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ECONOMIA & FINANÇAS

CONSUMO DE GÁS NATURAL SOBE 57% EM ABRIL EM TERMOS HOMÓLOGOS

O consumo de gás natural aumentou 57% em abril face ao mesmo mês de 2019, movido pela utilização das centrais de produção de energia elétrica a gás natural, divulgou hoje a REN – Redes Energéticas Nacionais.

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O consumo de gás natural aumentou 57% em abril face ao mesmo mês de 2019, movido pela utilização das centrais de produção de energia elétrica a gás natural, divulgou hoje a REN – Redes Energéticas Nacionais.

Segundo a REN, no segmento convencional “o crescimento foi também significativo”, com uma variação homóloga de 13,8%.

No período de janeiro a abril, o consumo acumulado anual de gás natural regista ainda, contudo, uma queda homóloga de 1,7%, resultado de uma contração de 15,6% no segmento de produção de energia elétrica e de um crescimento de 4,2% no segmento convencional, que abrange os restantes consumidores.

Quanto ao consumo de energia elétrica, registou em abril um crescimento homólogo de 6,5%, ou 10,4% com correção de temperatura e número de dias úteis.

No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, o consumo de energia elétrica cresceu 0,9%, ou 0,8% com correção de temperatura e dias úteis.

De acordo com a REN, abril foi um mês com condições desfavoráveis para as energias renováveis, com o índice de produtibilidade hidroelétrica a registar 0,78 (média histórica igual a 1) e o de eolicidade 0,60 (média histórica igual a 1).

No caso do índice de eolicidade, tratou-se mesmo do mais baixo registo para o mês de abril desde 2001, com base nos registos da REN.

A produção renovável abasteceu 54% do consumo, a não renovável abasteceu 41% e a importação de energia assegurou os restantes 5%.

Considerando o período de janeiro a abril, o índice de produtibilidade hidroelétrica situou-se em 1,18 (média histórica igual a 1) e o de produtibilidade eólica em 0,93 (média histórica igual a 1).

Neste período, a produção renovável abasteceu 74% do consumo (incluindo saldo exportador), repartida pela hidroelétrica com 39%, eólica com 27%, biomassa com 6% e fotovoltaica com 2%.

Já a produção não renovável abasteceu 23% do consumo a partir de gás natural e 2% a partir de carvão, tendo o saldo de trocas com o estrangeiro (exportador) representado cerca de 2% do consumo nacional.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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