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CIRCULAM 376 MIL VEÍCULOS MUITO POLUENTES

Perto de 376.000 veículos a gasóleo com emissões excessivas de poluentes circulam actualmente nas estradas em Portugal, divulgou hoje a Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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CIRCULAM 376 MIL VEÍCULOS MUITO POLUENTES

Perto de 376.000 veículos a gasóleo com emissões excessivas de poluentes circulam actualmente nas estradas em Portugal, divulgou hoje a Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável.

“Portugal ocupa a 11.ª posição na Europa” em número de veículos naquelas condições, revela esta Organização Não-Governamental que cita um relatório da Federação Europeia de Transporte e Ambiente (T&E), realizado um ano depois do escândalo da Volkswagen (VW) “que mostrou apenas a ponta de um iceberg”.

França, Alemanha e Reino Unido são, segundo o estudo, os países que ocupam os três primeiros lugares no que respeita a veículos a gasóleo com emissões excessivas, revela o documento.

O estudo da T&E coincide com o primeiro aniversário do escândalo da VW e expõe o “chocante incumprimento das normas de emissões europeias relativas aos óxidos de azoto por veículos ligeiros em estrada”, observou Francisco Ferreira.

Em declarações à agência Lusa, Francisco Ferreira, responsável da Zero, refere que dos 376.000 veículos estimados com emissões excessivas a circularem actualmente nas estradas em Portugal, 295.000 respeitam à norma Euro 5 e 81.000 à norma Euro 6.

A norma Euro 5 estipula que os veículos não podem emitir mais de 180 miligramas por quilómetro de óxidos de azoto (NOx), enquanto a Euro 6 fixa esse limite em 80 miligramas, explicou Francisco Ferreira.

Relativamente ao desempenho das marcas, o relatório refere que para veículos da norma 5, fabricados entre 2010 e 2014, Renault (incluindo Dacia), Land Rover, Hyundai, Opel/Vauxhall (incluindo Chevrolet) e Nissan foram as que registaram pior desempenho, por ordem decrescente a partir das emissões mais altas.

Já a Seat, Honda, BMW (incluindo Mini), Ford e Peugeot foram as que obtiveram melhor desempenho, por ordem crescente a partir das emissões mais baixas.

No que respeita aos actuais automóveis de norma Euro 6, os piores desempenhos foram da Fiat (incluindo Alfa Romeo e Suzuki, com motores fornecidos pela Fiat), Renault (incluindo Nissan, Dacia e Infiniti), Opel/Vauxhall, Hyundai e Mercedes.

“Curiosamente, a empresa que produz os automóveis Euro 6 mais limpos é o grupo VW, seguida pela Seat, Skoda e Audi, BMW (incluindo Mini) e Mazda”, refere a Zero, acrescentando, porém, que isso não resulta “de uma reacção da VW ao escândalo, dado que estes veículos começaram a ser comercializados há mais de um ano”.

Ao citar um estudo de 2015 da Agência Europeia do Ambiente que refere existirem 470 mortes prematuras por ano em Portugal associadas ao dióxido de azoto, “o composto mais problemático associado às emissões de óxidos de azoto), a Zero reclama “medidas imediatas e forte penalização” para veículos a gasóleo.

Aplicação de legislação que impeça a presença de um dispositivo manipulador das emissões, incluindo a chamada para uma revisão extraordinária dos automóveis, aumento das zonas de emissões reduzidas em cidades, à semelhança do que existe em Lisboa, melhoria e extensão dos números de testes a veículos, são algumas das medidas reivindicadas pela Zero.

Exige ainda melhor regulação e supervisão independente, melhor legislação, fixação de limites mais rigorosos para as emissões de óxidos de azoto, desencorajamento de uso de automóveis a gasóleo são outras das medidas exigidas pela Zero, para quem os “limites de emissão de veículos a gasóleo e gasolina deveriam ser equivalentes”.

A Zero preconiza ainda que os impostos sobre veículos a gasóleo devam ser mais diferenciados, reflectindo as maiores emissões.

LUSA

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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