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DETIDO SUSPEITO DE TRIPLO HOMICÍDIO

A polícia brasileira anunciou esta segunda-feira a captura de Dinai Alves Gomes, suspeito do homicídio de três jovens brasileiras em Tires, Portugal. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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DETIDO SUSPEITO DE TRIPLO HOMICÍDIO

De acordo com um comunicado da Polícia Federal brasileira, Dinai Gomes foi detido em Belo Horizonte, no Estado de Minas Gerais.

O brasileiro é suspeito de ter praticado triplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver contra três brasileiras que estavam em Portugal e que haviam sido dadas como desaparecidas desde Fevereiro deste ano.

A 26 de Agosto, a Polícia Federal recebeu comunicado oficial da Polícia Portuguesa de que os corpos de Michele Santana Ferreira, da irmã Lidiana Neves Santana e da amiga Thayane Milla Mendes Dias foram encontrados numa fossa perto de um hotel para animais em Tires, concelho de Cascais, perto de Lisboa, no local de trabalho do suspeito em Portugal.

Michele Santana Ferreira estava em Portugal há cerca de oito anos e trabalhava como empregada doméstica. Em novembro de 2015, a sua irmã de 16 anos, Lidiana, veio também para Portugal e, já em Janeiro deste ano, a namorada de Lidiana, Thayane, juntar-se-lhes-ia no mesmo apartamento que pertencia a Dinai Alves Gomes, namorado de Michele, de quem a jovem estava grávida de três meses.

As jovens deixaram de se comunicar com os familiares em Fevereiro. Algum tempo depois, Dinai regressou ao Brasil, dizendo aos mais próximos que as raparigas tinham ido para Londres procurar uma vida melhor.

Esta segunda-feira, foram cumpridos um mandado de prisão temporária, um mandado de busca e apreensão na residência do suspeito e um mandado de condução coercitiva, todos expedidos pela Justiça Federal de Belo Horizonte.

O preso está a ser encaminhado para a Penitenciária Nelson Hungria, uma prisão de segurança máxima de Minas Gerais, onde permanecerá até decisão da Justiça. A pena pode chegar até 99 anos de prisão.

As causas do crime ainda não estão esclarecidas, mas na origem do homicídio poderá ter estado o facto de as duas vítimas manterem uma relação, tendo Dinai sido descrito como conservador. Maria Aparecida, cunhada de Michelle, afirmou também, em declarações à SIC Notícias, que a vítima “chegou a comentar com uma amiga que se engravidasse” seria morta pelo companheiro.

DETIDO SUSPEITO DE TRIPLO HOMICÍDIO

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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