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A HISTÓRIA DAS OLIMPÍADAS

Conheça aqui a história das olimpíadas desde o origem antes de Cristo na cidade grega de Olimpía até à actualidade.

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Os Jogos Olímpicos têm sua origem na antiga cidade grega de Olímpia, no século 10 ac.  Em 1894 receberam o formato que conhecemos hoje, ocorrem a cada quatro anos e unem desportistas diversas nacionalidades e modalidades. Em 1924 tiveram início os Jogos Olímpicos de Inverno.

Na classificação geral de todos os eventos ocorridos entre 1896 e 2016, os Estados Unidos, a Rússia e a Alemanha ocupam as primeiras posições no ranking.

O Comité dos Jogos Olímpicos tem a missão de promover as Olimpíadas em todo o mundo e liderar o Movimento Olímpico. Entre suas funções estão:

  • Cooperar com as organizações e autoridades públicas ou privadas competentes no esforço de colocar o desporto ao serviço da humanidade e, assim, promover a paz;
  • Agir contra qualquer forma de discriminação que afete o Movimento Olímpico;
  • Encorajar e apoiar a promoção da mulher no desporto em todos os níveis e em todas as estruturas, com vistas à implementação do princípio da igualdade entre homens e mulheres;

Categorias dos Desportos Olímpicos:

Algumas das categorias mais conhecidas são: Atletismo, Badminton, Basquetebol, Boxe, Canoagem, Ciclismo, Esgrima, Futebol, Ginástica, Golfe, Halterofilismo, Handebol, Hipismo, Hóquei sobre a grama, Judo, Nado Sincronizado, Natação, Pentatlo moderno, Polo aquático, Remo, Râguebi, Saltos ornamentais, Taekwondo, Ténis, Ténis de mesa, Tiro, Tiro com arco, Triatlo, Vela, Voleibol e Wrestling (Luta livre e greco-romana).

Uma forma de acompanhar todos os jogos e resultados é no Betway Apostas Desportivas.

O Brasil nos Jogos Olímpicos:

O Brasil participou de 22 edições e ganhou um total de 129 medalhas, sendo 30 de ouro, 36 de plataforma e 63 de bronze.

Curiosidades:

Os cinco anéis do símbolo olímpico representam os cinco continentes habitados no mundo.

As seis cores – azul, amarelo, preto, verde, vermelho e fundo branco – foram escolhidas porque a bandeira de cada nação contém uma delas, pelo menos.

Os Jogos de 2016 no Rio de Janeiro foram os primeiros Jogos Olímpicos da América Latina.

Todos os Jogos em um só Lugar:

Seja qual for a sua paixão, futebol, ténis, basquetebol, boxe ou qualquer outro desporto, o Betway tem o calendário completo.

Maior Número de Competições:

O atletismo é o desporto mais antigo, tendo sido praticado desde o início dos Jogos Olímpicos. As principais modalidades do atletismo são a Corrida de pista, Corridas com obstáculos, o Revezamento, os Saltos em Distância e em Altura, os Arremessos e Lançamentos, o Decatlo e, finalmente, o Heptatlo.

O Decatlo é praticado apenas por homens e o Heptatlo é praticado apenas por mulheres..

Paixão Nacional de Todos os Povos:

O futebol, que tem todas partidas anuais de todos os países no Betway, foi o segundo desporto coletivo a entrar, oficialmente, nos Jogos Olímpicos, em 1908.

Algumas das medalhas pertencem ao Japão (bronze em 1968), Gana (bronze em 1992), Nigéria (ouro em 1996, prata em 2008 e bronze em 2016), Camarões (ouro em 2000), Chile (bronze em 2000) e Coreia do Sul (bronze em 2012). O Brasil conquistou sua primeira medalha de ouro em 2016, nos Jogos do Rio de Janeiro.

O país com mais medalhas olímpicas no futebol masculino é a Hungria e no futebol feminino, são os Estados Unidos.

Próximos Jogos:

Os próximos Jogos Olímpicos programados são em Tóquio 2020, Paris 2024 e Los Angeles 2028.

Mascotes:

A história dos mascotes olímpicos começou nos Jogos de Munique, em 1972. o urso Misha, de 1980 em Moscovo, entrou para a história quando emocionou o público ao “derramar” uma lágrima durante a cerimónia de encerramento dos Jogos.

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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