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ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS AFECTAM TURISMO

Alterações climáticas ameaçam Veneza e Stonehenge. O turismo é um dos maiores sectores de actividade a nível mundial, gerando 9% do produto mundial bruto, dando emprego a uma em cada 11 pessoas. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS AFECTAM TURISMO

As alterações climáticas estão a a ameaçar o turismo em zonas de património mundial. Um relatório divulgado esta quinta-feira pela UNESCO revela que alguns dos mais famosos sítios protegidos correm riscos devido às temperaturas extremas.

É o caso da a lagoa de Veneza, em Itália, onde só em 2013 pernoitaram cerca de 10 milhões de visitantes. A subida do nível da água pode vir a danificar seriamente a estrutura dos edifícios, numa cidade quase totalmente entregue a turismo, hoje em dia com apenas 55 mil habitantes. Já em décadas passadas, enormes cheias levaram à destruição de elementos culturais da cidade e várias pessoas ficaram presas em casa.

Após longos anos de discussões foi criado um sistema de controlo de cheias que está para terminar no próximo ano. Mas ainda assim, não altera o facto de que ao longo do último século, o nível de água da lagoa de Veneza subiu cerca de 30 centímetros.

Já no sul do Reino Unido, o misterioso círculo de pedras Stonehenge cuja construção data da pré-história é também apresentado no relatório da UNESCO. Os especialistas dizem que as alterações climáticas tendem a subir a temperatura ao mesmo tempo que causam inundações podendo atrair, por um lado, maiores populações de mamíferos escavadores, incluindo texugos e toupeiras, que desestabilizam a pedra e perturbam depósitos arqueológicos enterrados. Por outro lado, cheias repentinas podem resultar em danos através da erosão do solo e da própria pedra ou, no pior dos casos, a própria erosão da costa inglesa pode mesmo significar a perda destes monumentos no mar.

O relatório vira as atenções também para outros países, como o Nepal ou o Uganda, onde as populações subsistem através das economias do turismo. O documento conclui que nestes casos o risco é muito maior porque afecta a sustento dos povos.

De acordo com os dados avançados pela UNESCO e o Programa Ambiental das Nações Unidas, o turismo, à larga escala, é um dos maiores sectores de actividade, gerando 9% do produto mundial bruto, dando emprego a uma em cada 11 pessoas.

Enquanto a má gestão do turismo pode danificar os sítios do património mundial, as drásticas mudanças climáticas multiplicam o risco desses mesmos sítios perderem os atributos que os tornam atractivos, do ponto de vista turístico.

Para manter os sítios do Património Mundial, a UNESCO considera essencial manter a subida da temperatura média global inferior a 2 graus, tal como foi acordado em Dezembro do ano passado, numa conferência ambiental em Paris, que reuniu 196 países.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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