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ECONOMIA & FINANÇAS

CRISE: VIAGENS COM DESTINO AO ESTRANGEIRO CAEM 89,5% NO 1.º TRIMESTRE

As viagens turísticas de residentes em Portugal com destino ao estrangeiro caíram 89,5%, no primeiro trimestre, e as viagens em território nacional diminuíram 53,3%, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

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As viagens turísticas de residentes em Portugal com destino ao estrangeiro caíram 89,5%, no primeiro trimestre, e as viagens em território nacional diminuíram 53,3%, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).

De acordo com as estatísticas da procura turística dos residentes, publicadas pelo INE, nos primeiros três meses do ano “o contexto pandémico continuou a afetar severamente as viagens turísticas de residentes”, “tendo sido realizadas 1,6 milhões de viagens, o que correspondeu a uma variação de -57,6% (-57,4% no quarto trimestre de 2020)”.

“Esta redução foi muito significativa no que respeita às viagens em território nacional que, embora concentrando 97% das deslocações, decresceram 53,3%, mas foi ainda mais intensa nas viagens com destino ao estrangeiro, que diminuíram 89,5%”, concluiu o INE.

As viagens turísticas com destino ao estrangeiro representaram 3% do total (2,6% no quarto trimestre de 2020), correspondendo a 46,8 mil viagens (-89,5% face ao período homólogo; -90,3% no trimestre anterior), registando-se decréscimos de 85,6%, 94,5% e 81,8%, respetivamente, em janeiro, fevereiro e março.

No período em análise, o principal motivo para viajar prendeu-se com a “visita a familiares ou amigos” (750,7 mil viagens, -48,8%), tendo a sua representatividade aumentado (47,3% do total, face a 39,3% no trimestre homólogo).

Já o motivo “lazer, recreio ou férias” correspondeu apenas a 415,8 mil viagens (26,2% do total, -14,6 pontos percentuais), tendo decrescido 72,7%.

As viagens por motivos profissionais ou de negócios (227,3 mil) aumentaram em 1,7 pontos percentuais o seu peso relativo, nos primeiros três meses do ano (14,3% do total).

Os hotéis e similares concentraram 5,5% das dormidas resultantes das viagens turísticas no trimestre do ano, perdendo peso no total (-15,7 pontos percentuais), enquanto o alojamento particular gratuito manteve-se como a principal opção dos viajantes (88,7% das dormidas, +14,8 pontos percentuais).

De acordo com os dados do INE, o recurso à internet sofreu uma grande perda de expressão na organização de viagens, tendo sido utilizada no processo de organização de 4,7% das deslocações (-20,9 pontos percentuais), o que representa o valor mais baixo dos últimos anos.

Por outro lado, o número médio de noites por turista registou um aumento no primeiro trimestre, com cada turista residente a dormir, em média, 7,16 noites nas viagens turísticas realizadas (+53%).

A duração média mais elevada foi observada nas viagens realizadas em janeiro, de 9,70 noites.

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CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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