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OBRAS DE EXPANSÃO DO TERMINAL XXI DO PORTO DE SINES ARRANCAM EM JANEIRO DE 2021

As obras de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines (Setúbal) arrancam em janeiro de 2021, com a construção de 804 metros de cais, terraplenos e edifícios, num investimento de 16,5 milhões de euros, anunciou a PSA Sines.

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As obras de expansão do Terminal XXI do Porto de Sines (Setúbal) arrancam em janeiro de 2021, com a construção de 804 metros de cais, terraplenos e edifícios, num investimento de 16,5 milhões de euros, anunciou a PSA Sines.

De acordo com a concessionária do Terminal de Contentores, em comunicado, “o plano de expansão, contratualizado entre a PSA Sines e a Administração do Porto de Sines (APS), em outubro de 2019, prevê a expansão de 804 metros de cais, 18 hectares de terraplenos e edifícios, que serão construídos de forma faseada”.

Segundo a empresa, a designada “Fase 03” compreende “um aumento da frente de cais em 204 metros e oito hectares de terraplenos”, enquanto na “Fase 04” o plano prevê “o prolongamento do cais em mais 600 metros e 10 hectares de terraplenos”.

A primeira fase da ampliação da infraestrutura portuária “criará condições para a operação, em simultâneo, de três porta-contentores com 300 metros de comprimento ‘fora-a-fora’, numa frente de cais de 1.150 metros”, indicou.

A obra vai arrancar “no final do cais construído na fase de expansão anterior (Fase 02) e corresponde a um aumento de comprimento de acostagem de 204 metros”.

“Prevê-se que durante os primeiros oito meses haja lugar à exploração de uma pedreira e ao respetivo transporte de materiais para o Terminal XXI” e que os trabalhos marítimos arranquem “no segundo mês da empreitada” e “até à sua conclusão”, lê-se no comunicado.

Devido ao impacto dos trabalhos, que incluem a circulação de camiões para o transporte de materiais nas vias de circulação interna do Porto de Sines, a concessionária garante que “exercerá um rigoroso controlo sobre as medidas de mitigação dos impactes ambientais previstas no Estudo de Impacte Ambiental, aprovado pela Agência Portuguesa do Ambiente”.

Com a conclusão da expansão, prevista para o final do próximo ano, o Terminal XXI, passa a dispor de uma frente de cais de 1.750 metros, 19 pórticos de cais e 60 hectares de terraplenos.

“Este projeto representa mais um passo para reforçar a posição de Sines como um dos principais portos do sul da Europa, ao mesmo tempo que a PSA (já o maior empregador privado da região) aumenta a sua contribuição direta e indireta para o crescimento económico e social da região do litoral alentejano de, consequentemente, do País”, reforça a empresa.

O projeto de expansão do Terminal XXI é o resultado do aditamento ao contrato de concessão celebrado entre a APS e a PSA Sines, permitindo a realização de novos investimentos referentes à ampliação do cais e modernização do terminal, projetando o aumento da capacidade de movimentação anual de 2,3 para 4,1 milhões de TEU (contentores de 20 pés).

Este investimento vem reforçar a capacidade do terminal em receber vários navios ‘megacarriers’ (os maiores navios porta-contentores) em simultâneo, aumentando assim a sua oferta operacional ao mesmo tempo que reforça a sua importância para o desenvolvimento económico da região e do país.

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PÓVOA DE VARZIM: LIPOR ABRE NOVO EQUIPAMENTO PARA COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS VERDES

A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

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A Lipor, empresa intermunicipal de tratamento de resíduos do Grande Porto, vai inaugurar na segunda-feira, na Póvoa de Varzim, um novo equipamento para a reciclagem de biorresíduos.

A infraestrutura, localizada na freguesia de Laúndos, servirá como um parque de compostagem de resíduos verdes, provenientes da recolha seletiva, que serão transformados numa espécie de adubo que pode ser utilizado como corretivo agrícola.

O equipamento, que representa um investimento de cerca de dois milhões de euros, apoiado por fundos comunitários, insere-se na estratégia de valorização orgânica de biorresíduos, recolhidos seletivamente, e pretende contribuir para o cumprir da meta de preparação para reutilização e reciclagem, que em 2030 terá de atingir 60% do total de resíduos produzidos.

“Este tipo de infraestrutura já existe muito em França e nos Países Baixos, mas será a primeira de algumas que a Lipor pretende construir. Neste momento, a fábrica, em Ermesinde [Valongo], não consegue valorizar estes resíduos verdes, e com este parque estamos a contribuir para a melhoria do ambiente”, explicou Aires Pereira, presidente da Câmara da Póvoa de Varzim.

O autarca e também administrador da Lipor explicou que o parque vai aceitar, por exemplo, resíduos de jardins e outros materiais orgânicos, e que, através de um processo de compostagem, vai transformá-los em adubos que serão distribuídos gratuitamente à população.

“A recolha dos resíduos será feita através dos sacos que já existem para a recolha seletiva na cidade, ou, caso se tratem de profissionais, podem ser depositados no local. Depois de tratados, esses resíduos dão lugar a um adubo que qualquer um pode levantar, gratuitamente, para aplicar nos seus jardins”, explicou Aires Pereira.

O Parque de Compostagem de Resíduos Verdes de Laúndos terá uma capacidade estimada de 8.000 toneladas por ano de resíduos verdes provenientes de recolha seletiva dos municípios da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, prevendo-se a produção de mais de 2.000 tonelada por ano de composto.

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ALTO MINHO: EMPRESÁRIOS CONGRATULAM-SE COM FIM DE PORTAGENS NA A28

A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

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A Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) congratulou-se esta sexta-feira com a aprovação, na generalidade, do projeto de lei do PS que prevê a eliminação de portagens na autoestrada A28, entre pórticos de Viana do Castelo e Esposende.

A proposta do PS, aprovada na quinta-feira, pretende acabar com as portagens na A4 – Transmontana e Túnel do Marão, A13 e A13-1 -Pinhal Interior, A22 – Algarve, A23 – Beira Interior, A24 – Interior Norte, A25 – Beiras Litoral e Alta e A28 — Minho nos troços entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque.

A proposta foi aprovada com os votos a favor dos socialistas, Chega, BE, PCP, Livre e PAN.

A proposta aprovada, na quinta-feira, na generalidade – que de acordo com os socialistas tem um impacto orçamental de 157 milhões de euros – entrará em vigor em 1 de janeiro de 2025, segundo o projeto de lei do PS.

Esta sexta-feira, em comunicado, a CEVAL, que representa cerca de 5.000 empresas do distrito de Viana do Castelo que empregam mais de 19.000 trabalhadores, sublinha que a decisão “cumpre um velho anseio de transformar o Alto Minho mais competitivo”.

“Fez-se justiça para com o Alto Minho, pois sempre nos mostrámos contra a existência de pórtico junto à zona industrial do Neiva, em Viana do Castelo. Sempre quisemos a eliminação do pórtico para nunca empurrar o problema para o concelho vizinho de Esposende e, depois de tanta luta, finalmente houve uma aprovação que, assim que se concretizar, virá impulsionar o desenvolvimento reforçando a competitividade deste território”, defende o presidente da CEVAL, Luís Ceia, citado na nota.

Segundo a CEVAL, “o Alto Minho perdeu capacidade competitiva com a introdução de portagens nesta ex-SCUT (vias sem custo para o utilizador), em 2011, que obrigou as empresas e empresários a reinventarem-se em busca de soluções para fazer face às dificuldades”.

“Os constrangimentos causados pela existência do pórtico do Neiva sempre foram muitos, condicionando a mobilidade de quem diariamente precisa circular na A28 e, obrigando as empresas a maiores despesas de deslocação, uma vez que esta é uma via de comunicação essencial para Viana do Castelo, sem que existam outras vias capazes de facilitar as deslocações rodoviárias”.

A CEVAL espera que “a medida possa ser aplicada o quanto antes para que seja reposta a justiça que este território merece”.

Desde a implementação da cobrança de portagens, a luta pela sua eliminação tem mobilizado movimentos cívicos e partidos políticos, e resultou, em 2021, por proposta do PSD, na aplicação de um desconto de 50% no valor da taxa.

Em fevereiro de 2020, uma recomendação do BE ao Governo para a abolição do pagamento de portagens na Autoestrada 28 (A28), entre Viana do Castelo e o Porto, foi chumbada no parlamento, com os votos contra do PS.

PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberam abstiveram-se, enquanto BE, PCP, PAN, PEV e a deputada não inscrita Joacine Katar Moreira votaram a favor.

A eliminação ou relocalização do pórtico de Neiva da A28, outra batalha de empresários, autarquias e partidos políticos, ganhou forma de recomendação ao Governo, também em 2021, após a aprovação de um projeto de resolução do PSD.

Já antes, em 2017, a petição “Pela eliminação do pórtico de Neiva, pórtico 4 da A28, entre Neiva e Darque”, promovida pela Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL), falhou o objetivo.

Situado junto à zona industrial de Neiva, em Viana do Castelo, aquele pórtico tem sido considerado um entrave à atividade empresarial do distrito.

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