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5G: TERCEIRA FASE DE ALTERAÇÃO DE EMISSORES DA TDT ARRANCA HOJE E INCLUI LISBOA

A terceira fase da alteração da rede de emissores da TDT, essencial para o arranque do 5G, que envolve os distritos de Lisboa, Santarém, Leiria, Coimbra, Castelo Branco, Viseu e Setúbal, arranca hoje.

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A terceira fase da alteração da rede de emissores da TDT, essencial para o arranque do 5G, que envolve os distritos de Lisboa, Santarém, Leiria, Coimbra, Castelo Branco, Viseu e Setúbal, arranca hoje.

“A terceira fase da migração da rede de emissores da TDT [televisão digital terrestre] começa com a alteração do emissor de Cheleiros, em Sintra, e termina no dia 21 de abril, com o emissor de Piódão”, referiu a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) em comunicado divulgado na quarta-feira.

“Até dia 10 de março, o processo decorre em simultâneo com a alteração dos emissores da fase 2”, acrescentou, adiantando ainda que alguns emissores do distrito de Setúbal já foram alterados na fase 2.

A Anacom referiu que “nem todos os utilizadores de TDT serão abrangidos neste processo”, salientando que “as pessoas saberão que são abrangidas pela mudança se a sua televisão ficar sem imagem”.

No sexta-feira terá lugar a ressintonia dos emissores TDT de Vila Franca de Xira e, três dias depois, será a vez de Olivais e Montegordo (Vila Franca de Xira).

Em 10 de março, cabe a Alverca, Janas e Lisboa (Xabregas), sendo que um dia depois será a vez de Arruda dos Vinhos, Monsanto e Restelo (Lisboa) e Malveira.

Coruche e as zonas de Benfica e Castelo (Lisboa) e Torres Novas – Trancão verão os seus emissores serem ressintonizados em 12 de março.

A migração da faixa da TDT em Cascais está prevista para 18 de março, a de Sintra para dia 20 de março e Peniche para dia 25 de março.

Fátima e Alcobaça devem ser alvo de ressintonia em 01 de abril, Coimbra tem início em 06 de abril e Arganil em 20 de abril.

Esta terceira fase estará terminada em 21 de abril, com a migração das frequências em Alvôco das Várzeas e Piódão.

A atribuição das licenças de quinta geração (5G) será feita por via de leilão, sendo que as mesmas serão atribuídas até meados deste ano.

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MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

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O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

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OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

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O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

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