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COVID-19: PORTUGAL PODE ATINGIR 240 CASOS POR 100 MIL HABITANTES ENTRE 15 E 30 DIAS

Portugal atingirá os 240 casos de infeção por 100 mil habitantes entre 15 e 30 dias, caso se mantenha o atual crescimento do índice de transmissibilidade (Rt) do vírus, indica a análise de risco da pandemia de covid-19.

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Portugal atingirá os 240 casos de infeção por 100 mil habitantes entre 15 e 30 dias, caso se mantenha o atual crescimento do índice de transmissibilidade (Rt) do vírus, indica a análise de risco da pandemia de covid-19.

Segundo o relatório das “linhas vermelhas” divulgado hoje pela Direção-Geral da Saúde (DGS) e pelo Instituto Nacional Doutor Ricardo Jorge (INSA), o número de novas infeções por 100 mil habitantes, acumulado nos últimos 14 dias, foi de 142 casos, com tendência crescente a nível nacional.

O Rt apresenta valores superiores ao limiar de 1 em Portugal continental (1,14) e em todas as regiões, uma tendência crescente que é mais acentuada em Lisboa e Vale do Tejo (1,17) e no Algarve (1,34).

“Mantendo-se esta taxa de crescimento, o tempo para atingir a taxa de incidência acumulada a 14 dias de 240 casos por 100 mil habitantes será entre 15 e 30 dias para o nível nacional e inferior a 15 dias na região do Algarve”, refere o documento, que recorda que esse limiar já foi ultrapassado em Lisboa e Vale do Tejo.

As autoridades de saúde referem ainda que todos os grupos etários apresentam uma tendência crescente da incidência, com destaque para a faixa dos 20 aos 29 anos, que regista 297 casos por 100 mil habitantes.

“Embora com menor risco individual de evolução desfavorável da doença, os indivíduos deste grupo podem contribuir para a transmissão à população mais vulnerável”, alerta o relatório, que indica ainda uma incidência cumulativa de 145 para o grupo etário dos 0 aos 9 anos e de 206 para a faixa entre os 10 e os 19 anos.

A nível nacional, a proporção de testes positivos foi de 2,3%, a mesma percentagem da última semana, valor que se mantém abaixo do limiar definido de 4%.

“Observou-se um aumento do número de testes para deteção de SARS-CoV-2 realizados nos últimos sete dias”, com um total de mais de 382 mil, um crescimento que se registou em todas as regiões.

A proporção de casos confirmados notificados com atraso foi de 4,2% (na semana passada era de 9,6%), mantendo-se abaixo do limiar de 10%, indica o relatório das “linhas vermelhas”.

Em Portugal, morreram 17.081 pessoas e foram confirmados 871.483 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

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PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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