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BRAGANÇA: SEIS CANDIDATOS NUM DEBATE POBRE E SEM IDEIAS ‘NOVAS’ – AUTÁRQUICAS 2021

Realizou-se hoje o Debate Autárquicas 2021 em na RTP 3 que contou com a presença dos seis candidatos à eleição autárquica 2021. Um debate pobre que não permitiu conhecer o programa político de cada candidato. Hernâni Dias (PSD) e Jorge Gomes (PS) protagonizaram alguns momentos de confronto direto.

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Realizou-se hoje o Debate Autárquicas 2021 na RTP 3 que contou com a presença dos seis candidatos à eleição autárquica 2021.

Em estúdio Hernâni Dias, o “discípulo” de Jorge Nunes e atual presidente que se candidata pelo PSD ao terceiro mandato na autarquia, Jorge Gomes ex-Ministro e ex-Secretário de Estado, atualmente Deputado na Assembleia da República. Também Paula Vieira, empresária e candidata pelo CDS-PP, o Professor Carlos Silvestre candidato pelo Chega!, o Professor António Morais candidato pelo PCP, e o jovem André Xavier com apenas 18 anos é o candidato pelo Bloco de Esquerda.

Um debate pobre que não permitiu conhecer o programa político de cada candidato. Hernâni Dias (PSD) e Jorge Gomes (PS) protagonizaram alguns momentos de confronto direto.

O candidato do PS acusou diretamente Hernâni Dias (PSD) que 58% das aldeias transmontanas alegadamente “sem saneamento básico“.

Dentro da cidade há dois bairros com saneamento a céu aberto” acrescentou Jorge Gomes (PS). O atual presidente rejeitou acusação justificando que 92% do Concelho de Bragança está abrangido por rede de saneamento, acima da média nacional.

Há canos, mas não há água“, disse o candidato do PS. Hernâni Dias (PSD) acabou de admitir que há momentos pontuais de falha de água devido os picos de consumo alegadamente resultantes da grande afluência de emigrantes à região nesta altura do verão.

Ninguém entende aquelas obras da Avenida Sá Carneiro … é ego é vaidade e os Transmontanos não gostam disso … com o dinheiro que lá gastou resolvia o problema do saneamento” disse o candidato do PS que ficou sem resposta de Hernâni Dias (PSD).

Também a alegada fraca qualidade de rede dos operadores de telecomunicações foi tema de disputa entre os candidatos, e por unanimidade todos denunciaram a necessidade de reforçar a qualidade das telecomunicações. Carlos Silvestre (Chega!) e Paula Vieira (CDS-PP) responsabilizou o candidato do PSD de incapacidade em exigir melhores serviços junto das operadoras de telecomunicações.

A economia marcou passo e foi mais um dos poucos momentos de “tensão” entre os candidatos. Jorge Gomes (PS), Paula Vieira (CDS-PP) e André Xavier (BER) apontaram o dedo a Hernâni Dias para alegada incapacidade da região em fixar os jovens estudantes no IPB, considerado o melhor politécnico do país.

André Xavier (BE) relembrou que Bragança é a única capital de distrito que não tem cinema e sublinhou a importância do apoio à cultura para ajudar à fixação de jovens no Concelho de Bragança. O jovem candidato do BE definiu a sustentabilidade ambiental e a fixação de pessoas como bandeiras da sua candidatura, relembrando que a região perdeu 2,2% da população na última década.

António Morais (CDU) apontou a necessidade de investir nas valências sociais e na melhoria dos serviços de saúde.

Paula Vieira (CDS-PP) defendeu a importância do mundo rural representativa de 27% da população do concelho. Também esta candidata salientou a alegada falta de qualidade das telecomunicações e a falta de políticas de atração de investimento para criação de empresas que criem novos postos de trabalho e consequentemente fixação de pessoas.

Carlos Silvestre (Chega!) terminou a sua participação no debate apontar a deficiência da região na criação de empresas, atrair novos investimentos e fixar pessoas. O candidato do Chega! reforçou ainda as denúncias de saneamento a céu aberto em alguns bairros da cidade.

No final um novo e último momento de tensão entre os candidatos do PSD e PS. Jorge Gomes (PS) acusou Hernâni Dias (PSD) de “nada fazer para aproveitar os investimentos do PRR“, na resposta o candidato do PSD confrontou Jorge Gomes acusando-o diretamente “é deputado e na assembleia da república nunca fez uma intervenção em prol de Bragança … o seu interesse na região é zero“, esclarecendo ainda que cabe à CIM apresentar-se aos fundos do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência).

Reveja aqui o debate: RTP VÍDEO

Vítor Fernandes

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PORTO: MP QUER FERNANDO MADUREIRA E “POLACO” NA PRISÃO POR AGRESSÃO A POLÍCIAS

O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

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O Ministério Público (MP) pediu a condenação de Fernando Madureira e de outros oito arguidos acusados de agressões a agentes da PSP, que protegiam adeptos do Benfica, antes de uma partida de hóquei em patins, em 2018.

O processo, que está a ser julgado no Tribunal do Bolhão, no Porto, tem nove arguidos, incluindo Madureira, líder da claque Super Dragões, Hugo Carneiro, conhecido por “Polaco” – ambos em prisão preventiva no âmbito da “Operação Pretoriano” -, e outros sete elementos, acusados do crime de participação em rixa no contexto de espetáculo desportivo.

Nas alegações finais, a procuradora do MP pediu a condenação de todos os arguidos, alguns a penas efetivas de prisão, mas sem especificar nomes, admitindo que, em relação aos arguidos primários (sem antecedentes criminais), as penas possam ser suspensas ou substituídas pelo pagamento de multa.

A magistrada sustentou que os arguidos agiram “em coautoria e em comunhão de esforços”, sublinhando “a gravidade dos factos, o tumulto criado e o número de intervenientes” na rixa, que, refere a acusação do MP, envolveu o arremesso de pedras e de tochas contra os agentes policiais, que protegiam os adeptos do Benfica que chegavam à estação de Metro do Dragão, para assistirem ao jogo de hóquei em patins, em abril de 2018, no Pavilhão Dragão Caixa.

Para a procuradora do MP, os testemunhos dos agentes da PSP e as imagens de videovigilância “desmentem” as versões apresentadas em julgamento por Fernando Madureira e por outros três arguidos – cinco mantiveram-se em silêncio -, segundo as quais nada tiveram a ver com a rixa, pois estavam a distribuir bilhetes quando se aperceberam “da confusão instalada junto ao metro”.

O MP frisa que as testemunhas colocaram “todos os arguidos” no local da contenda, lembrando que um dos agentes policiais foi atingido na face por uma pedra arremessada pelo grupo.

Advogados de defesa argumentam

Já o advogado de Fernando Madureira, que assistiu à sessão por videoconferência a partir do estabelecimento prisional onde está em prisão preventiva, apontou “incongruências” aos depoimentos dos agentes policiais, sustentando não ter havido qualquer tipo de premeditação ou “coautoria moral” por parte do seu cliente.

Gonçalo Cerejeira Namora sublinhou que nada se pode provar contra o seu constituinte, pois o mesmo nada teve a ver com os factos em julgamento, acrescentando que Madureira estava a distribuir cerca de 600 bilhetes para o jogo de hóquei em patins.

Nesse sentido, o advogado pugnou pela absolvição do seu constituinte.

O advogado de Hugo “Polaco” também pediu a absolvição do seu cliente e de outro arguido, negando a participação dos seus constituintes na rixa, mas admitiu a condenação de outros dois arguidos, os quais assumiram a sua intervenção nos factos, mas a penas de multa, pois, disse, são ambos primários.

As restantes defesas pediram igualmente a absolvição dos respetivos constituintes.

A leitura da sentença ficou marcada para 23 de maio, às 9h30.

Em julgamento estão alegadas agressões a adeptos do Benfica e a agentes da PSP cometidas antes de um jogo de hóquei em patins, em 2018, nas imediações do Estádio do Dragão e do pavilhão do FC Porto.

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AVEIRO: ATLETA MORREU EM MARATONA APÓS PARAGEM CARDIORRESPIRATÓRIA

Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

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Um atleta de 43 anos que participava este domingo na maratona de Aveiro sofreu uma paragem cardiorrespiratória no decorrer da prova, acabando por morrer, disse à Lusa fonte da Câmara de Aveiro.

Segundo a fonte, o incidente ocorreu ao quilómetro 33, a vítima foi assistida no local e transportada ainda com vida para o hospital onde acabou por morrer.

O atleta era português, residente na Grande Lisboa, acrescentou.

O vencedor da maratona foi o marroquino Mohamed Chaaboud, com o tempo de 02:09:19.290.

O atleta português melhor classificado nesta prova foi Carlos Costa que chegou à meta em quinto lugar.

A maratona levou a Aveiro mais de 20 mil pessoas, de 91 nacionalidades diferentes.

Organizada pela Global Sport, promovido pelo Município de Aveiro e Turismo do Centro de Portugal e com o apoio do Município de Ílhavo, a prova dividiu-se em quatro distâncias: a maratona, 42 quilómetros, a meia-maratona, 21 quilómetros, corrida, 10 quilómetros, e a caminhada, 5 quilómetros.

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