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VILA REAL: REGIMENTO DE INFANTARIA 13 MOBILIZADO PARA MISSÃO NO AFEGANISTÃO

Militares do Exército restabeleceram a segurança após um ataque encenado de insurgentes num aeroporto fictício, em Vila Real, que serviu de treino à força nacional que vai partir para o Afeganistão e realizou um aprontamento marcado pela covid-19.

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Militares do Exército restabeleceram a segurança após um ataque encenado de insurgentes num aeroporto fictício, em Vila Real, que serviu de treino à força nacional que vai partir para o Afeganistão e realizou um aprontamento marcado pela covid-19.

A quinta Força Nacional Destacada realizou no Regimento de Infantaria 13 (RI13), em Vila Real, a preparação para a missão que irá cumprir entre agosto e fevereiro no aeroporto internacional Hamid Karzai, em Cabul, atuando no quadro das missões da NATO no Afeganistão.

São 154 militares da Brigada de Intervenção, entre os quais 11 mulheres. Mais 16 militares pertencentes ao Elemento de Apoio Nacional também integram esta missão.

A Força Nacional Destacada concluiu hoje o aprontamento com um exercício que pretendeu simular um incidente com que podem ser confrontados naquele país.

No aeroporto fictício, instalado na Fraga da Almotolia, dois insurgentes entraram no perímetro com recurso a explosivos. Os militares portugueses, com o apoio de três viaturas blindadas Pandur e de armas, travaram a ameaça e restabeleceram as condições de segurança.

Durante o confronto simulado, um dos militares ficou ferido e teve de ser retirado do teatro de operações para uma unidade hospitalar.

O major de infantaria Carvalho Gomes, comandante da 5.º Força Nacional Destacada, explicou aos jornalistas que os militares portugueses têm como missão garantir a segurança dentro dos limites do aeroporto de Cabul.

As tarefas que terão de cumprir são: reação rápida, patrulhamentos móveis e segurança da linha de voo.

O aprontamento teve início em novembro, em março os militares entraram em isolamento domiciliário devido à pandemia de covid-19, regressando em maio “para uma nova realidade”.

Foram reforçadas as condições de segurança e de higiene, implementado o uso obrigatório de máscara e a distância social. Os militares foram alojados por grupos de trabalho, a lotação do refeitório foi reduzida e o treino físico passou a ser feito ao ar livre com grupos pequenos.

O major Carvalho Gomes referiu que antes da partida, marcada para 21 de julho, os militares vão cumprir 14 dias de quarentena, no final dos quais será feito um teste à covid-19.

“Além do risco de um teatro de operações exigente, o ambiente covid-19 é mais um desafio porque temos que continuar a cumprir as nossas missões e as nossas tarefas e temos que combater também este novo inimigo que é invisível”, salientou o oficial.

O capitão de infantaria Ivo Pereira, comandante do Elemento de Apoio Nacional, explicou que este grupo, que tem a seu cargo a parte logística, o apoio sanitário médico e as comunicações, irá também dar apoio a outros militares portugueses que já se encontram no Afeganistão.

“Todos os aprontamentos são exigentes e rigorosos, mas este teve a particularidade da pandemia covid-19 e nós tivemos que nos adaptar, refazer o modo de trabalhar e implementar as medidas que foram recomendadas pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e pelos órgãos competentes do Exército para mantermos o potencial humano, ou seja manter os nossos militares sem doença para conseguirmos cumprir a missão”, referiu.

O tenente médico Emanuel Fernandes realiza uma primeira missão para o estrangeiro e referiu que fazer o aprontamento neste cenário de pandemia “foi um desafio”.

Foi também mais longo, já que normalmente decorrem ao longo de seis meses e este prolongou-se por nove meses.

A segundo cabo Joana Henriques afirmou sentir-se confiante depois de um aprontamento “que capacitou” os militares para o cumprimento da missão e a “reagir em qualquer incidente”.

Na bagagem disse que não leva receios acrescidos por causa da covid-19, devido a toda a preparação que tem sido feito para mitigar a doença.

A pandemia de covid-19 já provocou quase 487 mil mortos, incluindo 1.555 em Portugal.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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