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FÁBIO COENTRÃO ‘ARRANCA’ EMPATE PARA O RIO AVE NOS DESCONTOS COM O BOAVISTA (VÍDEO)

Um golo de Fábio Coentrão, no último minuto de descontos, permitiu hoje ao Rio Ave empatar 3-3 em casa do Boavista, em jogo da 27.ª jornada da I Liga de futebol.

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Um golo de Fábio Coentrão, no último minuto de descontos, permitiu hoje ao Rio Ave empatar 3-3 em casa do Boavista, em jogo da 27.ª jornada da I Liga de futebol.

A exemplo do arranque da partida, os últimos minutos foram intensos, tendo os ‘axadrezados’ chegado ao 3-2 aos 82 minutos, com um autogolo de Ronan, mas os vila-condenses reagiram e ainda conseguiram chegar a nova igualdade, por intermédio de Fáboi Coentrão, aos 90+3.

Num início de jogo movimentado, o Boavista chegou à vantagem logo aos três minutos, por intermédio de Yusupha, os vila-condenses reagiram e empataram três minutos depois, por Gelson Dala, mas os ‘axadrezados’ demoraram também apenas três minutos para voltar para a frente do marcador, com novo golo de Yusupha (13).

A equipa boavisteira sofreu um importante revés aos 56 minutos, com a expulsão, por segundo amarelo, de Hamache, que cometeu falta para penálti, mas Pelé falhou a conversão, aos 59. Com mais uma unidade, o Rio Ave chegou a nova igualdade aos 70, através de Carlos Mané.

Com este empate, o Boavista mantém-se acima da zona de despromoção, no 15.º lugar, com 25 pontos, mais um do que o Marítimo, que se encontra no 16.º lugar, posto que permite disputar o ‘play-off’ de manutenção, e mais três do que o Farense, primeira equipa em zona de despromoção. O Rio Ave é 12.º, com 28 pontos.

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Os ‘axadrezados’, que estiveram por três vezes em vantagem, construíram o seu resultado com um ‘bis’ de Yusupha, aos três e 13 minutos, e um autogolo de Ronan, aos 82, enquanto o Rio Ave marcou por Gelson Dala (10), Carlos Mané (70) e Fábio Coentrão (90+3), tendo ainda desperdiçando um penálti, por Pelé, aos 59, num lance que ditou a expulsão do boavisteiro Hamache.

Os contornos emocionantes da partida começaram cedo, com o Boavista, logo aos três minutos, a inaugurar o marcador, num cruzamento de Cannon, que Elis intercetou e assistiu Yusupha, para este encostar fácil para o 1-0, perante a passividade da defesa vila-condense.

Apesar da madrugadora contrariedade, o Rio Ave reagiu bem, articulando rapidamente os seus contra-ataques e resgatando a igualdade logo aos 10 minutos, com Gelson Dala a protagonizar uma recarga certeira a um primeiro remate de Tarantini, que o guardião do Boavista, Leo Jardim, tinha sustido.

O ritmo frenético desta primeira fase da partida seria confirmado pouco depois, com os ‘axadrezados’ a recolocarem-se na dianteira, através dos mesmos protagonistas: Elis ganhou o duelo a Nélson Monte e cruzou para o desvio de cabeça Yusupha, aos 13 minutos.

Desta vez, o golpe teve mais peso anímico para o Rio Ave, que sentiu dificuldades em reentrar no jogo, perante um adversário confiante e a pisar mais tempo a área contrária, e que ainda antes do intervalo, voltou a estar mais perto do golo, num forte remate de Pérez, mas que saiu um pouco lado.

No regresso do descanso, o desafio recomeçou mais ‘morno’, embora com os vila-condenses a mostrarem maior embalo ofensivo e o Boavista a explorar as saídas para o contra-ataque.

Já perto da hora de jogo, foi o Rio Ave a dispor de uma soberana chance para recuperar a igualdade, depois de Hamache derrubar Carlos Mané na área boavisteira, numa falta para grande penalidade, que Pelé, na cobrança, desperdiçou, permitindo a defesa de Leo Jardim.

O lance, apesar de não ter feito ‘danos’ no marcador para os boavisteiros, culminou com a expulsão de Hamache, por acumulação de amarelos, permitindo aos vila-condenses ganharem alguma superioridade territorial.

A equipa de Miguel Cardoso capitalizou o facto de ter mais espaço já aos 70 minutos, com Carlos Mané, assistido por Pedro Amaral, a assinar o 2-2, com um remate cruzado.

Na procura de algo mais no jogo, o técnico do conjunto da foz do Ave lançou Ronan para o ataque, mas o brasileiro acabou por ter uma entrada infeliz, pois desviou para a própria baliza um cabeceamento inicial de Rami, após um livre, oferecendo nova vantagem aos ‘axadrezados’.

No entanto, os contornos emocionantes do jogo iriam perdurar até ao final e, já nos descontos, o Rio Ave voltou a recuperar o empate, num remate de Fábio Coentrão, já aos 90+3, que fixou o 3-3 final, mas que precipitou, também, algumas ‘escaramuças’ entre os bancos de suplentes das duas equipas.

Com este resultado, o Boavista mantém-se acima da zona de despromoção, no 15.º lugar, com 25 pontos, mais três do que o Farense, a primeira equipa em zona de despromoção, enquanto que o Rio Ave segue no 12.º posto, agora com 28 pontos.

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GD CHAVES X FC PORTO: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS

O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

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O Chaves está próximo de falhar e o Porto já falhou o grande objetivo definido para esta época e neste jogo ficou plenamente demonstrado o porquê. As duas equipas protagonizaram um mau jogo de futebol, sem emoção e sem qualidade técnica.

O Chaves pode queixar-se de ter jogado muito tempo em desvantagem numérica, depois de mais uma atitude irrefletida de Júnior Pius que espelha o pouco equilíbrio ao nível psicológico que existiu ao longo da época nos jogadores flavienses. Também foram evidentes as lacunas do plantel nas alas/extremos, posições que são determinantes para quem joga com bloco baixo e explora as transições e obrigam à adaptação de João Correia, bem melhor a lateral e de Ruben Ribeiro, que seria mais decisivo no corredor central.

Na sequência de um livre o Porto marca por Francisco Conceição num remate em que Rodrigo Moura poderia ter feito mais. Logo a seguir o Chaves fica em inferioridade numérica e tudo se tornou mais difícil. Na melhor jogada do FC Porto e do jogo Evanilson fez o 0-2 próximo do intervalo e decidiu o jogo.

A perder e com menos um jogador Moreno alterou o sistema tático com a entrada de Sandro Cruz para uma linha de 3 centrais, com João Correia a jogar como lateral direito e Hélder Morim a fazer o lado esquerdo. A equipa ficou mais segura, mas só conseguiu chegar a zonas próximas da baliza de Diogo Costa através de algumas iniciativas de João Correia.
Sérgio Conceição deu continuidade à aposta em Martim Fernandes na lateral direita e voltou a jogar bem, Zé Pedro ao lado de Otávio no centro da defesa, deu oportunidade a João Mendes na lateral esquerda e fez regressar Taremi no apoio a Evanilson. O Porto não fez um bom jogo, mas as incidências foram todas favoráveis. Depois do 0-2 geriu, marcou o terceiro golo, mas criou poucas oportunidades e não teve a qualidade e fluidez que deveria. Apesar de ter vencido não fez um bom jogo.

Nos Valentes Transmontanos João Correia foi o melhor, Dário Essugo jogou bem, mas cometeu um erro grave ao rasteirar Pepê e provocar o penalti, quando deveria ter utilizado o corpo para acompanhar o jogador portista. Kelechi e Sandro Cruz também se exibiram bem.

No Porto Francisco Conceição foi o melhor, Alan Varela, Pepê e Taremi tiveram rendimento ligeiramente acima dos colegas. Nota para a estreia do promissor Gonçalo Sousa de 17 anos que acaba por ser das poucas coisas positivas deste jogo.

O mais jovem árbitro do futebol português José Bessa foi o melhor das 3 equipas. Sempre sereno decidiu bem nos lances mais polémicos do jogo. Bem anulado o golo ao Porto, bem expulso Júnior Pius e bem assinalado o penalti sobre Pepê.


José Augusto Santos, Comentador Desportivo e Treinador de Futebol Nível IV UEFA Pro.

Fonte: Vídeo Sport TV

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PRIMEIRA LIGA: FC PORTO VENCEU EM CHAVES E CONSOLIDA TERCEIRA POSIÇÃO (VÍDEO)

O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

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O FC Porto venceu hoje por 3-0 na visita ao Desportivo de Chaves, na 32.ª jornada da I Liga de futebol, com os ‘dragões’ a consolidarem a terceira posição no campeonato.

Em Chaves, o FC porto marcou por Francisco Conceição, aos 27 minutos, Evanilson, aos 45+1, e Taremi, aos 73, de penálti, numa partida em que o Chaves jogou desde os 28 minutos reduzido a 10, devido a expulsão de Júnior Pius.

Com este resultado, o FC Porto é terceiro, com 66 pontos, mais quatro do que o Sporting de Braga, que tem menos um jogo, enquanto o Desportivo de Chaves continua na 17.ª e penúltima posição, com 23 pontos, a cinco do Portimonense, que está em lugar de disputa do play-off de manutenção.

Fonte: Vídeo Sport TV

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