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AÇORES: EMPRESÁRIOS QUEREM LAY-OFF SIMPLIFICADO NO TURISMO

A Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo considerou “urgente e necessária” a tomada de medidas específicas para o setor do turismo, por parte do Governo da República e do Governo Regional dos Açores.

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A Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo considerou “urgente e necessária” a tomada de medidas específicas para o setor do turismo, por parte do Governo da República e do Governo Regional dos Açores.

A Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH), nos Açores, reivindicou esta sexta-feira a implementação do layoff simplificado no setor do turismo, alegando que só assim será possível manter os postos de trabalho.

Apesar de existirem muitas medidas de apoio às empresas, principalmente regionais, das quais reconhecemos de todas a sua importância, apenas o layoff simplificado permite a sobrevivência das empresas e dos seus postos de trabalho que se encontram numa situação de quase paralisação da sua atividade”, avançou a direção da CCAH, em comunicado de imprensa.

A associação que representa empresários das ilhas Terceira, Graciosa e São Jorge, liderada por Rodrigo Rodrigues, considerou “urgente e necessária” a tomada de medidas específicas para o setor do turismo, por parte do Governo da República e do Governo Regional dos Açores.

“Cada vez mais têm que ser criadas medidas de apoio setoriais dirigidas às atividades que não estão, nem estarão, nos próximos meses, numa situação de retoma, mas de puro declínio”, lê-se no comunicado.

Em causa estão unidades de alojamento, empresas de animação turística, guias turísticos, rent-a-cars e empresas com atividades ligadas diretamente à atividade turística, como estabelecimentos de venda de souvenirs, produtos regionais e artesanato.

Segundo a direção da associação empresarial, a pandemia da Covid-19 provocou, nos últimos seis meses, “inúmeros prejuízos e quebras de faturação acima dos 40%”, na maior parte dos setores de atividade da região, mas o setor do turismo foi o mais afetado.

Atualmente alguns setores de atividade já se encontram numa fase de normalização da sua atividade, outros em fase de retoma progressiva e ainda temos o caso de outros setores, como o do turismo, que se encontram numa situação de grande dificuldade económica e financeira, com a agravante de ter de enfrentar, agora, uma época baixa, aliada à pandemia”, apontou.

Os empresários alegam que as medidas adotadas a nível nacional “estão direcionadas para as empresas que se encontram numa situação de retoma ou normalização da atividade”, mas que no setor do turismo só se prevê uma retoma gradual “a partir de maio de 2021”.

“A medida da retoma progressiva, sucessora do layoff simplificado, claramente não está pensada para as empresas deste ramo de atividade, como confirmam os indicadores de julho do Serviço Regional de Estatística dos Açores (SREA), com quebras acima de 85% nas dormidas na região, em comparação com o mesmo mês do ano 2019″, salientaram.

O vice-presidente do Governo Regional dos Açores, Sérgio Ávila, revelou esta quinta-feira que os apoios disponíveis na região podem equivaler a 14 salários mínimos regionais por trabalhador, em 2020, no caso das microempresas (até 10 trabalhadores) do setor do turismo.

No caso das pequenas e médias empresas, o valor pode chegar aos 12 salários mínimos regionais e, no caso das grandes empresas, a 10 salários mínimos regionais.

“Se forem aproveitados todos os apoios que implementámos, as empresas terão condições para praticamente não terem encargos com os seus trabalhadores, tendo como referência o salário mínimo regional, até ao final deste ano”, adiantou Sérgio Ávila, citado numa nota do Gabinete de Apoio à Comunicação Social do Governo Regional.

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LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA

A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

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A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.

Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.

Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.

Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.

“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.

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PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA

A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

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A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.

Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.

A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.

“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.

Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.

“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.

No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.

“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.

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