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ECONOMIA & FINANÇAS

CONSUMO MÉDIO DE ENERGIA POR ALOJAMENTO CAI MAS A DESPESA AUMENTA – INE

O consumo médio de energia por alojamento diminuiu, apesar de ter aumentado a despesa média global, segundo os resultados preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Setor Doméstico (ICESD) realizado em 2020 pelo INE.

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O consumo médio de energia por alojamento diminuiu, apesar de ter aumentado a despesa média global, segundo os resultados preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Setor Doméstico (ICESD) realizado em 2020 pelo INE.

De acordo com o inquérito do Instituto Nacional de Estatística hoje divulgado, o consumo global de energia por alojamento foi de 1,146 tep, incluindo o consumo nos transportes (1,501 tep em 2010) e a despesa global com energia por alojamento foi de 1.925 euros, incluindo a despesa com combustíveis dos transportes (1.843 euros em 2010).

O INE, que precisa que os resultados preliminares permitiram uma atualização da informação e dos hábitos de consumo de energia nas habitações face à última edição do inquérito ocorrida em 2010, adianta que o consumo total de energia no setor doméstico foi de 4.895.423 tep em 2020, sendo que o consumo de energia nos veículos utilizados no transporte individual dos residentes no alojamento representou 45,6% do total (50,6% em 2010).

A eletricidade continua a ser a principal fonte de energia consumida no alojamento (46,4% contra 42,6% em 2010), seguida da biomassa que representou 18,4% do total (24,2% em 2010).

O consumo de gás natural teve um peso de 12,4%, contra 9,0% em 2010, refere ainda o INE.

A utilização de energia na cozinha continuou a ter o maior peso face aos outros tipos de utilização no alojamento, tendo passado para 34,8% em 2020, contra 39,1% em 2010.

Em relação às alterações nos hábitos de consumo de energia dos portugueses entre 2010 e 2020, o INE destaca que “a preponderância da eletricidade como principal fonte de energia consumida no alojamento continua a aumentar, mas de forma menos intensa que nos períodos anteriores a 2010” e que “a proporção do consumo de energia nos veículos no setor doméstico diminuiu face a 2010”.

“O consumo de biomassa continuou a decrescer, mantendo-se como a segunda principal fonte de energia”, afirma o INE, que adianta que “o gás natural ganhou importância e foi, em 2020, a terceira principal fonte de energia no setor doméstico em termos de consumo, ultrapassando o GPL garrafa”.

Outras das conclusões do ICESD 2020 é que “o consumo de energia solar térmica quase triplicou, apesar de manter um peso reduzido no total” e que “a utilização dos Sistemas Solares Térmicos aumentou no aquecimento de águas”.

“O gasóleo continuou a ser o principal combustível utilizado nos veículos, tendo-se reduzido o peso da gasolina” é outra das conclusões do ICESD 2020, afirma o INE.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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