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BRAGANÇA: CEMITÉRIOS VÃO TER LIMITAÇÃO DE ACESSO E PERMANÊNCIA

A Câmara de Bragança informou esta quarta-feira que os dois cemitérios da cidade vão manter-se abertos no Dia de Todos os Santos, com limitação de pessoas e de tempo de permanência, e outras medidas sanitárias.

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A Câmara de Bragança informou esta quarta-feira que os dois cemitérios da cidade vão manter-se abertos no Dia de Todos os Santos, com limitação de pessoas e de tempo de permanência, e outras medidas sanitárias.

O município informa, em comunicado, que “decidiu reforçar as medidas excecionais de prevenção à pandemia (de Covid-19), sem impedir, porém, o acesso a estes espaços de homenagem a entes queridos já falecidos para ocasião dos Fiéis Defuntos”.

Porém, o acesso e permanência nos cemitérios do Toural (velho) e do Santo Condestável vão ter regras entre os dias 31 de outubro e 02 de novembro com a lotação reduzida a 300 pessoas no primeiro e a 150 pessoas no segundo.

O horário será entre as 08:00 e as 18:30 e a ocupação fica limitada a “uma pessoa por oito metros quadrados de área útil” e a permanência no local será “pelo tempo estritamente necessário, num máximo de 30 minutos”.

O município informou que os acessos, assim como os circuitos de entrada e saída, estarão assinalados “para melhor controlo da lotação do espaço”.

A autarquia destaca ainda a “obrigatoriedade do cumprimento das recomendações definidas pela Direção-Geral da Saúde (DGS), nomeadamente a obrigatoriedade do uso de máscaras e de distanciamento físico de dois metros entre os visitantes”.

Será ainda obrigatória a desinfeção das mãos à entrada dos cemitérios e proibida a “partilha de materiais de limpeza, a não ser que sejam manuseados com luvas”.

As casas de banho públicas existentes nos cemitérios estarão fechadas.

A Câmara de Bragança sublinha que “estas medidas preventivas são de âmbito municipal, podendo as mesmas ser alteradas/revertidas em caso do agravamento da situação pandémica ou por determinação das entidades competentes”, nomeadamente da Autoridades de Saúde e Governo.

A autarquia apela “ao máximo respeito e cumprimento das normas estabelecidas, lembrando que o sentido de responsabilidade e comportamento individuais são o melhor fator de segurança da comunidade”.

O concelho de Bragança é o mais populoso do distrito de Bragança, com cerca de 30 mil habitantes, e o que apresenta o maior número de casos ativos de infeção pelo novo coronavírus. O surto nos lares da Santa Casa da Misericórdia de Bragança representa quase metade dos 377 casos confirmados.

Este surto é também dos que tem mais peso nos 51 óbitos associados à Covid-19 registados na região, desde o início da pandemia, 18 dos quais na Misericórdia de Bragança.

Desde março, o número total de infetados nos 12 concelhos do distrito de Bragança é de cerca de 1.250, mais de metade dos quais já recuperaram.

Portugal contabiliza pelo menos 2.229 mortos associados à Covid-19 em 106.271 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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