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MADEIRA: GOVERNO REGIONAL ESCLARECE O REINO UNIDO PARA EVITAR LIMITAÇÕES ÀS VIAGENS

A Madeira reforçou a informação junto do governo inglês para demonstrar que a situação da Covid-19 na região é diferente da nacional e evitar uma eventual exclusão do corredor de viagens seguro, foi esta segunda-feira anunciado.

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A Madeira reforçou a informação junto do governo inglês para demonstrar que a situação da Covid-19 na região é diferente da nacional e evitar uma eventual exclusão do corredor de viagens seguro, foi esta segunda-feira anunciado.

“Perante as notícias que têm vindo a público, que a evolução epidemiológica verificada em Portugal continental poderá pôr em risco o entendimento do Governo inglês relativamente a este destino turístico para os cidadãos ingleses, a Madeira diligenciou de imediato um reforço da comunicação” junto de vários intervenientes, declarou o secretário regional do Turismo do arquipélago.

Eduardo Jesus enunciou que o Governo Regional da Madeira enviou esta segunda-feira cartas para os Governos da República e do Reino Unido, e igualmente para o embaixador britânico em Portugal e para o de Portugal em Inglaterra, sobre este assunto.

O governante insular sublinhou que o objetivo é “a clarificação da situação epidemiológica na Região Autónoma da Madeira” junto do governo britânico, “para que as decisões que possa tomar já esta semana tenham em consideração a situação regional”.

É da mais elementar justiça que se faça esta distinção, aliás, recomendada pela Comissão Europeia já no mês de maio, para que os países tenham o cuidado de informar internacionalmente qual a situação que caracteriza cada uma das suas regiões” argumentou.

O responsável do executivo madeirense vincou que a Madeira “tem sido fortemente penalizada pelo facto de o Governo português não ter sido ainda capaz de distinguir a realidade da Madeira face à de Portugal continental”.

“Ficámos reféns da situação nacional durante um largo período de tempo e só vimos os corredores abertos e sem restrições às viagens quando também assim foi entendido para Portugal continental”, destacou.

Eduardo Jesus realçou que esta postura “prejudicou gravemente” a Madeira e “significa uma profunda injustiça” que o Governo Regional quer “evitar que se repita e perdure no tempo”.

Por isso mesmo, estamos novamente numa fortíssima vaga de comunicação junto de todos estes intervenientes a informar qual a situação da Madeira, a revelar, a mostrar e a evidenciar que esta situação é muito diferente daquela que se verifica a nível nacional e que a operação com o mercado inglês não apresenta riscos acrescidos para os cidadãos ingleses”, enfatizou.

O secretário regional salientou que a operação entre a Madeira e o Reino Unido acontece com recurso a voos diretos, que ligam os aeroportos do Reino Unido e o internacional a Madeira — Cristiano Ronaldo, sem passagem por outras paragens e sem mudança de aeronaves durante a viagem, o que diminui o “risco de contágio”.

“É uma operação que está bastante bem controlada do ponto de vista da segurança sanitária e do contágio do vírus relativamente às pessoas que viajam”, complementou o governante do arquipélago.

Reforçando que os indicadores que servem para avaliar a situação são “científicos” e utilizados para analisar os outros destinos turísticos, Eduardo Jesus concluiu que “a Madeira não pode é ficar refém de uma evolução que é menos favorável do todo nacional e, novamente, entrar numa fase de grande prejuízo para toda a atividade económica e toda a população da região”.

A 20 de agosto, o governo britânico incluiu Portugal na lista dos países com “corredores de viagem” para Inglaterra, cujos passageiros ficam isentos de cumprir uma quarentena de duas semanas imposta devido à pandemia Covid-19.

Mas, uma semana mais tarde, em declarações à Lusa, o coordenador do gabinete de crise Covid-19 da Ordem dos Médicos (OM), o pneumologista Filipe Froes, alertou para a possibilidade do retrocesso da situação. O responsável falava da degradação da situação epidemiológica no país, a 28 de agosto, num dia em que Portugal registou mais seis mortes e 401 novos casos confirmados de infeção.

Os últimos dados anunciados pela autoridade regional de saúde informam que a Madeira não registou novos casos de infeção nos últimos dois dias, mantendo o total cumulativo de 158 casos, já com 118 recuperados e 40 ativos.

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

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A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.

Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.

Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.

“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.

O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.

Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.

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