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NACIONAL

MARCELO: “JUNTOS TRIUNFAREMOS”

Doa 10 de Junho, Marcelo diz aos Portugueses: “Portugal é o seu povo, ele não vacila, não trai, não se conforma, não desiste”. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiou hoje, durante as comemorações do 10 de Junho, Dia de Portugal, o povo que, nos “momentos de crise, quando a pátria é posta à prova”, tem assumido sempre um “papel determinante”. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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MARCELO: "JUNTOS TRIUNFAREMOS"

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, elogiou hoje, durante as comemorações do 10 de Junho, Dia de Portugal, o povo que, nos “momentos de crise, quando a pátria é posta à prova”, tem assumido sempre um “papel determinante”.

No regresso das comemorações do 10 de junho à Praça do Comércio, centro da capital, “símbolo maior do nosso imaginário coletivo”, Marcelo lembrou: “Portugal é o seu povo, ele não vacila, não trai, não se conforma, não desiste”.

“Foi o povo quem, nos momentos de crise, soube compreender os sacrifícios e privações em favor de um futuro mais digno e mais justo. O povo, sempre o povo, a lutar por Portugal”, disse, acrescentando: “Somos portugueses, juntos triunfaremos”.

Numa data em que também se comemora o Dia das Forças Armadas, o Presidente deixou um cumprimento especialmente dirigido aos militares, como “garante da independência e da Constituição democrática e social”.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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