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NACIONAL

PROGRAMAS DESPORTIVOS DA SIC FORAM OS QUE MAIS AUDIÊNCIAS CONQUISTARAM EM JULHO

Os programas de comentário desportivo da SIC foram os que mais audiências conquistaram em julho, de acordo com uma análise da Universal McCann, agência de meios do grupo IPG Mediabrands, para a Lusa.

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Os programas de comentário desportivo da SIC foram os que mais audiências conquistaram em julho, de acordo com uma análise da Universal McCann, agência de meios do grupo IPG Mediabrands, para a Lusa.

Na segunda-feira, a SIC Notícias anunciou que iria descontinuar os programas de desporto que assentam em comentadores que representam clubes “Play Off” e “Dia Seguinte”, devido à “toxicidade” que se foi criando à volta deste género.

“Em julho de 2020, a maioria dos programas de comentário desportivo registou um aumento de audiências, alimentados por temas como a fase final do campeonato português, mudanças de treinadores, transferências de jogadores e casos judiciais de clubes”, refere a análise.

Estes dados referem-se até 28 de julho e comparam com junho, altura em que o campeonato de futebol foi retomado.

A Universal McCann analisou os programas de comentário desportivo mais vistos na CMTV, TVI24, SIC Notícias e RTP3.

“Os programas de comentário desportivo da SIC foram os que mais audiências conquistaram neste último mês, sendo o ‘Dia Seguinte’ o programa que mais telespetadores conquistou (incremento de 41% na audiência média, superando a média acumulada de 2020 até ao momento)”, adianta, seguindo-se o “Play Off”, com um aumento de 36%.

A Universal McCann destaca ainda, em julho, o programa da RTP3 “Trio D’Ataque”, que “também viu as suas audiências subirem mais 25%”.

Já no sentido inverso, esteve o programa “‘Prolongamento’, da TVI 24, que caiu 24% face a junho”, refere a análise das audiências.

Em 2019, o programa da CMTV “Golos” foi o mais visto do ano nesta tipologia, contando com uma audiência média de 166 mil telespetadores ao longo das suas 147 emissões (sem contar com repetições)”, adianta a Universal McCann.

Relativamente a 2018, o programa registou um aumento de 29% na sua audiência média, sendo que o “mais visto do ano foi emitido em 18 de maio, altura em que, em média, mais de 349 mil telespetadores assistiram” ao “Golos”.

Em 2019, “Pé em Riste” e “Liga D’Ouro”, dois outros programas da CMTV, “completaram o ‘top’ dos mais vistos, aumentando também em 25% e 13%, respetivamente, a sua audiência média face ao ano anterior”, aponta a agência de meios do grupo IPG Mediabrands.

Na quinta posição, em 2019, esteve o “Prolongamento”, que conseguiu “manter, em média, cerca de 87 mil telespetadores colados à televisão (‘share’ de 2,4%)”. Face ao ano anterior, registou uma quebra de 18% da audiência média.

Na SIC Notícias, o “Play Off” foi o programa mais visto do canal nesta tipologia: “O programa moderado por Paulo Garcia terminou o ano com uma audiência média de 78 mil telespetadores, a que correspondeu um ‘share’ de 2,1%”. Relativamente a 2018, a quebra de audiência média foi de 8%.

Já o “Dia Seguinte” registou uma queda de 22% em audiência média no ano passado (registou, em média, cerca de 64 mil telespetadores a assistir o programa).

Na RTP3, o “Trio D’Ataque” e “Grande Área” foram os programas em análise “menos vistos, perdendo respetivamente 32% e 19% de audiência média face ao mesmo período do ano anterior”.

Numa análise geral aos quatro canais – CMTV, RTP3, SIC Notícias e TVI24 -, destaque para o canal do grupo Cofina, “líder de audiências” em televisão paga.

“Em 2019, o canal registou uma audiência média de 80 mil telespectadores a que correspondeu um share de 4,1%. Entre os canais analisados, foi o único a registar um incremento de audiências face a 2018 (+16%)”, refere a Universal McCann.

“O crescimento de audiências da estação de televisão da Cofina está alinhado com o crescimento das audiências dos programas de comentário desportivo do canal”, acrescenta.

No entanto, este ano o paradigma de canais mudou este ano com a pandemia de covid-19.

“Todos os canais em análise registaram um incremento substancial de telespetadores face ao mesmo período de 2019 (01 janeiro a 28 de julho)”, sendo que a “SIC Notícias foi o que mais cresceu e CMTV ultrapassou o patamar dos 100 mil telespetadores médios”.

No que respeita apenas a julho, “assistiu-se a uma quebra generalizada de audiências nestes quatro canais”.

A TVI24 (-9,5% da audiência média) e a CMTV (-8,9%) “foram os canais que mais telespetadores perderam face a junho deste ano”, seguindo-se da SIC Notícias (-3,1%) e da RTP3 (-2,8%).

“Após um crescimento de audiências alavancado pela chegada da covid-19, os quatro canais analisados têm vindo a registar decréscimos de audiências, à medida que as medidas de desconfinamento vão avançando”, conclui a Universal McCann, na sua análise.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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