DESPORTO
FRANÇA: “PARA CHORAR”
“Para chorar” – é o título do L’ Équipe e que diz tudo sobre o estado de alma dos franceses depois da derrota frente a Portugal. O jornal desportivo francês não deixa de assinalar a coincidência com o que aconteceu à equipa de Ronaldo e companhia em 2004. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
“Para chorar” – é o título do L’ Équipe e que diz tudo sobre o estado de alma dos franceses depois da derrota frente a Portugal. O jornal desportivo francês não deixa de assinalar a coincidência com o que aconteceu à equipa de Ronaldo e companhia em 2004.
“A história estava escrita de antemão. Depois do Euro de 1984 e do campeonato do Mundo de 1998, a equipa de França deveria ter ganho o seu terceiro troféu em casa. Todas as condições estavam reunidas para que o sonho se realizasse. Mas o conto de fadas não terminou bem”, lamenta o desportivo francês.
E assim, salienta o jornal, “os portugueses arrancam do Estádio de França o primeiro título da sua história!”. “A seleção portuguesa sobreviveu” e “infligiu aos franceses uma derrota cruel no final de um encontro praticamente fechado – um cenário que não pode deixar de fazer lembrar a final do Euro 2004, perdido em casa pelos Lusitanos frente à Grécia”.
O jornal elege Éder como o homem do jogo – “Éder, o inesperado”, titula-se – e a saída de Ronaldo após lesão no joelho esquerdo como o acontecimento do encontro.
Na história do jogo, descreve-se que “os Azuis” bem tentaram algumas ofensivas, perante uma equipa portuguesa “tímida”, sem velocidade perante qualquer movimento do adversário, “perdida” após a saída de campo do seu líder. No entanto, nota o L’ Équipe, “perante a adversidade, a equipa de Fernando Santos apoiou-se nos seus valores coletivos e na sua grande solidariedade para reagir. E “obrigar os Azuis a redobrar esforços”. Após o prolongamento, “o cenário não mudou”, com os jogadores franceses “a acentuarem o domínio e a criar novas oportunidades, mas sem êxito”, ainda para mais tendo pela frente um “excelente Rui Patrício”, que defendia tudo.
Gignac atirou ao poste da baliza portuguesa, o que ainda fez os franceses pensar “que a vitória estaria próxima”. Mas França acabou por “ceder no prolongamento a um golpe poderoso de Éder, o atacante do Lille, após uma entrada fulgurante”, que ditou o desfecho do jogo.
DESPORTO
ÁLVARO PACHECO: TREINADOR DEIXA O VITÓRIA ÀS PORTAS DA VISITA A AROUCA
O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
O treinador Álvaro Pacheco está de saída do Vitória de Guimarães, após falhar hoje o treino de preparação à visita ao Arouca, da 34.ª e última jornada da I Liga de futebol, disse à Lusa fonte ligada ao processo.
Depois de ter começado a época no Estoril Praia, o técnico, de 52 anos, estreou–se pelos minhotos com um triunfo sobre o vizinho Famalicão (3–1), em 08 de outubro de 2023, para a oitava jornada do campeonato, e deixa–o no quinto lugar, com 60 pontos, com um registo de 18 vitórias, seis empates e nove derrotas e a hipótese de bater o recorde pontual do clube de 62 pontos na I Liga.
Quarto treinador do Vitória de Guimarães na presente época, depois de Moreno, de João Aroso e de Paulo Turra, Álvaro Pacheco está a ser associado a uma transferência para o Vasco da Gama, 13.º classificado do principal campeonato brasileiro, com seis pontos após seis jornadas.
DESPORTO
FC PORTO X BOAVISTA FC: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS
Sem fazer um bom jogo o Porto ganha no último lance e colocou os dois clubes a precisar de conquistar um ponto para conseguirem alcançar os seus objetivos. O FC Porto para garantir o 3º lugar e o Boavista a manutenção.
Sem fazer um bom jogo o Porto ganha no último lance e colocou os dois clubes a precisar de conquistar um ponto para conseguirem alcançar os seus objetivos. O FC Porto para garantir o 3º lugar e o Boavista a manutenção.
Foi um Porto demasiado lento e previsível nos seus movimentos ofensivos, com Alan Varela e Nico González a procurarem quase sempre a largura que era dada por Francisco Conceição e Galeno e muito pouco a profundidade, até à imprudente e justa expulsão de Pedro Malheiro. Esta forma de atacar facilitou muito a boa organização defensiva dos boavisteiros, que neste jogo abdicaram de jogar com um jogador de posição e características de ponta-de-lança (Bozenik ou Martim Tavares). Esta alteração tática promovida por Jorge Simão, teve duas intenções. A de poupar alguns jogadores que se vissem amarelo ficariam fora das opções do próximo e decisivo jogo contra o Vizela, no Estádio do Bessa e de tornar a equipa mais móvel e imprevisível nas transições/contra-ataques. Foi perfeita e resultou até ao momento em que ficou reduzido a 10.
Na segunda parte o Porto tentou imprimir uma dinâmica e velocidade superior, mas seria um Boavista a marcar por intermédio de Bruno Lourenço, com remate indefensável, na sequência de uma jogada de excelente recorte técnico, para mais tarde recordar. O plano tático estava a resultar em pleno até a expulsão de Pedro Malheiro. A partir daí e com as alterações que Sérgio Conceição promoveu o domínio foi avassalador, foi criando e desperdiçando oportunidades e com o desgaste acumulado dos jogadores do Boavista, o Porto com alguma sorte, empatou depois de Otávio falhar o remate e acertar na cabeça de Zé Pedro que direcionou bem o seu cabeceamento. A pressão dos azuis e brancos acentuou-se e no último lance do jogo, quando o empate parecia que ia ser o resultado final, o irrequieto Francisco Conceição fez um excelente cruzamento e Taremi, no sítio certo, finalizou com êxito e despediu-se do estádio do dragão a marcar. Final épico para os dragões e inglório para as panteras.
Taremi foi decisivo pelo golo que marcou, Francisco Conceição, Pepê, Martim Fernandes e Zé Pedro, foram os jogadores que mais se destacaram.
No Boavista Chidozie e Sasso formaram excelente dupla de defesas centrais, Salvador Agra, Luís Santos e João Gonçalves, também se exibiram a alto nível. Bruno Lourenço marca um fantástico golo e teve pormenores de craque.
O negativo deste jogo foi a incompreensível forma como Makouta viu o cartão amarelo que o impede de jogar com o Vizela na última e decisiva jornada.
O árbitro Artur Soares Dias mostrou muitos amarelos e um vermelho no cumprimento das leis de jogo.
José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.
Fonte: Vídeo Sport TV
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