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SETÚBAL: RESTRIÇÕES NO ACESSO ÀS PRAIAS NOS FINS DE SEMANA DE SETEMBRO

O programa de gestão do trânsito no acesso às praias de Setúbal vai ser prolongado até ao final de setembro, mantendo-se em vigor aos fins de semana a partir do dia 15, anunciou esta terça-feira a Câmara Municipal.

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O programa de gestão do trânsito no acesso às praias de Setúbal vai ser prolongado até ao final de setembro, mantendo-se em vigor aos fins de semana a partir do dia 15, anunciou esta terça-feira a Câmara Municipal.

“A previsão de condições meteorológicas favoráveis para deslocações à praia, que pode conduzir a uma elevada procura dos areais da Arrábida, mesmo após o final da época balnear, a 15 de setembro, motiva o prolongamento da Estratégia Municipal para uma Mobilidade Segura e Sustentável para Todos nas Zonas Balneares de Setúbal 2020, denominada de Arrábida Sem Carros”, justifica o município sadino.

O programa Arrábida Sem Carros estabelece um conjunto de restrições no acesso de viaturas automóveis às praias de Albarquel, Figueirinha, Galapos, Galapinhos e Portinho a Arrábida, entre outras, durante a época balnear, de modo a evitar os congestionamentos de trânsito e salvaguardar as condições de segurança e de pessoas e bens, bem como a circulação de viaturas de emergência.

Segundo uma nota de imprensa da Câmara de Setúbal, “todas as entidades envolvidas no programa consideraram desejável o prolongamento desta estratégia de mobilidade no acesso às praias após dia 15 e até ao final do mês, apenas aos fins de semana”.

“Desta forma, nos dias 19 e 20 e 26 e 27 de setembro mantém-se a proibição da circulação de automóveis ligeiros, nos dois sentidos de trânsito, no período compreendido entre as 8h00 e as 20h00, entre os parques de estacionamento da Figueirinha e do Creiro”, acrescenta o documento.

De acordo com o município, naqueles quatro dias, entre as 8h00 e as 20h00, mantém-se também a proibição de acesso de viaturas não autorizadas à Praia de Albarquel, bem como a interdição da permanência de autocaravanas ou similares nos parques e zonas de estacionamento e a interdição do estacionamento fora dos parques e zonas delimitadas para o efeito.

A Câmara de Setúbal recorda ainda que, nos períodos com restrições no acesso de viaturas automóveis às praias, “a circulação apenas é permitida a veículos autorizados, de duas rodas, transportes públicos regulares, táxis e similares, autoridades e viaturas de emergência”.

Nos dias em que se mantêm as restrições à circulação no âmbito do programa Arrábida Sem Carros, a autarquia sadina garante o funcionamento dos transportes públicos habituais para as praias da Arrábida, incluindo as carreiras rodoviárias abrangidas pelo passe Navegante.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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