Ligue-se a nós

NACIONAL

OFICIALMENTE MORRERAM 128 IDOSOS DOS 35 MIL QUE VIVEM NAS MISERICÓRDIAS

O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) revelou hoje que morreram 128 idosos por covid-19 nos lares da instituição, o que representa 0,4% do total de utentes que vivem naquelas estruturas residenciais.

Online há

em

O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) revelou hoje que morreram 128 idosos por covid-19 nos lares da instituição, o que representa 0,4% do total de utentes que vivem naquelas estruturas residenciais.

“Os resultados são muito bons. Até ao momento, nos lares da cooperação tivemos 128 óbitos por covid-19, o que, num universo de cerca de 35 mil utentes, representa 0,4% do total, sendo que os números da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade são muito parecidos”, revelou Manuel Lemos, após uma reunião com o primeiro-ministro na qual foram discutidas futuras medidas para o setor social.

Manuel Lemos disse também que o sistema de visitas aos lares de idosos, que voltaram a ser permitidas a partir de 18 de maio, “está a funcionar com segurança e com cuidado”, mostrando que “mais uma vez o setor social está a responder às necessidades das populações”.

Questionado sobre as notícias que deram conta da permanência nos hospitais de idosos que já tiveram alta clínica, após terem sido infetados pelo novo coronavírus, por falta de capacidade dos lares, Manuel Lemos afirmou: “Os lares são estruturas residenciais não são estruturas de saúde. A lei não obriga à presença de um médico nos lares e só obriga a um enfermeiro por cada 40 utentes”.

“Não tendo nem podendo inventar profissionais de saúde os lares não iriam colocar pessoas com covid no meio de pessoas sem a doença”, sublinhou o presidente da UMP.

“Nós não tínhamos condições para termos dentro dos lares pessoas com covid e a lei não obriga”, observou.

Para Manuel Lemos, e tal como foi abordado na reunião com o primeiro-ministro com os representantes do setor social e solidário, inserido no conjunto de medidas de emergência e apoio aos mais carenciados, “é necessário reforçar o apoio domiciliário”.

Caso haja uma segunda vaga da pandemia, “torna-se necessário reforçar o apoio domiciliário para as pessoas mais frágeis, como os idosos, porque se ficarem nas suas casas, período de contágio é muito menor”, sublinhou.

Portugal regista hoje 1.356 mortes relacionadas com a covid-19, mais 14 do que na terça-feira, e 31.292 infetados, mais 285, segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde.

Em comparação com os dados de terça-feira, em que se registavam 1.342 mortos, hoje constatou-se um aumento de óbitos de 1%.

Quanto à faixa etária das pessoas que morreram, 912 tinham mais de 80 anos e 265 tinham entre os 70 e os 79 anos.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

Online há

em

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

LER MAIS

NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

Online há

em

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

LER MAIS
Subscrever Canal WhatsApp
RÁDIO ONLINE
Benecar - Cidade do Automóvel
ASSOCIAÇÃO SALVADOR, HÁ 20 ANOS A TIRAR SONHOS DO PAPEL

LINHA CANCRO
DESPORTO DIRETO

RÁDIO REGIONAL NACIONAL: SD | HD



RÁDIO REGIONAL VILA REAL


RÁDIO REGIONAL CHAVES


RÁDIO REGIONAL BRAGANÇA


RÁDIO REGIONAL MIRANDELA


MUSICBOX

WEBRADIO 100% PORTUGAL


WEBRADIO 100% POPULAR


WEBRADIO 100% LOVE SONGS


WEBRADIO 100% BRASIL


WEBRADIO 100% OLDIES


WEBRADIO 100% ROCK


WEBRADIO 100% DANCE


WEBRADIO 100% INSPIRATION

KEYWORDS

FABIO NEURAL @ ENCODING


NARCÓTICOS ANÓNIMOS
PAGAMENTO PONTUAL


MAIS LIDAS