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PORTO: INVESTIMENTO NA PONTE D. LUIZ I REFORÇADO PARA 3,8 MILHÕES DE EUROS

O Governo autorizou a Infraestruturas de Portugal a investir 3,8 milhões de euros, quase o dobro do anteriormente previsto, na reparação do tabuleiro inferior da Ponte Luiz I, que liga Porto e Vila Nova de Gaia à cota baixa.

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O Governo autorizou a Infraestruturas de Portugal a investir 3,8 milhões de euros, quase o dobro do anteriormente previsto, na reparação do tabuleiro inferior da Ponte Luiz I, que liga Porto e Vila Nova de Gaia à cota baixa.

Além de fixar aquele montante para a obra, uma portaria publicada hoje em Diário da República autoriza a dona da obra – a empresa Infraestruturas de Portugal (IP) – a repartir aquele encargo global em duas tranches: uma de 760 mil já em 2020 e uma segunda em 2021 no valor restante de 3,04 milhões de euros.

A portaria agora publicada revoga uma outra de 09 de maio de 2019, com o número 329/2019, que atribuía à obra um valor de dois milhões de euros, que seriam investidos em 2019 (800 mil euros) e em 2020 (1,2 milhões de euros).

Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da IP disse que o novo montante atribuído à obra decorre da circunstância de o anterior estar abaixo dos valores de mercado (o que fez com que o concurso ficasse deserto) e de trabalhos adicionais por exigência da Direção Geral do Património Cultural, que já deu parecer favorável à realização da obra.

A ponte está classificada como imóvel de interesse público desde 1982 e insere-se no Centro Histórico do Porto, zona classificada como Património Mundial pela UNESCO.

Ainda segundo a fonte, a IP conta lançar o concurso para a obra ainda este mês.

A empresa prevê que o adjudicatário demore cerca até um ano a realizar dos trabalhos, o que implicará condicionamentos na circulação, faltando acertar se incluem, em algum momento, a interdição total do trânsito.

No início de janeiro de 2019, soube-se que a IP estava a preparar um novo concurso para reparar o tabuleiro inferior da ponte Luiz I, entre Porto e Vila Nova de Gaia, após o primeiro procedimento ter ficado deserto pelo elevado valor das propostas.

A empresa de infraestruturas rodoferroviárias esclareceu, então, à agência Lusa, que ficaram acima do valor base de dois milhões de euros todas as propostas apresentadas no primeiro procedimento, lançado a 26 de julho de 2019, para as obras de recuperação do tabuleiro inferior.

Já em 03 de fevereiro, o presidente socialista da Câmara de Vila Nova de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, pediu que a IP revisse “rapidamente” os valores para o novo concurso para reparar o tabuleiro inferior da ponte.

“Acho que tem de haver algum cuidado da IP ao lançar concursos, pois têm de fazer os cálculos de acordo com o preço de mercado do dia de hoje e não de há três anos. O primeiro concurso foi lançado com o valor de há três anos. A IP tem de rever preços rapidamente”, destacou.

O processo para reparação do tabuleiro à cota baixa da ponte Luiz I prevê a substituição integral da laje do tabuleiro, incluindo passeios.

A isto soma-se a introdução de sistema de travamento longitudinal e o reforço dos banzos superiores das vigas, diagonais e montantes por adição de chapas de aço, acrescentou a IP.

Prevê-se ainda a manutenção dos aparelhos de apoio, substituição das juntas de dilatação, reparação das portas de acesso aos encontros e reabilitação dos serviços afetados.

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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