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VILA DO CONDE: NOVE PESCADORES COM COVID-19 VOLTARAM A SER TESTADOS HOJE

Nove pescadores de Vila do Conde, no distrito do Porto, testaram positivo à covid-19, obrigando à paragem de uma das embarcações em que operavam, anunciou hoje o presidente da Associação Pró Maior Segurança dos Homens do Mar.

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Nove pescadores de Vila do Conde, no distrito do Porto, testaram positivo à covid-19, obrigando à paragem de uma das embarcações em que operavam, anunciou hoje o presidente da Associação Pró Maior Segurança dos Homens do Mar.

Segundo José Festas, o primeiro surto aconteceu há cerca de duas semanas, atingindo oito pescadores da mesma embarcação, que desde então está parada, uma vez que os tripulantes estão todos em casa, de quarentena.

O caso mais recente foi conhecido hoje, quando um outro pescador, de um diferente barco, testou positivo ao novo coronavírus, levando a associação a fazer exames a 31 pescadores, cujos resultados ainda não foram apurados.

“Temos um infetado numa embarcação de 20 tripulantes, mas hoje já testámos os restantes e continuamos à espera dos resultados. O barco já foi desinfetado e esta noite não vai para o mar. Mas se os resultados dos restantes derem negativo, eles vão trabalhar já nos próximos dias”, disse José Festas à agência Lusa.

O líder da associação teceu críticas às autoridades de saúde locais por, alegadamente, não quererem autorizar que os 19 pescadores que conviveram com este último infetado regressem ao trabalho, mesmo que os testes hoje realizados derem negativo.

“O delegado de saúde da Póvoa de Varzim e Vila do Conde não conhece o valor dos pescadores, nem o trabalho que fazemos. Disse que o barco tinha de ficar parado. Mas se os testes derem negativos, e os homens estiverem bem, garanto que vão regressar ao trabalho”, afirmou José Festas.

A Lusa tentou contactar hoje o delegado de saúde, sem sucesso.

O concelho de Vila do Conde está há algumas semanas a debater-se com um surto de covid-19, com 173 casos ativos, segundo informou a câmara municipal, na semana passada.

Além da zona de Caxinas, onde em julho houve um foco de infeção numa fábrica de conservas, também foram afetadas as freguesias de Guilhabreu, Mindelo, Árvore e Azurara.

De acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde, Vila do Conde registou, desde o início da pandemia, 576 casos de infeção pelo novo coronavírus, sendo que mais de 200 aconteceram desde 01 julho.

Portugal contabiliza pelo menos 1.779 mortos associados à covid-19 em 54.234 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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