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ECONOMIA & FINANÇAS

BENS DE SALGADO PARA LESADOS

Solução para lesados do papel comercial do GES passa por criação de “fundo de indemnização”. Veículo será financiado pelo Fundo de Resolução e por empréstimos do Fundo de Garantia de Depósitos, que terão como garantia uma parte dos bens arrestados a Ricardo Salgado e ex-administradores do BES. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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BENS DE SALGADO PARA LESADOS

O “fundo de indemnização” que irá indemnizar os mais de dois mil clientes lesados do BES que investiram 432 milhões de euros em papel comercial de empresas do antigo Grupo Espírito Santo (GES) vai ser financiado pelo Fundo de Resolução, único accionista do Novo Banco, juntamente com empréstimos do Fundo de Garantia de Depósitos.

Segundo a edição do Económico, o veículo contará com valores na ordem dos 250 milhões de euros e será financiado por duas vias: por um lado, através de um empréstimo do Fundo de Garantia de Depósitos; e por outro através uma compensação através do Fundo de Resolução, na ordem dos cem milhões de euros, que será paga ao longo de cinco a dez anos. Este modelo de financiamento conta com um conjunto de garantias, entre as quais uma percentagem dos bens arrestados a Ricardo Salgado e à família Espírito Santo, e que se encontram à guarda dos tribunais.

A solução para os lesados do papel comercial do GES está assim concluída e aguarda apenas a ‘luz verde’ do Ministério das Finanças, afastando qualquer despesa directa para o erário.

Bens arrestados valem 1,8 mil milhões de euros

Entre as várias garantias, estará uma percentagem dos 1,8 mil milhões de euros em bens arrestados ao antigo presidente-executivo do BES, Ricardo Salgado, bem como a outros antigos administradores do banco. Em causa estão imóveis, jóias, ouro, tapeçarias, obras de arte e dinheiro, além de barcos e carros, sobre os quais poderá vir a ser reclamada judicialmente a sua venda antecipada, sabe o Económico.

O Económico sabe que neste modelo de financiamento, a compensação do Fundo de Resolução, único accionista do Novo Banco, poderá vir a totalizar valores da ordem dos 100 milhões de euros. A este montante juntam-se ainda o empréstimo do FGD, que contará com “garantias jurídicas muito fortes dos lesados” decorrentes dos direitos judiciais das acções que colocaram em tribunais. E ainda outro tipo de garantias, como “uma percentagem mínima” dos bens arrestados de alguns administradores do BES e de Ricardo Salgado, que ascendem a 1,8 mil milhões de euros, sobre os quais pode vir a ser reclamada judicialmente a sua venda antecipada.

Em Junho do ano passado, a Justiça arrestou mais de 500 imóveis, situados em vários pontos do globo, incluindo no Brasil, do ex-presidente do BES e da família Espírito Santo, além de outros ex-administradores. O arresto serve para garantir já que possam ser pagas eventuais indemnizações no âmbito do processo-crime em curso.

O Económico apurou junto de fonte próxima do processo que outro tipo de garantias para os empréstimos que financiarão o fundo estão também previstas, como é o caso daquelas que decorrerão de acções judiciais contra os auditores do GES, que são apontados como responsáveis pela ocultação da dívida do GES.

A proposta final está concluída e aguarda ‘luz verde’ das Finanças e não vai onerar o erário público com a indemnização que será paga aos mais de dois mil lesados do BES que tinham investido 432 milhões de euros em papel comercial das empresas Espírito Santo Internacional e Rioforte do GES, que foi vendido aos clientes do retalho aos balcões do BES e que foi dado como praticamente perdido aquando da resolução do banco em 2014.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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