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NACIONAL

COVID-19: FESTIVAL SUPER BOCK SUPER ROCK ADIADO PARA JULHO DE 2022

A 26.ª edição do festival SBSR, que estava prevista para o Meco, em Sesimbra, nos dias 15, 16 e 17 de julho deste ano, foi adiada para julho de 2022, anunciou hoje a promotora Música no Coração.

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A 26.ª edição do festival SBSR, que estava prevista para o Meco, em Sesimbra, nos dias 15, 16 e 17 de julho deste ano, foi adiada para julho de 2022, anunciou hoje a promotora Música no Coração.

“Esta é uma decisão extraordinariamente difícil. Trabalhámos, ao longo dos últimos meses, em conjunto com o Governo, as Autoridades de Saúde e os representantes do setor, em medidas que possam permitir o regresso dos Festivais em segurança. No entanto, as restrições à circulação internacional estão a obrigar grande parte dos artistas a adiar as suas tours para 2022, o que inviabiliza manter o Super Bock Super Rock este ano”, pode ler-se no comunicado da organização, que anuncia as novas datas como sendo 14, 15 e 16 de julho de 2022.

A promotora recorda que os bilhetes comprados para 2020 ou para 2021 continuam a ser válidos para o evento em 2022, sendo possível o reembolso, nos 14 dias úteis a seguir à data prevista para a realização do festival, apenas para as entradas compradas em 2020, segundo as normas aprovadas para estas situações.

No entanto, a organização deixa um apelo: “Quem puder manter o bilhete adquirido para desfrutar do Festival em 2022 estará a prestar um contributo valioso a este setor, que foi um dos mais afetados pela pandemia”.

Sobre se o cartaz se vai manter em 2022, a organização refere, no ‘site’ do evento, que está “a trabalhar para manter o mesmo ou ainda melhor cartaz”.

O cartaz do festival SBSR incluía nomes como A$AP Rocky, Brockhampton, Hot Chip, Slow J, Wire, Foals, Kali Uchis, Son Lux, entre outros.

Por causa das restrições para limitar a propagação da covid-19, pela situação pandémica noutros países e pelos diferenciados ritmos de vacinação, foram já adiados vários festivais de música, entre os quais o ID No Limits e o CoolJazz (ambos em Cascais), o Alive (Oeiras), o Rock in Rio Lisboa, o Primavera Sound (Porto), o Boom Festival (Idanha-a-Nova), o Barroselas Metalfest e o Gouveia Art Rock.

No entanto, há outros festivais que continuam marcados em Portugal, nomeadamente o Sudoeste (agosto, Odemira) e o Paredes de Coura (agosto, distrito de Viana do Castelo).

De acordo com o ‘plano de desconfinamento’ do Governo, a realização de “grandes eventos exteriores e interiores, sujeitos a lotação definida” é permitida desde 03 de maio, pela Direção-Geral da Saúde.

Foram realizados quatro eventos-piloto, entre finais de abril e inícios de maio em Braga, Coimbra e Lisboa, com plateia sentada e em pé, com o objetivo de definir “novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2 para a realização de espetáculos e festivais”.

Em 05 de maio, a ministra da Cultura, Graça Fonseca, afirmou que os ministérios da Cultura e da Saúde estavam a trabalhar para perceber a “progressão” que seria possível fazer na realização de eventos, já autorizados, e remeteu um balanço para depois da realização dos “eventos teste”.

NACIONAL

ELEIÇÕES EUROPEIAS: UM TERÇO NÃO VAI VOTAR POR FALTA DE INFORMAÇÃO

Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

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Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.

De acordo com um inquérito realizado entre 18 e 21 de março pela Euroconsumers, organização europeia de defesa do consumidor, e que abrangeu 1003 portugueses, 56% dos portugueses sentiam-se ainda mal informados sobre os programas eleitorais dos grupos políticos com assento no Parlamento Europeu.

Cerca de um terço dos inquiridos não pretende ir votar e justifica a ausência de informação disponível como um dos principais motivos, pode ler-se num comunicado divulgado nesta segunda-feira pela DECO PROteste, que faz parte desta entidade europeia.

“A decisão sobre o partido a votar é tomada com base na informação dos programas eleitorais (41%) ou seguindo a cor política que apoiam ao nível nacional”, apontam os resultados do inquérito realizado no âmbito das eleições ao PE.

As eleições para o PE decorrem entre 6 e 9 de junho nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).

Sobre a função e o modo de funcionamento da UE, apenas 24% dos portugueses mostram estar bem informados, face a 19% que revelaram um desconhecimento generalizado acerca da UE.

“As dúvidas mais marcantes relacionam-se com o modo como o número de deputados do PE é determinado e como são eleitos, a rotatividade entre países da presidência do Conselho Europeu e a forma de aprovação das diretivas”, destaca a Euroconsumers.

Entre os quatro países envolvidos no inquérito — Bélgica, Espanha, Itália e Portugal — os portugueses são os que avaliam mais positivamente a atuação da UE nos últimos cinco anos (39% em Portugal, face a 26% de média nos quatro países analisados).

Em especial elogiam a atuação durante a pandemia de Covid-19, cuja gestão 68% dos inquiridos portugueses consideram positiva, pode ler-se no comunicado.

“Em termos médios, nos quatro países, quando questionados sobre esta matéria em concreto, apenas 26% dos inquiridos avaliam positivamente a atividade global da UE nos últimos cinco anos, enquanto 34% a avaliam de forma negativa”, destaca a Euroconsumers.

Entre os aspetos mais criticados em Portugal sobre a atuação da UE estão a inflação e o custo de vida (73% avaliam negativamente em Portugal face a 65% em média nos quatro países), a imigração (52%; 63%), a guerra Israel/Palestina (45%; 53%) e a guerra na Ucrânia (36%;45%).

Já as maiores preocupações futuras dos inquiridos em Portugal, em que a confiança na UE é baixa, são a inflação e o aumento do custo de vida (71%, face a 64%, em média, do total dos 4 países), a guerra na Ucrânia (60%; 47%), uma possível nova guerra mundial (56%; 45%), o conflito entre Israel e a Palestina (51%; 40%) e as alterações climáticas (49%; 45%), sublinha a entidade europeia de defesa de consumidores na nota de imprensa.

O inquérito revela ainda que, sobre as ações que a UE tem vindo a tomar, os portugueses destacam como temas muito importantes a exigência que aquela tem feito às redes sociais para a proteção dos menores (80%), assim como medidas de cibersegurança mais restritivas que protegem os aparelhos conectados à Internet (76%).

“Os portugueses reconhecem a ação da UE em temas como as redes sociais, a abolição de taxas de roaming e a implementação de limites mais baixos nas emissões de Co2 pelos automóveis. No entanto, sentem que a informação é reduzida”, realça este organismo.

Já 83% dos portugueses (80% em média nos quatro países analisados) consideram que a UE deve ter sempre em conta o impacto das medidas que toma nas gerações futuras.

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NACIONAL

CASO EDP: MINISTÉRIO PÚBLICO PEDE NOVE ANOS DE PRISÃO PARA MANUEL PINHO

O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

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O Ministério Público (MP) pediu hoje uma pena não inferior a nove anos de prisão para o ex-ministro da Economia Manuel Pinho no julgamento do caso EDP, no qual responde em tribunal por corrupção passiva, fraude e branqueamento.

“O que é relevante do nosso ponto de vista nestes crimes: a censura criminal. Não são crimes de impulso, são crimes ponderados. Neste caso é relevante uma pena que tem de garantir a censurabilidade e que o crime não compensa”, afirmou o procurador Rui Batista, no final das alegações finais no julgamento no Juízo Central Criminal de Lisboa.

Para o procurador, “uma pena final não inferior a nove anos de prisão será adequada à censura dos crimes”.

Para o antigo presidente do Banco Espírito Santo (BES), Ricardo Salgado, o MP pediu seis a sete anos de pena de prisão efetiva, enquanto para a mulher do ex-governante, Alexandra Pinho, foi defendida a aplicação de uma pena de quatro anos, suspensa na execução.

Durante cerca de quatro horas, o magistrado do MP recuperou os argumentos da acusação e passou em revista a prova produzida ao longo de cerca de sete meses de julgamento, considerando ter ficado provada a existência de um “acordo corruptivo” entre Ricardo Salgado e Manuel Pinho para que este último atuasse em defesa dos interesses do Grupo Espírito Santo (GES) enquanto estivesse no exercício de funções públicas.

Manuel Pinho, em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, está a ser julgado no caso EDP por corrupção passiva para ato ilícito, corrupção passiva, branqueamento e fraude fiscal.

A sua mulher, Alexandra Pinho, responde por branqueamento e fraude fiscal – em coautoria material com o marido -, enquanto o ex-presidente do BES, Ricardo Salgado, responde por corrupção ativa para ato ilícito, corrupção ativa e branqueamento.

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