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VITÓRIA FC: JULIO VELÁSQUEZ DEIXA O COMANDO TÉCNICO APÓS 7 MESES

O espanhol Julio Velázquez, que hoje deixou o comando do Vitória de Setúbal, é o terceiro treinador a ser rendido esta semana em equipas da I Liga portuguesa de futebol, após a realização da 29.ª jornada.

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O espanhol Julio Velázquez, que hoje deixou o comando do Vitória de Setúbal, é o terceiro treinador a ser rendido esta semana em equipas da I Liga portuguesa de futebol, após a realização da 29.ª jornada.

A derrota em Guimarães (2-0), a terceira seguida dos sadinos na prova, ditou a saída de Velázquez, que tinha assumido o comando técnico da equipa em novembro do ano passado, na altura rendendo Albert Meyong, após a 11.ª jornada, que garantiu a transição entre treinadores no Vitória, após a saída de Sandro, à oitava ronda.

De resto, o antigo avançado camaronês voltará a ficar a cargo da equipa principal do Vitória de Setúbal, que ocupa o 16.º lugar da I Liga, a apenas três pontos de distância do 17.º e penúltimo, Portimonense.

Nos 18 jogos do campeonato em que dirigiu os vitorianos, Velázquez, que já tinha dirigido o Belenenses, alcançou quatro vitórias, seis empates e oito derrotas, sendo que nas últimas 11 partidas não colheu qualquer triunfo.

O espanhol protagonizou a 16.ª ‘chicotada’ da época, em 11 equipas, resistindo apenas Sérgio Conceição (FC Porto), Carlos Carvalhal (Rio Ave), João Pedro Sousa (Famalicão), Ivo Vieira (Vitória de Guimarães), João Henriques (Santa Clara), Vítor Oliveira (Gil Vicente) e Natxo González (Tondela).

Os últimos dias têm sido pródigos em saídas de treinadores na I Liga, uma vez que Custódio Castro e Bruno Lage também abandonaram esta semana o comando de Sporting de Braga e Benfica, e foram rendidos por Artur Jorge e Nélson Veríssimo, respetivamente.

Custódio Castro, de 37 anos, demitiu-se ao fim de seis jornadas à frente do Sporting de Braga, promovendo a quarta mudança de treinador nos minhotos. Depois de Ricardo Sá Pinto, despedido à 14.ª jornada, e Rúben Amorim, que rumou ao Sporting após a 23.ª, o ex-futebolista dos ‘arsenalistas’ foi o eleito de António Salvador.

O ex-médio tinha transitado da equipa B, o mesmo caminho que Bruno Lage, de 44, fez a época passada no Benfica, então para recuperar sete pontos de atraso para o FC Porto e levar os ‘encarnados’ à conquista do título.

Na presente edição da I Liga, Lage replicou 18 vitórias nos primeiros 19 jogos, mas, depois, entrou numa onda muito negativa, com apenas dois triunfos em 10 jogos, e foi ‘chicoteado’ na segunda-feira, após a derrota (2-0) no reduto do Marítimo.

Antes, a segunda volta apenas tinha feito ‘cair’ Silas, no Sporting, à 23.ª ronda, numa segunda mudança em Alvalade que acabou por provocar a terceira em Braga, onde os ‘leões’ foram ‘roubar’ Rúben Amorim, por 10 milhões de euros.

Na primeira volta, registaram-se 11 ‘chicotadas’, em 10 equipas, sendo que quatro conjuntos tiveram interinos a fazer a transição e dois treinadores foram despedidos de uma formação e encontraram emprego noutra.

A quarta jornada fez as primeiras ‘vítimas’, o holandês Marcel Keizer foi despedido do Sporting, Jorge Silas do Belenenses SAD e Filipe Rocha do Paços de Ferreira, cedendo o lugar ao interino Leonel Pontes, a Pedro Ribeiro e a Pepa, respetivamente.

Depois de duas rondas como interino, Leonel Pontes voltou aos sub-23 dos ‘leões’ e foi substituído por Silas, que, desta forma, só esteve duas rondas no desemprego.

Na ronda seguinte, a sétima, o lanterna-vermelha Desportivo das Aves, que já havia cumprido o embate da nona, ‘despachou’ Augusto Inácio e, na oitava, foi a vez de o Vitória de Setúbal utilizar o ‘chicote’ em Sandro Mendes.

Leandro Pires, no Desportivo das Aves, e o camaronês Albert Meyong Zé, no Vitória de Setúbal, foram interinos, até à 11.ª ronda, na qual também ‘caiu’ Nuno Manta Santos, no Marítimo, que transitou de imediato para a Vila das Aves, estreando-se na jornada 12.

Ainda se estrearam na mesma ronda José Gomes, nos insulares, e o espanhol Júlio Velázquez, nos sadinos.

As ‘chicotadas’ repousaram dois fins de semana, mas, à 14.ª jornada, e a exemplo da quarta, mudaram três: o Moreirense trocou Vítor Campelos por Ricardo Soares, no Boavista, saiu Lito Vidigal e entrou Daniel Ramos e, no Sporting de Braga, Ricardo Sá Pinto deu lugar a Rúben Amorim.

Na jornada 16, o Belenenses SAD tornou-se a primeira equipa a operar uma segunda mudança: Pedro Ribeiro, que tinha sucedido a Silas, foi substituído por Petit.

A acabar a primeira volta, deu-se a demissão de António Folha, que não resistiu aos maus resultados no Portimonense e foi substituído, interinamente, por Bruno Lopes, que, à 20.ª ronda cedeu o lugar a Paulo Sérgio.

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FC PORTO X SPORTING CP: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

FC Porto 2, Viktor Gyokeres 2, sintetizava na perfeição o melhor jogo dos azuis e brancos na maior parte do tempo e a enorme capacidade individual do ponta-de-lança sueco que ao marcar os 2 golos fez o Sporting conquistar um ponto que parecia perdido.

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FC Porto 2, Viktor Gyokeres 2, sintetizava na perfeição o melhor jogo dos azuis e brancos na maior parte do tempo e a enorme capacidade individual do ponta-de-lança sueco que ao marcar os 2 golos fez o Sporting conquistar um ponto que parecia perdido.

Sérgio Conceição sem João Mário e Pepe foi à equipa B recrutar Martim Fernandes (grande jogo) para lateral direito e apostou mais uma vez em Zé Pedro em detrimento do mais experiente Fábio Cardoso e a realidade é que a linha defensiva portista esteve irrepreensível até Gyokeres entrar em ação.

O bom início do Porto foi premiado com a marcação do 1º golo por Evanilson, que beneficiou de um erro de Franco Israel, que Francisco Conceição e depois Pepê aproveitaram com boa combinação. O golo intranquilizou muito os lisboetas em especial o seu setor defensivo que cometeu erros pouco habituais.

No final da primeira o Porto aumentou para 2-0 depois de excelente iniciativa individual do jovem Martim Fernandes, bem concluída por Pepê. Diria que foi uma jogada construída pelos 2 melhores jogadores do Porto. Na segunda parte procurou gerir a vantagem e com jogadores fisicamente muito desgastados não conseguiu guardar a preciosa vantagem.

Faltou ao Porto marcar o terceiro golo que Francisco Conceição e Evanilson desperdiçaram e ter mais capacidade na marcação ao ponta-de-lança sueco do Sporting.

Ruben Amorim alterou e inovou com Gonçalo Inácio no lugar normalmente utilizado por Nuno Santos ou Matheus Reis e revelou-se opção falhada porque Inácio teve dificuldades nos duelos com Francisco Conceição e ofensivamente não tem argumentos para se projetar para o ataque.

Paulinho não deu a dimensão ofensiva que dá Gyokeres, mas a fraca exibição coletiva na primeira parte teve a ver com a intranquilidade na saída de bola e na pouca capacidade no jogo de hoje de Daniel Bragança, Pote e Trincão, que são preponderantes, nomeadamente no processo ofensivo.

O técnico sportinguista foi retificando com as entradas de Gyokeres e Nuno Santos, decisivo no cruzamento para o 1º golo, Morita, Eduardo Quaresma e Marcus Edwards, que fez o passe para o golo do empate, e o Sporting instalou-se no meio-campo portista deu velocidade pelos corredores laterais, em especial por Nuno Santos e essa melhoria resultou em pleno ao conseguir empatar num minuto.

Apesar dessa evidente transformação para melhor com as alterações do técnico sportinguista, a estrelinha de campeão tem um nome, Viktor Gyokeres.

No Porto Pepê, Martim Fernandes, Francisco Conceição e Evanilson foram os melhores, numa boa exibição individual e coletiva.

Gyokeres foi decisivo, Nuno Santos deu profundidade e soluções ofensivas, Coates foi o único que se salvou no setor defensivo e Hjulmand, mais faltoso do que o habitual foi o melhor no meio-campo, num jogo pouco conseguido da maioria dos jogadores leoninos.

O árbitro Nuno Almeida cometeu alguns erros, o mais grave não expulsar St. Juste.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: BIS DE GYÖKERES DEIXA OS LEÕES A CINCO PONTOS DO TÍTULO (VÍDEO)

O líder Sporting colocou-se hoje a cinco pontos do 20.º título de campeão português de futebol, ao empatar 2-2 no reduto do FC Porto, com um ‘bis’ de Viktor Gyokeres a acabar, na 31.ª jornada da I Liga.

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O líder Sporting colocou-se hoje a cinco pontos do 20.º título de campeão português de futebol, ao empatar 2-2 no reduto do FC Porto, com um ‘bis’ de Viktor Gyokeres a acabar, na 31.ª jornada da I Liga.

O sueco, melhor marcador da prova, entrou ao intervalo e marcou aos 87 e 88 minutos, para o 18.º jogo consecutivo sem perder (16 vitórias e dois empates) dos ‘leões’, depois de Evanilson, aos sete, e Pepê, aos 41, marcarem para os ‘dragões’, um dia após André Villas-Boas suceder a Pinto da Costa como presidente portista.

Com três rondas por disputar, o Sporting, que vinha de oito vitórias consecutivas e acabou com 10, por expulsão de Marcus Edwards (90 minutos), passou a somar 81 pontos, contra 76 do Benfica, enquanto o FC Porto isolou-se em terceiro, com 63.

Fonte: Vídeo Sport TV

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