeiam comprar uma semi-nova e 20% uma viatura usada.

No que se refere ao tipo de veículos, dos inquiridos que afirmaram querer comprar um veículo novo, 70% pretendem um elétrico ou híbrido.

Por sua vez, entre os que querem um veículo semi-novo, 70% referiam optar por um elétrico ou híbrido.

Já 40% responderam querer escolher um elétrico ou híbrido no caso dos veículos usados.

O valor máximo que os inquiridos estão dispostos a pagar por um veículo elétrico fixou-se em 28.550 euros.

Quatro em cada 10 pessoas da geração X (entre os 40 e 60 anos) planeiam comprar uma viatura nos próximos dois a três anos, enquanto dois em cada 10 pretendem fazer a compra no prazo máximo de um ano.

A maioria (60%) das pessoas desta geração querem comprar uma viatura nova, 30% planeiam comprar uma semi-nova e 10% uma usada.

Entre os critérios de escolha da geração X está o preço e tecnologia, proximidade de concessionário/oficina e preço de manutenção.

O estudo concluiu ainda que 40% dos consumidores desta geração compram diretamente no ‘site’ do fabricante e 40% num concessionário.

No caso dos ‘millenials’ (25-40 anos), quatro em cada 10 pretendem comprar uma viatura nos próximos dois a três anos e um em 10 quer comprar no prazo de um ano.

Destes, 30% querem optar por uma viatura nova, 40% por uma semi-nova e 30% por um veículo usado.

Na hora de comprar, os ‘millenials’ valorizam o preço, eficiência energética e o preço de manutenção.

Mais de metade (60%) dos inquiridos desta geração compra diretamente no ‘site’ do fabricante, 30% num concessionário e 10% num retalhista ‘online’.

O ‘Consumer Insights’ apontou também um conjunto de recomendações ao setor, como o desenvolvimento de um modelo operativo centrado no cliente, investir na transformação de dados em conhecimento e explorar alianças estratégicas com diferentes parceiros.

Esta análise teve por base um inquérito, realizado entre 13 de novembro e 12 de dezembro, tendo sido registadas 6.048 respostas.

Neste âmbito, foram inquiridos, em Portugal, 5.432 clientes de concessões e 616 consumidores.

A maior parte dos inquiridos é do sexo masculino (68%) e está entre os 40 e os 60 anos (57%).

ECONOMIA & FINANÇAS

IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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IMPOSTOS: CONTRIBUINTES JÁ ENTREGARAM TRÊS MILHÕES DE DECLARAÇÕES DE IRS

Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

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Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

De acordo com a mesma informação, foram submetidas até ao início do dia de hoje 2.204.579 declarações relativas a rendimentos de trabalho dependente e de pensões e 709.787 de contribuintes com outras tipologias de rendimentos, num total de 2.914.366 declarações.

Relativamente às liquidações, em resposta a questões da Lusa sobre eventuais dificuldades e atrasos neste procedimento referidas por alguns fiscalistas, fonte oficial do Ministério das Finanças indicou não ter sido identificado qualquer problema.

“Não só não foi identificado qualquer problema nos processamentos de validação das declarações modelo 3 de IRS, como, efetivamente, até ao final do dia 22 de abril se registava um aumento de mais de 440 mil declarações validadas relativamente ao período homólogo do ano passado”, sublinhou a mesma fonte oficial.

Assim, adiantou, naquela data tinham sido validadas 1.926.176 declarações, contra 1.484.318 no período homólogo de 2023.

O Ministério das Finanças indica ainda que “as declarações são submetidas a procedimentos complexos de validação da informação nelas constante, sendo esses procedimentos mais complexos quando o número de anexos da declaração é maior”.

“Aquando da submissão da declaração modelo 3, o contribuinte tem logo disponível a respetiva prova de entrega”, nota o Ministério das Finanças, acrescentando que “o facto de um contribuinte não conseguir aceder ao comprovativo da declaração modelo 3 significa apenas que essa declaração ainda não foi objeto do procedimento de validação”.

A campanha de entrega da declaração de IRS relativa aos rendimentos de 2023 iniciou-se a 01 de abril e decorre até 30 de junho.

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