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BURLÕES NA MARINHA GRANDE

Uma empresa a operar a partir da Marinha Grande, Leiria, é suspeita de criar um prejuízo superior a 5,5 milhões de euros com esquema em pirâmide, afetando dezenas de pessoas da região, de Lisboa e do Porto, informou a PJ. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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BURLÕES NA MARINHA GRANDE

A empresa, uma `offshore` com sede no Panamá, operava a partir do concelho da Marinha Grande, distrito de Leiria, com sucursais em Lisboa e no Porto, afectando dezenas de pessoas singulares, massas insolventes de empresas e uma herança, refere a PJ de Leiria, em nota de imprensa, informando que a investigação foi dada como concluída.

Após a investigação, que começou em 2011 e terminou agora, a PJ remeteu ao Departamento de Investigação e Acção Penal da Comarca de Leiria um “inquérito por presumível prática dos crimes de burla qualificada, infidelidade e abuso de confiança”.

No âmbito da mesma, foram constituídos dois arguidos, uma mulher e um homem, com 46 e 65 anos, sujeitos a termo de identidade e residência, sendo que o gestor da sociedade, com 39 anos, ausentou-se para “local incerto” assim que o sistema de burla piramidal começou a colapsar.

Segundo fonte da PJ contactada pela agência Lusa, os responsáveis da empresa, um gestor, uma advogada e um administrador de insolvência, que operaram entre 2007 e 2011, usavam o facto de a empresa estar sediada no Panamá como um factor para angariar clientes, dando credibilidade à actividade.

Haveria mais pessoas a trabalhar na empresa, mas não teriam “noção do que estava em causa”, explanou.

De acordo com a PJ, os responsáveis captavam fundos junto de investidores, nomeadamente empresários, para a aplicação num suposto produto financeiro, com a promessa de juros mensais que oscilavam entre 2% e 7%.

Apesar de a empresa estar sediada no Panamá, a actividade “era quase toda em território nacional”, sendo que poderá haver mais lesados e mais prejuízo para lá daquele identificado nesta investigação, visto que a maioria dos lesados “não apresentou queixa, por se tratar de um sistema ilegal”, contou a fonte da PJ.

Face à não apresentação de queixa, a PJ teve de recorrer a “complexas e morosas perícias financeiras e contabilísticas para identificação dos mesmos e determinação do volume fragmentário do enriquecimento ilegítimo”, refere a nota de imprensa.

O dinheiro era alegadamente canalizado para os responsáveis da empresa, com uma forte ligação à Marinha Grande, que iam tentando pagar parte dos juros aos investidores à medida que arregimentavam novos clientes.

A mesma fonte da PJ acrescentou ainda que a maioria dos prejudicados pelo esquema é da região do Porto.

LUSA

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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