ECONOMIA & FINANÇAS
TAP QUER COMPETIR NO “LOW COST”
A TAP avança hoje com uma nova política comercial e passa a concorrer com as companhias “low cost”, ao aplicar uma redução média de 34% ao nível das tarifas mais baixas, divulgou a companhia aérea. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
Com uma redução média de 34% no nível tarifário mais baixo – Discount – a partir de hoje, a companhia oferece preços a partir de 32 euros por percurso, já com taxas incluídas, para destinos na Europa e no Norte de África (Argélia e Marrocos).
“A TAP passa desta forma a competir no segmento das tarifas mais baixas do mercado, cabendo a cada cliente escolher, de forma simples e transparente, o nível de serviço que melhor se adequa à sua viagem e pagando apenas o preço correspondente ao tipo de produto que valoriza”, refere a transportadora, em comunicado.
As reservas podem ser feitas a partir de hoje através da página da companhia, em www.flytap.com, ou do agente de viagens, para viagens a efectuar a partir do dia 01 de Outubro.
“Esta mudança insere-se no âmbito das medidas definidas no Plano Estratégico da TAP, que abrange, entre outras, o programa de remodelação da sua frota de médio curso com vista a melhorar os interiores de cabina dos aviões e a proporcionar mais conforto ao cliente”, destaca a empresa.
Com início a partir de meados de Setembro, esse programa envolve um investimento da ordem dos 40 milhões de euros, segundo a TAP.
Os clientes passam a dispor de quatro opções para viajar em económica e duas em executiva às quais correspondem seis tarifas com serviços e ofertas diferentes.
De acordo com alguns exemplos facultados pela TAP, comparativos da redução do preço na tarifa mais baixa, para destinos na Europa, através de compras `online`, um passageiro que pretenda um voo para Londres, com partida de Lisboa, e que o tenha comprado até hoje, pagou 69,42 euros. Já um passageiro que pretenda comprar o mesmo voo passa a pagar, a partir de hoje, 39 euros, ou seja, terá uma redução média da tarifa de 44%.
No caso de um voo Lisboa-Paris, a partir de hoje o passageiro paga 33 euros, equivalente a uma redução média de 28%, face aos 44,42 euros pagos pelo mesmo voo comprado até à data.
Um voo Lisboa-Valência passa, a partir de hoje, a custar 59 euros, cerca de 37% inferior ao valor de 94,42 euros pago por quem efectuou a compra até 01 de Setembro.
Já uma ida a Bruxelas, a partir de Lisboa, passa a custar 35 euros, ou seja, cerca de 33 % menos que os 52,42 euros pagos por quem comprou o voo até à data de hoje.
Por último, aqueles que comprarem um voo para Frankfurt, a partir de Lisboa, passam a pagar 60 euros, menos 53% face aos 127,42 euros pagos por quem comprou o mesmo voo, antes do dia de hoje.
LUSA
ECONOMIA & FINANÇAS
CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE
Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.
Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.
Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.
Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.
“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.
Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.
Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.
ECONOMIA & FINANÇAS
RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL
A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.
A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.
Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.
Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.
Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.
Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.
No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.
Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.
No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.
No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.
Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.
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