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MADEIRA: 61 NOVOS CASOS DE COVID-19

A Madeira registou nas últimas 24 horas 61 novos casos de covid-19, todos de transmissão local, e mais 121 recuperações, revelou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS).

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A Madeira registou nas últimas 24 horas 61 novos casos de covid-19, todos de transmissão local, e mais 121 recuperações, revelou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS).

Segundo a DRS, a região tem um acumulado, desde 16 de março de 2020, de 7.337 infeções, 6.151 recuperados e 64 óbitos associados à doença.

A DRS adianta serem 1.122 os casos ativos, dos quais 23 são casos importados, e 1.099 de transmissão local, dos quais 48 pessoas encontram-se hospitalizadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça (42 pessoas em Unidades Polivalentes e seis na Unidade de Cuidados Intensivos dedicada à covid-19) e 16 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

Em comunicado, a DRS sublinhou que os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgados hoje, no relatório da situação epidemiológica em Portugal, referentes à região “não estão de acordo com a contagem diária feita na Região Autónoma da Madeira”. No relatório de hoje, a DGS indicou que na Madeira foram registados 140 novos casos e que a região autónoma contabiliza um total acumulado de 6.614 infeções e 61 mortes devido à covid-19.

No seu comunicado, a autoridade regional sublinha que os números fidedignos são os dados reportados diariamente pela DRS “de forma clara, segura e transparente”, explicando que os casos divulgados pela DRS “são referentes aos cidadãos residentes, com residência fiscal, na Madeira e turistas com diagnóstico de covid-19 identificados na região”.

“O relatório epidemiológico da covid-19, divulgado no final do dia de ontem pela DRS, reportou 38 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 pelo que passámos [nesse dia] a contabilizar 7.276 casos confirmados de covid-19 e mantivemos o número de 64 óbitos associados à doença”, relembra a Autoridade Regional da Saúde.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.539.505 mortos no mundo, resultantes de mais de 114,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 16.389 pessoas dos 805.647 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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