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NACIONAL

USO DA INTERNET PARA EDUCAÇÃO DUPLICOU NA PANDEMIA E AUMENTARAM COMPRAS ONLINE

A percentagem de pessoas que utilizaram a Internet por motivos educacionais mais que duplicou durante a pandemia da covid-19, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que revelam também um aumento das compras online.

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A percentagem de pessoas que utilizaram a Internet por motivos educacionais mais que duplicou durante a pandemia da covid-19, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que revelam também um aumento das compras online.

Apesar de os utilizadores continuarem, em 2020, a recorrer à Internet sobretudo para comunicar e aceder a informação, foi nas atividades relacionadas com a aprendizagem que se registou o maior aumento.

De acordo com os dados do INE, mais que duplicaram as proporções de utilizadores que comunicaram com professores ou colegas através dos portais educativos, passando de 14,5% em 2019 para 30,8% em 2020, e que frequentaram cursos online, 18,0% em comparação com os 7,7% do ano passado.

Os dados resultam do inquérito à utilização de tecnologias da informação e da comunicação pelas famílias, que apontam também para um aumento da percentagem de utilizadores de comércio eletrónico.

Esta atividade registou o maior aumento desde 2002, com 44,5% dos inquiridos a fazerem encomendas online nos 12 meses anteriores à entrevista e 35,2% nos três meses anteriores, o que representa um aumento de cerca de sete pontos percentuais (p.p.) em relação a 2019.

“A quantidade de encomendas através de comércio eletrónico aumentou significativamente: o grupo dos utilizadores que fizeram 3 a 5 encomendas aumentou 4,0 p.p., os que fizeram 6 a 10 encomendas aumentou 9,5 p.p. e os que fizeram mais de 10 encomendas aumentou 6,9 p.p.”, refere o INE, acrescentando que também o valor das compras aumentou.

De uma maneira geral, o número de utilizadores da Internet aumentou durante a pandemia e este ano 84,5% dos agregados familiares já tinha ligação à Internet em casa, sendo que 81,7% utilizam banda larga.

Este aumento, refere o INE, contraria a tendência de estabilidade dos resultados dos dois ano anteriores.

Por classes de rendimento, os agregados familiares com maiores rendimentos apresentam os maiores níveis de acesso à Internet (96,8%) e à banda larga (94,5%).

No outro extremo, o 1.º quintil (20% com menores rendimentos), apenas 66,9% têm acesso à Internet em casa e 62,4% através de banda larga.

O relatório do INE destaca ainda que entre os utilizadores empregados, 31,1% exerceram a sua profissão em teletrabalho, sobretudo na Área Metropolitana de Lisboa onde esta proporção foi 43,2%.

Para a grande maioria destes trabalhadores (29,6% do total de utilizadores empregados), o trabalho em casa esteve associado à pandemia da covid-19.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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