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AZAMBUJA: SONAE MC NEGA QUE AS SUAS INSTALAÇÕES SEJAM FOCO DE CONTÁGIO

A Sonae MC negou hoje que as suas instalações na Azambuja, no distrito de Lisboa, sejam um foco de contágio de covid-19 e frisou que a maioria dos colaboradores infetados contraíram a doença fora do ambiente de trabalho.

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A Sonae MC negou hoje que as suas instalações na Azambuja, no distrito de Lisboa, sejam um foco de contágio de covid-19 e frisou que a maioria dos colaboradores infetados contraíram a doença fora do ambiente de trabalho.

“Tal como a Direção-Geral da Saúde (DGS) já atestou por várias vezes em visitas ao local, reiteramos que o Centro de Distribuição da Azambuja não é, neste momento, uma zona de risco, não é um foco de infeção e não é um foco de contágios”, frisou o administrador da Sonae MC, Miguel Águas.

O responsável falava aos jornalistas durante uma conferência de imprensa que ocorreu hoje à tarde num dos armazéns daquela empresa, que abastece os supermercados do grupo Sonae de Coimbra ao Algarve.

Num espaço cheio de avisos e de recomendações por causa da covid-19, Miguel Águas disse aos jornalistas que, dos 833 colaboradores daquela empresa, 175 testaram positivo para a covid-19, estando “na sua maioria assintomáticos ou com sintomatologia ligeira”.

Além desses casos positivos, estão também em casa outros 100 trabalhadores porque tiveram contacto com os infetados.

Dos trabalhadores que testaram positivo, apenas um está hospitalizado, “na enfermaria” e em situação “estável”, tendo ficado internado “por prevenção porque é uma pessoa que, apesar de jovem, tem algum fator de risco”, explicou.

Segundo o administrador, nesse grupo de trabalhadores infetados estão funcionários da Sonae MC, funcionários de empresas de trabalho temporário e algumas pessoas de empresas que prestam serviço à Sonae MC, nomeadamente de limpeza e segurança.

“A grande maioria dos casos totais identificados tiveram uma caracterização que aponta para que essas infeções tenham ocorrido fora daqui”, referiu Miguel Águas.

“De acordo com DGS, não foram casos de contágio aqui dentro das nossas instalações de trabalho”, acrescentou.

Questionado sobre o plano de testes que a Sonae levou a cabo, o administrador afirmou que “foi sempre articulado com a DGS” e frisou que nunca esteve em causa o encerramento daquelas instalações.

“Não vemos nenhuma razão para uma medida dessa natureza. Foi um local considerado de baixo risco, não é um foco de contágio, não é uma zona de infeções, todas as pessoas que estão aqui a laborar têm testes recentes negativos. Não encontramos qualquer motivo para que isso aconteça e em momento nenhum isso foi um cenário”, afirmou.

Miguel Águas rejeitou também a realização de “testes generalizados” ao universo de cerca de três mil trabalhadores que diariamente frequentam as empresas do grupo Sonae na Azambuja, porque “não há qualquer indicação da DGS” nesse sentido, pelo que tal não “parece que seja necessário”.

O administrador disse ainda que, nos últimos três meses, a Sonae MC investiu mais de 20 milhões de euros em medidas de prevenção contra a covid-19, destacando o desfasamento dos horários de turnos para evitar concentração de trabalhadores, o uso obrigatório de máscaras e a disponibilização de doseadores de gel, viseiras de proteção e luvas.

Foi ainda instituída a verificação automática, por câmara, de temperatura a todas a pessoas à entrada do entreposto, o reforço da segurança, higiene e limpeza dos locais de trabalho, das zonas sociais, bem como a desinfeção de todos os veículos de transporte de mercadorias, e foi duplicado o serviço de autocarros da empresa, “por forma a que nenhum colaborador do entreposto tenha necessidade de utilizar o comboio”.

Portugal contabiliza hoje 1.369 mortos associados à covid-19 em 31.596 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS) sobre a pandemia.

Relativamente a quarta-feira, há mais 13 mortos (+1%) e mais 304 casos de infeção (+1%).

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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