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ESPANHA: 60 MUNICÍPIOS EM CONFINAMENTO NA GALIZA

O governo regional da Galiza, comunidade autónoma espanhola que faz fronteira com o norte de Portugal, decidiu confinar 60 municípios da região a partir de sexta-feira, incluindo o encerramento de atividades não essenciais, como a restauração e similares.

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O governo regional da Galiza, comunidade autónoma espanhola que faz fronteira com o norte de Portugal, decidiu confinar 60 municípios da região a partir de sexta-feira, incluindo o encerramento de atividades não essenciais, como a restauração e similares.

O presidente do executivo regional, Alberto Núnez Feijóo, anunciou que a partir das 15:00 (14:00 em Lisboa) de sexta-feira e durante um mês as medidas de limitação da circulação de pessoas vão afetar um total de 60 municípios, onde vive cerca de 60% da população, incluindo sete cidades e os arredores, bem como 17 localidades mais pequenas com taxas elevadas de infetados pela pandemia de covid-19.

Feijóo assegurou que se trata de uma decisão “difícil” que se manterá em vigor durante um mês, embora durante esse tempo possa ser revista, e que são medidas para “o bem comum” da população galega, tendo em conta a “situação preocupante” da evolução da pandemia.

No resto da Galiza, que não terá estas restrições reforçadas, haverá também limitações à entrada nos centros comerciais, bem como nos transportes públicos não escolares, onde se limita a ocupação a apenas 50 % dos lugares, em termos gerais.

As maiores restrições aplicar-se-ão também nas autarquias com uma taxa acumulada de mais de 200 casos por 100.000 habitantes e uma tendência “ascendente” na notificação de casos.

As restrições significam o encerramento de todas as atividades consideradas não essenciais, pelo que será permitido ir para o trabalho, para a escola, movimentos para tratar de crianças e adultos e todos os movimentos de caráter sanitário.

O nível de incidência acumulada na Galiza subiu na terça-feira para 316 casos diagnosticados por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias, quando a média em Espanha está nos 528 casos.

A maior parte das regiões espanholas, que têm autonomia em matéria de política de saúde, decidiu confinar os seus territórios ao nível de toda a comunidade autónoma e em muitos casos ao nível dos municípios, autorizando deslocações apenas em casos de necessidade (trabalho e saúde, entre outros).

O parlamento espanhol aprovou na semana passada a prorrogação do estado de emergência para lutar contra a pandemia de covid-19 durante seis meses, até 09 de maio de 2021, o que autoriza o recolher obrigatório das 23:00 às 06:00, podendo cada uma das comunidades autónomas adiantar ou atrasar a hora de início em uma hora.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 1,2 milhões de mortos no mundo desde dezembro do ano passado, incluindo 2.694 em Portugal.

Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se no Reino Unido (47.250 mortos, mais de um milhão de casos), seguindo-se Itália (39.412 mortos, mais de 759 mil casos), França (38.289 mortos, mais de 1,5 milhões de casos) e Espanha (36.495 mortos, mais de 1,2 milhões de casos).

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INTERNACIONAL

GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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INTERNACIONAL

TIKTOK GARANTE QUE VAI IGNORAR “ULTIMATO” DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

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A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

O Presidente dos EUA Joe Biden assinou na quarta-feira uma lei que dá à ByteDance nove meses para vender o TikTok (com uma possível extensão de três meses se o negócio estiver a decorrer), caso contrário será excluída das lojas da Apple e do Google em território norte-americano.

“A ByteDance não tem planos de vender o TikTok”, afirmou hoje a empresa na Toutiao, uma rede social chinesa da qual também é proprietária.

A Bytedance esclareceu ainda que “não há nada de verdade” sobre os rumores de que a empresa estaria a explorar opções para vender o TikTok sem o algoritmo utilizado pela aplicação.

No início da semana, o TikTok já tinha anunciado que iria iniciar uma ação judicial para bloquear a legislação, que considera inconstitucional.

“Continuaremos a lutar pelos vossos direitos nos tribunais. Os factos e a Constituição estão do nosso lado e esperamos prevalecer”, garantiu hoje o líder do TikTok, Shou Zi Chew, natural de Singapura.

Com vídeos de curta duração, o TikTok, que atraiu mais de 1,5 biliões de utilizadores em todo o mundo, é acusado há vários anos nos Estados Unidos e na Europa de causar comportamento viciante entre adolescentes.

Na quarta-feira, o TikTok suspendeu uma funcionalidade que recompensa o tempo passado ao ecrã, devido ao risco de aumentar a dependência, depois de a Comissão Europeia abrir uma investigação e ameaçar suspender a aplicação.

O Partido Republicano acusou também a plataforma de vídeos de permitir a Pequim espiar e manipular os norte-americanos.

Isto porque uma lei chinesa de 2017 exige que as empresas locais entreguem dados pessoais que possam interessar à segurança nacional, mediante pedido das autoridades.

No sábado, o TikTok disse que uma eventual interdição da plataforma nos Estados Unidos ia “violar a liberdade de expressão” dos 170 milhões de utilizadores no país.

Um porta-voz da aplicação acrescentou que a lei ia “devastar sete milhões de empresas e fechar uma plataforma que contribui com 24 mil milhões de dólares (22,4 mil milhões de euros) por ano para a economia norte-americana”, num ’email’ enviado à agência de notícias France-Press.

A possível interdição do Tik Tok foi uma das contrapartidas aceites pelos democratas para obter o apoio dos republicanos para um novo pacote de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros) à Ucrânia.

No final de março, Taiwan, que já tinha proibido o TikTok em aparelhos de organismos públicos, declarou a plataforma uma “ameaça à segurança nacional”, devido ao “controlo substancial” de “atores estrangeiros hostis”.

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