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CIÊNCIA & TECNOLOGIA

WINDOWS 10: UPDADE GRÁTIS TERMINA

Foi há um ano que a Microsoft apresentou ao mundo o Windows 10, aquele que é considerado o mais avançado sistema operativo da actualidade. Desde esse dia a Microsoft está a oferecer a actualização para o Windows 10 aos utilizadores que tenham Windows 7 e 8.1, uma oferta que termina hoje! Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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WINDOWS 10: UPDADE GRÁTIS TERMINA HOJE

Foi há um ano que a Microsoft apresentou ao mundo o Windows 10, aquele que é considerado o mais avançado sistema operativo da actualidade. Desde esse dia a Microsoft está a oferecer a actualização para o Windows 10 aos utilizadores que tenham Windows 7 e 8.1, uma oferta que termina hoje!

Acaba hoje o período de 365 dias que a Microsoft estabeleceu para que os utilizadores do Windows 7 e 8.1 pudessem actualizar os seus sistemas operativos a custo zero para o novo Windows 10.

Todos os que querem aproveitar esta oferta ou já fizeram a actualização ou têm de a realizar hoje, sem falta. Amanhã tudo muda e o Windows 10 passa a ser pago. É, por isso, urgente que a actualização seja realizada, sem falta, para que possam assim usufruir desta oferta.

Esta oferta fez parte do plano da Microsoft para ter, até 2018, mil milhões de dispositivos a correr o Windows 10, em todas as suas vertentes. Este é um número que a empresa já admitiu não conseguir, mas ainda assim quer tê-lo no máximo de máquinas possíveis.

Há várias razões para ter o Windows 10 como o seu sistema operativo principal. Primeiro, porque é provavelmente o sistema operativo mais evoluído e seguro da actualidade (apesar de terem sido apontadas algumas falhas) e depois porque é gratuito.

Depois do dia hoje, e de acordo com a informação revelada, os preços serão provavelmente os seguintes:

  • Windows 10 Home: 119 dólares (~109 €)
  • Windows 10 Pro: 199 dólares (~182€)
  • Actualização do Home para a versão Pro: 99 dólares (~90€)

Esta actualização é, por norma, um processo simples e o utilizador consegue manter os seus documento e até as aplicações instaladas. Este é para muitos um dos maiores medos e uma das razões para que a actualização seja descartada.

Os maiores problemas que têm surgido com o Windows 10 estão ao nível dos drivers e na sua maioria não são culpa da Microsoft. Muitos fabricantes ainda não disponibilizaram estes componentes para o Windows 10 e isso tem causado falhas e comportamentos anormais no hardware. Há no entanto um trabalho enorme da Microsoft para disponibilizar estes drivers, criando versões universais e que garantem o funcionamento mínimo dos componentes.

Está prevista já para a próxima terça feita, dia 2 de Agosto, a chegada da próxima grande actualização do Windows 10. A Actualização de Aniversário não será apenas mais uma melhoria estética e trará alterações de peso.

Há novidades a nível da segurança, com o Hello a permitir autenticações no browser, melhorias no Edge, que finalmente terá extensões, a Bash Linux estará disponível, a Cortana será mais universal e até a utilização da escrita no ecrã, com a chegada do Ink. De acordo com os números recentes, o Windows 10 está instalado em 350 milhões de computadores, mas a Microsoft quer muito mais e, para isso, não parará os desenvolvimentos do seu sistema operativo.

Lembra-te, tens até ao final do dia de hoje para actualizar o seu computador para o Windows 10. Após isso, terás mesmo de comprar uma licença ou uma máquina nova. A oferta esteve disponível durante 1 ano e termina hoje, não deixes por isso de aproveitar!

CIÊNCIA & TECNOLOGIA

CIENTISTAS CRIAM CÉLULAS PARA TRATAMENTO DA DOENÇA DE MACHADO-JOSEPH

Uma equipa de cientistas liderada pela Universidade de Coimbra conseguiu criar células estaminais humanas, a partir de células da pele, que têm potencial para o tratamento de longa duração da doença de Machado-Joseph, segundo um estudo hoje divulgado.

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Uma equipa de cientistas liderada pela Universidade de Coimbra conseguiu criar células estaminais humanas, a partir de células da pele, que têm potencial para o tratamento de longa duração da doença de Machado-Joseph, segundo um estudo hoje divulgado.

A Universidade de Coimbra referiu que esta investigação abre caminho para o desenvolvimento de células que possam vir a ser usadas no tratamento desta doença neurodegenerativa que afeta, nomeadamente, os movimentos e a articulação verbal, e que tem grande incidência em Portugal.

A líder do estudo, Liliana Mendonça, explicou que a descoberta feita pela equipa de investigação demonstra a viabilidade da aplicação de terapias personalizadas a pessoas portadoras desta doença, através da criação de células estaminais dos doentes que se pretendem tratar.

Isto irá traduzir-se numa maior aceitação do transplante, frisou a investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC-UC) e do Centro de Inovação em Biomedicina e Biotecnologia (CIBB).

Consideradas muito versáteis, as células estaminais permitem dar origem a células especializadas de vários tecidos e órgãos do corpo humano.

A doença de Machado-Joseph ainda não tem tratamento. O cerebelo é uma das regiões do cérebro mais afetadas, levando a extensa morte neuronal, dificuldades de coordenação motora, de deglutição e de articulação do discurso.

“Tem uma grande prevalência nos Açores, especialmente na ilha das Flores, que regista a maior incidência da doença a nível mundial”, contou a investigadora.

A equipa de investigação criou células que demonstraram ter capacidade de originar neurónios em culturas celulares (conjunto de técnicas para testar o comportamento de células num ambiente artificial) e também em organóides cerebrais (tecidos gerados ‘in vitro’, ou seja, fora de organismos vivos).

Segundo Liliana Mendonça, simultaneamente, os investigadores observaram que as células estaminais humanas sobreviveram até seis meses após transplante no cerebelo do modelo animal, tendo-se diferenciado em células da glia (células do sistema nervoso central que desempenham diversas funções) e neurónios, o que significa que revelaram ter potencial para atuar positivamente no controlo de doenças neurodegenerativas.

“Existe uma elevada necessidade de desenvolver estratégias terapêuticas que possam tratar doenças neurodegenerativas, que, de forma robusta, melhorem a qualidade de vida dos doentes, contribuindo, assim, para reduzir os encargos de saúde dos sistemas de saúde e das famílias destes doentes”, alertou.

Este trabalho, que foi desenvolvido pela equipa do Grupo de Investigação de Terapias Génicas e Estaminais para o Cérebro do CNC-UC, encontra-se a ser aprofundado.

Um dos objetivos é estudar de que forma é que estas células conseguem melhorar os problemas de coordenação motora da doença, com recurso a um modelo animal.

A coordenadora da investigação avançou que os cientistas vão também desenvolver estratégias para melhorar a migração das células e, seguidamente, a sua diferenciação em neurónios cerebelares, após o seu transplante para o cérebro, algo que pode aumentar significativamente os efeitos terapêuticos destas células.

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IDENTIFICADAS CÉLULAS-CHAVE PARA PREVENIR A ATEROSCLEROSE NO SÍNDROME DA PROGÉRIA

Uma equipa internacional de investigadores identificou as células-chave para prevenir a aterosclerose em pessoas que sofrem do síndrome de progéria, uma doença muito rara que causa envelhecimento prematuro e acelerado de quem a sofre.

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Uma equipa internacional de investigadores identificou as células-chave para prevenir a aterosclerose em pessoas que sofrem do síndrome de progéria, uma doença muito rara que causa envelhecimento prematuro e acelerado de quem a sofre.

A síndrome de Progéria é uma doença genética extremamente rara que afeta 1 em 20 milhões de pessoas, e estima-se que afete cerca de 400 crianças em todo o mundo. A doença é caracterizada por induzir envelhecimento acelerado, aterosclerose grave e morte prematura em idade média de aproximadamente 15 anos.

Os resultados da nova investigação foram publicados esta segunda-feira no The Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) e participaram no estudo cientistas do Centro Nacional de Investigação Cardiovascular (CNIC) do Instituto de Saúde Carlos III, do Centro de Investigação em Rede de Doenças Cardiovasculares, do Centro de Investigação Biológica Margarita Salas do Conselho Superior de Investigação Científica, da Universidade de Oviedo (todos em Espanha) e da Universidade Queen Mary de Londres (Reino Unido).

As doenças raras representam um grande problema social e de saúde, uma vez que se estima que existam perto de 7.000 e que afetem sete por cento da população mundial, recordou o CNIC, citado pela agência Efe.

Embora os pacientes com este síndrome normalmente não apresentem os fatores de risco cardiovasculares típicos (hipercolesterolemia, obesidade ou tabagismo), a sua principal causa de morte são as complicações da aterosclerose, como enfarte do miocárdio, acidente vascular cerebral ou insuficiência cardíaca.

Atualmente não há cura para a progéria, observou o CNIC, e enfatizou a urgência do desenvolvimento de novas terapias que previnam a aterosclerose e outras alterações vasculares associadas à doença para aumentar a expectativa de vida dos pacientes.

A causa genética da doença é uma mutação num gene (LMNA) que provoca a expressão da progerina, uma versão mutante da proteína nuclear “lamina A” que induz numerosos efeitos nocivos a nível celular e do organismo, explicou o CNIC, em comunicado.

Estudos recentes desta síndrome realizados em modelos animais mostraram que é possível corrigir esta mutação através da edição genética, e que a consequente eliminação da progerina e recuperação da expressão da “lâmina A” melhora as alterações características do doenças e prolonga a expectativa de vida.

Para otimizar a terapia genética para o potencial tratamento de pacientes com progéria, é importante identificar os tipos de células nos quais a deleção da progerina produz mais benefícios.

Para responder a esta questão, o laboratório do investigador Vicente Andrés (CNIC) gerou ratos com esta síndrome e os investigadores apontaram as células musculares lisas vasculares como um possível alvo terapêutico para combater a aterosclerose prematura na progéria.

No novo trabalho publicado pela PNAS e utilizando os mesmos tipos de ratos, os investigadores estudaram se a aterosclerose associada a esta síndrome pode ser evitada suprimindo a progerina e restaurando a “lâmina A” nas células “endoteliais” ou em células musculares lisas vasculares.

Os cientistas descobriram assim que a eliminação da progerina nas células endoteliais não trazia nenhum benefício, mas trazia quando era eliminada nas células musculares lisas vasculares.

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