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NACIONAL

432 MÉDICOS SUSPEITOS

Em Portugal existem 432 médicos suspeitos de fraudes na Saúde. Segundo o JN, de 2012 até agora, a Saúde enviou 573 processos para investigação, por suspeitas de fraudes no SNS. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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432 MÉDICOS SUSPEITOS

Vendas fictícias de medicamentos, prescrição abusiva de remédios, falsificação de receitas, roubo de vinhetas. Estes são alguns exemplos de práticas fraudulentas no Serviço Nacional de Saúde (SNS), e que, ao longo dos últimos anos, conduziram à instauração de 573 processos de investigação.

Em causa, segundo o Jornal de Notícias desta terça-feira, estão médicos (432 suspeitos, até agora), mas também prestadores de serviços (189) e até utentes, que se julga estarem envolvidos em fraudes que podem ter lesado o Estado em quase mil milhões de euros (943 milhões de euros), adianta o Jornal de Notícias, que faz uma reportagem junto dos centros de controlo das receitas.

A despistagem dos indícios criminais está a cargo da Unidade de Exploração de Informação, a partir de um modelo de analise de risco com cerca de 40 indicadores e que fazem soar os alarmes caso, por exemplo, um médico concentre num mês um número inusitado de receitas, ou caso se registem utentes com prescrição excessiva de remédios. Feito o escrutínio, e caso persistam suspeitas, os casos são encaminhados para a Procuradoria Geral da República, Polícia Judiciária, Infarmed e Inspecção-Geral de Actividades em Saúde.

Os trabalhos desta Unidade de Exploração de Informação estão a cargo de uma empresa privada, à semelhança do que acontece com o Centro de Controlo e Monitorização do SNS, que são operados pela MEO, diz o Jornal de Notícias.

O contrato da MEO iniciou-se em Fevereiro de 2014 e termina no final deste ano.

NACIONAL

ASAE ENCERRA DOIS ESTABELECIMENTOS E INSTAURA 18 CONTRAORDENAÇÕES

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) suspendeu dois estabelecimentos comerciais e instaurou 18 processos de contraordenação por falta de equipamentos para deposição de resíduos de tabaco, avançou esta segunda-feira a ASAE.

No âmbito da ação, foram fiscalizados 121 operadores económicos, abrangendo o setor da restauração, edifícios destinados a ocupação não habitacional e instituições de ensino superior.

De acordo com a autoridade, as principais infrações identificadas foram a falta de disponibilização de cinzeiros e equipamentos adequados para a deposição de resíduos indiferenciados e seletivos, bem como o incumprimento dos requisitos gerais de higiene.

No decorrer desta ação, foi suspenso um estabelecimento de restauração no concelho de Lisboa, pela violação dos deveres da entidade exploradora, e um talho no concelho de Ílhavo, pelo incumprimento das normas gerais de higiene.

Foi também apreendido um instrumento de pesagem por não estar em conformidade com os valores de controlo metrológico.

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NACIONAL

RELATÓRIO DE SEGURANÇA INTERNA DE 2024 SEM DADOS DE NACIONALIDADE E GÉNERO

O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

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O Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2024 está a ser elaborado e não vai incluir dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género, indicou o Sistema de Segurança Interna, avançando que uma eventual alteração será efetuada no próximo ano.

“O Relatório Anual de Segurança Interna 2024, encontra-se em fase de execução, não se prevendo alterações relativamente ao modelo e conteúdo. Deste modo, os dados respeitantes a crimes praticados por estrangeiros, vão continuar a poder ser consultados no capítulo relativo à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais”, refere o Sistema de Segurança Interna, numa resposta enviada à Lusa.

A 15 de janeiro, num debate quinzenal na Assembleia da República, o primeiro-ministro manifestou abertura a uma proposta do presidente da Iniciativa Liberal para que o Relatório Anual de Segurança Interna inclua no futuro dados sobre criminosos e vítimas por nacionalidade, idade ou género.

Na resolução entregue no parlamento, a IL defende que o RASI passe a divulgar a nacionalidade e o género dos criminosos e das vítimas, argumentando que esses dados contribuiriam para combater a desinformação.

O Sistema de Segurança Interna acrescenta ainda que “qualquer eventual alteração que este relatório possa vir a sofrer, apenas deverá ter lugar no próximo ano”.

O RASI, que reúne as estatísticas da criminalidade das forças e serviços de segurança, é da responsabilidade do Sistema de Segurança Interna e é entregue anualmente na Assembleia da República até 31 de março.

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