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NACIONAL

SONDAGEM: PS LIDERA, PSD SOBE E CHEGA ‘DISPARA’ ULTRAPASSANDO O PAN

O PS sobe nas intenções de voto, mas vê estreitar-se a sua vantagem sobre o PSD para 8,3 pontos percentuais (p.p.), num estudo da Eurosondagem em que o Chega surge como quinto partido.

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O PS sobe nas intenções de voto, mas vê estreitar-se a sua vantagem sobre o PSD para 8,3 pontos percentuais (p.p.), num estudo da Eurosondagem em que o Chega surge como quinto partido.

A sondagem para o Porto Canal e jornal Sol dá aos socialistas 37,7% das intenções de voto, mais 1,3 p.p. do que o resultado obtido nas legislativas de outubro de 2019 e mais 8,3 p.p. que o PSD, o partido que mais sobe relativamente ao último estudo, realizado em fevereiro.

Num momento em que a ação política é condicionada pela pandemia da covid-19, o partido liderado por Rui Rio obtém 29,4% das intenções de voto, registando a maior subida face ao barómetro de fevereiro (2,2 p.p.).

O Chega mantém-se como quinto partido, alcançando 4,0% das intenções de voto, mais 2,7 p.p. que nas últimas legislativas e 0,4 p.p. que no estudo de fevereiro.

O BE continua na terceira posição com 8,3% (menos 1,2 p.p. que nas legislativas), seguido pela CDU (PCP/PEV), com 5,5% (-0,8 p.p.).

Atrás do Chega, surgem o CDS-PP, com 3,0% (-1,2 p.p.) e o PAN, com 2,5% (-0,8 p.p.).

A Iniciativa Liberal conta com 1,2% das intenções de voto, menos 0,1 p.p. que em outubro passado, e o Livre desaparece do radar dos partidos com representação parlamentar, surgindo agregado na rubrica “outros partidos, brancos e nulos”, que somam globalmente 8,4%.

No estudo, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, surgem como as figuras mais populares com uma taxa de aprovação de 66,3% e 41%, respetivamente. Os menos populares são André Ventura, do Chega, com um saldo negativo de 0,4%, e João Cotrim de Figueiredo, da Iniciativa Liberal, com -1,2%.

O estudo da Eurosondagem para o Sol e Porto Canal foi realizado entre os dias 04 e 07 de maio, através de 1.005 entrevistas telefónicas validadas, e tem uma margem de erro máxima de 3,09%.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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