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PORTO: BARES AVISAM QUE NÃO SERÁ POSSÍVEL TRAVAR ARRAIAIS DE SÃO JOÃO

O presidente da Associação de Bares da Zona Histórica do Porto disse hoje que as medidas tomadas pela autarquia para a noite de São João eram expectáveis, mas serão insuficientes para travar os tradicionais arraiais em família nas ruas.

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O presidente da Associação de Bares da Zona Histórica do Porto disse hoje que as medidas tomadas pela autarquia para a noite de São João eram expectáveis, mas serão insuficientes para travar os tradicionais arraiais em família nas ruas.

“Ao nível do setor, estas medidas vão ter de ser cumpridas, mas nestas coisas o povo é soberano. Faz a sua festa e não há lei”, afirmou em declarações à Lusa, António Fonseca.

A Câmara do Porto anunciou, na quarta-feira, que na noite de São João, que se celebra de 23 para 24 de junho, e cujas festas foram canceladas, não haverá transportes públicos e as ruas terão fiscalização e policiamento reforçados.

Em comunicado, a autarquia, liderada pelo independente Rui Moreira, referiu que os arraiais particulares e os grandes ajuntamentos devem ser evitados, sublinhando não ter poderes para proibir as pessoas de circularem nas ruas, nem de se juntarem em casa, o município mostra-se “preocupado”, pedindo o contributo de todos.

À Lusa, Fonseca, que é também presidente da União de Freguesias do Centro Histórico, salientou que as medidas anunciadas pela autarquia eram já expectáveis, sob pena de colocar em causa todo o esforço que foi feito pelos empresários do setor durante os três meses de confinamento.

“Haverá outras oportunidades de serem compensados. Depois de tantos meses com todos os cuidados, uma festa desta podia deitar por terra todo o sacrifício que foi feito e provavelmente não teríamos outro São João, ou outro Carnaval, ou outras coisas assim parecidas”, afirmou.

Enquanto presidente da Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP) e autarca, António Fonseca acredita, contudo, que as medidas anunciadas pelo município não serão suficientes para travar os tradicionais arraiais de família que todos os anos invadem algumas áreas da cidade, pelo que apela a que pelo menos sejam cumpridos alguns procedimentos de segurança.

“Eu acho que vai ser um processo natural. Só esperamos que tomem as devidas precauções: em vez de andarem com o martelo que andem com a máscara”, disse, mostrando-se convencido que as pessoas irão, como é tradição, com os seus grelhadores para as ruas.

Aquele responsável acredita, no entanto, que o reforço do policiamento e da fiscalização e a não existência de transportes públicos vai desincentivar as pessoas naturais de outros concelhos a deslocar-se para o Porto.

Embora reconhecendo o impacto económico do cancelamento das Festas de São João neste e noutros setores, Fonseca entende que, neste caso, é preferível que este ano não se realizem, até porque uma má experiência poderia pôr em risco outras festividades, como a passagem do ano que atrai milhares de pessoas ao Porto.

“Por vezes é preferível adiar a nossa festa e fazer a festa em segurança. Obviamente que o São João é de ano a ano, mas se isto for para proteger para que possamos ter nos próximos anos, é bom para todos”, salientou, acrescentando que “é na defesa de todos”.

A 04 de abril, Rui Moreira anunciou o cancelamento das festas de São João, nomeadamente concertos, promoção e festejos oficiais e fogo de artifício, dada a incerteza de propagação do vírus.

No mesmo dia, também a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, o distrito do Porto, comunicou o cancelamento destas festividades.

As festas de São João são celebradas no Norte do país, de 23 para 24 de junho, sendo que no distrito do Porto, os concelhos do Porto e de Vila Nova de Gaia têm tradicionalmente dividido a organização que costuma contar com fogo-de-artifício e espetáculos de animação, entre outros entretenimentos que levam milhares de pessoas à rua.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 418 mil mortos e infetou mais de 7,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.504 pessoas das 35.910 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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