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BRAGANÇA: 54 PROFISSIONAIS REFORÇAM SERVIÇOS DE SAÚDE NO DISTRITO

A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste informou hoje que, desde o início do combate à pandemia covid-19, os serviços foram reforçados com 54 novos profissionais no distrito de Bragança.

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A Unidade Local de Saúde (ULS) do Nordeste informou hoje que, desde o início do combate à pandemia covid-19, os serviços foram reforçados com 54 novos profissionais no distrito de Bragança.

A capacidade de resposta das unidades de saúde da região “foi assim aumentada com a entrada em funções de 41 assistentes operacionais, 12 enfermeiros e um técnico superior do ramo de farmácia, que se juntaram às equipas então no terreno”, divulgou em comunicado.

O reforço de pessoal, como explica aquela entidade, foi feito no âmbito das medidas adotadas pelo Governo “de contratação de caráter excecional, com o objetivo de garantir o pleno funcionamento das entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS), de acordo com as necessidades acrescidas durante a pandemia”.

Nos últimos dois meses, desde o início da crise provocada pelo novo coronavírus, a ULS do Nordeste, que gere três hospitais e 14 centros de saúde, “reorganizou e reforçou os seus serviços para o combate à infeção na região, não só em termos de espaços, de circuitos e de equipamentos, mas também de equipas de recursos humanos”.

Esta entidade garante que os serviços de saúde da região conseguiram ultrapassar o pico de infeção pelo novo coronavírus “sempre com total capacidade de resposta pela ULS Nordeste”.

Depois das últimas semanas centradas no combate à pandemia, “está agora em curso a retoma da atividade assistencial programada, nomeadamente o reagendamento e a realização de consultas, cirurgias e meios complementares de diagnóstico e terapêutica”.

A ULS do Nordeste salienta que a retoma da atividade “está a decorrer na salvaguarda quer do cumprimento escrupuloso das regras de saúde pública, quer da manutenção da prontidão de resposta necessária a um eventual aumento da incidência da infeção” pelo coronavírus.

No comunicado distribuído às redações, o Conselho de Administração “agradece o contributo fundamental de todos os profissionais, das diversas categorias, a exercer funções nos diferentes serviços desta Unidade Local de Saúde, no combate à infeção pelo novo coronavírus”.

“É graças à sua enorme dedicação, pronta disponibilidade e valioso trabalho que a luta contra a covid-19 tem vindo a ser travada e o regresso à normalidade está, de forma progressiva, a ser possível”, refere.

O distrito de Bragança, área de influência da ULS do Nordeste, regista cerca de 250 casos de infeção e mais de 20 mortes associadas à covid-19, segundo os últimos dados oficiais da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Em Portugal, de acordo com os dados da DGS, morreram 1.342 pessoas das 31.007 confirmadas como infetadas, e há 18.096 casos recuperados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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