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ECONOMIA & FINANÇAS

NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NOS CENTROS DE EMPREGO RECUA 9,5% EM JULHO – IEFP

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego recuou em julho 9,5% em termos homólogos e 2,4% face a junho, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego recuou em julho 9,5% em termos homólogos e 2,4% face a junho, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

De acordo com o IEFP, no fim de julho, estavam registados nos Serviços de Emprego do Continente e Regiões Autónomas 368.704 desempregados, um número que representa 66,5% de um total de 554.797 pedidos de emprego.

O total de desempregados registados no país foi inferior ao verificado no mesmo mês de 2020 (-38.598 pessoas, o equivalente a uma quebra de 9,5%) e também inferior face ao mês anterior (-9.168 desempregados, uma queda de 2,4%).

Segundo o IEFP, para a diminuição do desemprego registado face ao mês homólogo de 2020 contribuiu o grupo dos que estão inscritos há menos de um ano (-76.715) e, em sentido inverso, contribuíram para o maior aumento no desemprego aqueles que permanecem inscritos há um ano e mais (+38.117).

A nível regional, no mês de julho, o desemprego registado, em termos homólogos, aumentou apenas na região da Madeira (+1,7%).

As restantes regiões registaram “decréscimos significativos” do desemprego, com o Algarve a registar a descida mais acentuada (-21,5%).

Face a junho, o desemprego registado desceu em todas as regiões, com as reduções “mais expressivas” a ocorrerem no Algarve (-10,5%) e no Centro (-2,7%).

Em termos setoriais, o desemprego oriundo do setor do alojamento e restauração diminuiu 5,4% em cadeia e 19,1% em termos homólogos.

Considerando os grupos profissionais dos desempregados registados no Continente, salientam-se os mais representativos, por ordem decrescente: trabalhadores não qualificados (25,4%); trabalhadores dos serviços pessoais, de proteção segurança e vendedores (22,0%); e pessoal administrativo (11,8%).

Ao longo do mês de julho de 2021, inscreveram-se nos Serviços de Emprego de todo o país 37.604 desempregados, um número inferior ao observado no mesmo mês de 2020 (-9.196; -19,6%) e superior em relação ao mês anterior (+5.987; +18,9%).

As ofertas de emprego recebidas ao longo deste mês totalizaram 11.750 em todo o país, número superior ao do mês homólogo de 2020 (+2.333; +24,8%) e inferior ao mês anterior (-4.436; -27,4%).

A taxa de cobertura das prestações de desemprego é de 65,4%, valor que compara com 64% em junho de 2021 e com 55,8% no mês homólogo de 2020.

A taxa de cobertura de medidas ativas de emprego manteve-se em 23,7%, o que compara com 16,4% em julho de 2020.

Nos jovens, a taxa de cobertura das medidas ativas é de 36,7%, o que compara com 36,1% em junho de 2021 e com 26,5% no mês homólogo.

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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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