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NACIONAL

EDUCAÇÃO: QUASE UM QUARTO DOS ALUNOS ‘CHUMBA’ OU DESISTE NO 12.º ANO

Quase um em cada quatro alunos do 12.º ano “chumbou” ou abandonou a escola em 2018/2019, uma média nacional que esconde realidades como a de Belmonte e Manteigas, terras vizinhas, mas separadas pelas diferentes taxas de retenção ou desistência.

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Quase um em cada quatro alunos do 12.º ano “chumbou” ou abandonou a escola em 2018/2019, uma média nacional que esconde realidades como a de Belmonte e Manteigas, terras vizinhas, mas separadas pelas diferentes taxas de retenção ou desistência.

No município de Manteigas, a maioria dos alunos que frequentava o 12.º ano dos cursos científico-humanísticos “chumbou” ou anulou a matrícula no ano letivo de 2018/2019, segundo dados disponibilizados pelo Ministério da Educação e trabalhados pela agência Lusa.

Este era o município do país com a maior taxa de retenção ou desistência no 12.º ano (56%). Não muito longe, Belmonte surgia como um dos três municípios onde esse parecia não ser um problema, já que a taxa era de 0%.

A Belmonte, distrito de Castelo Branco, juntam-se Oleiros e Penamacor, que também apresentaram uma taxa de 0% de retenção ou desistência entre os alunos do 12.º ano.

Em todo o ensino secundário, 14% dos alunos “chumbaram” ou desistiram entre o 10.º e o 12.º ano: o problema é mais grave quando chegam ao 12.º ano, onde a taxa dispara para 23%, sendo o 11.º o ano menos problemático (8%).

Existem cinco distritos com taxas acima da média nacional, em especial no 12.º ano. Faro é o caso mais grave no 12.º ano, com 29% dos alunos inscritos a desistir ou a reprovar, seguindo-se Lisboa (28% no 12.º ano) e depois os distritos de Setúbal, Beja e Bragança (este último com uma taxa de 25%).

Numa análise mais fina, focada nos municípios, quatro destacaram-se por terem, pelo menos, metade dos alunos a reprovar ou a desistir: Manteigas (56%), Nazaré (53%), Mora e Meda (ambos com 50%).

Numa lista de mais de meio milhar de escolas, os alunos das Escolas de Manteigas parecem ser os que apresentam mais dificuldades no 12.º ano (taxa de conclusão do 12.º ano é de apenas 44%), enquanto nas Escolas Pedro Alvares Cabral, em Belmonte, a taxa de sucesso entre os finalistas é de 100%.

Mas a situação tem melhorado ao longo dos anos. No início do século, a taxa global de retenção e desistência no secundário rondava os 35% e no 12.º ano o insucesso atingia quase metade dos alunos (48%).

Esta tendência de melhoria é percetível mesmo quando se analisa um período de tempo mais curto: o insucesso em mais de meio milhar de estabelecimentos de ensino desde o ano letivo de 2015/2016 desceu cerca de quatro pontos percentuais.

No ano letivo de 2015/2016, a taxa de retenção e desistência no 12.º ano era de 30%, quando agora é de 23%. No 10.º ano também se registou uma tendência de melhoria, tendo passado de 16% para 13% em quatro anos. Já a taxa de insucesso no 11.º ano manteve-se inalterada, nos 8%.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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