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AÇORES: ALERTA AMARELO DE CHUVA E VENTO PARA AS ILHAS DO GRUPO CENTRAL

As ilhas do grupo central do arquipélago dos Açores estão sob aviso amarelo até às 10h00 de quinta-feira, devido à previsão de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada por trovoada”, divulgou hoje a Proteção Civil.

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As ilhas do grupo central do arquipélago dos Açores estão sob aviso amarelo até às 10h00 de quinta-feira, devido à previsão de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada por trovoada”, divulgou hoje a Proteção Civil.

O aviso amarelo do Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores surge na sequência do alerta emitido pelo Instituto Português do Mar e Atmosfera que previa precipitação por vezes forte, com eventual trovoada, entre as 20:00 de hoje e as 10:00 de terça-feira para o grupo central dos Açores – Terceira, Faial, São Jorge e Graciosa.

Segundo a previsão, o vento poderá atingir rajadas máximas de 85 a 100 quilómetros/hora e a precipitação pode chegar a entre 10 a 20 mm de chuva/hora.

Em relação à agitação marítima, a altura das ondas pode atingir 6 a 7 metros.

Face à situação meteorológica de precipitação e ventos fortes, os serviços de proteção civil e bombeiros recomendam como medidas de autoproteção, entre outras, que sejam consolidados telhados, portas e janelas e mantidos limpos os sistemas de drenagem, bem como os adjacentes às residências.

Recomenda-se ainda que sejam guardados os objetos soltos do jardim e o caixote do lixo ou outros que possam ser projetados pelo vento e se abriguem os animais, particularmente os domésticos.

Dentro de casa, a proteção civil recomenda que se escolha um local seguro, afastado de portas e janelas, procurando não potenciar o risco, e que contactem as autoridades caso verifiquem se existem infiltrações, barulhos estranhos ou fendas nas paredes.

Entre outras medidas, a proteção civil pede que não se circule sem necessidade, pois pode atrapalhar a circulação das forças de segurança e colocar em risco a segurança pessoal, nomeadamente, caindo em buracos ocultados por lençóis de água.

Outra das recomendações é a de que se ligue o rádio, com atenção às recomendações difundidas, e não se contribua para a divulgação de boatos, para além de seguir sempre as recomendações dos agentes das autoridades presentes.

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AÇORES: AVISO AMARELO DE CHUVA FORTE E TROVOADA – IPMA

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

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O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu hoje avisos amarelos para as nove ilhas dos Açores, devido às previsões de “precipitação por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada”, a partir da madrugada.

Segundo o IPMA, para as ilhas do grupo Central (Terceira, São Jorge, Pico, Graciosa e Faial) o aviso vai vigorar entre as 00:00 de segunda-feira e as 06:00 de terça-feira.

No grupo Ocidental (Corvo e Flores) entre as 06:00 de segunda-feira e as 15:00 de terça-feira.

No grupo Oriental (Santa Maria e São Miguel), o aviso amarelo é válido entre as 06:00 de segunda-feira e as 12:00 de terça-feira.

O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.

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FUNDÃO: TEMPERATURAS BAIXAS NA FLORAÇÃO PROVOCAM QUEBRAS DE 70% NA CEREJA

Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

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Uma quebra de cerca de 70% na produção da cereja do Fundão em relação a anos normais é a expectativa dos produtores para esta campanha, devido ao longo período de temperaturas baixas durante a floração.

O gerente da associação de fruticultores Cerfundão, Filipe Costa, disse que as árvores têm pouco fruto e que a situação é transversal a todas as variedades, embora tenha sublinhado que a qualidade da cereja está assegurada.

“As perspetivas são de uma quebra de produção bastante significativa em comparação com anos normais de produção, a rondar os 70% de quebra, motivada pelas condições climáticas muito nefastas no período de floração e do vingamento das cerejeiras, que resultaram em pouca fruta nas árvores”, explicou, em declarações à agência Lusa, Filipe Costa.

Segundo o engenheiro agrónomo, além das temperaturas muito baixas, registaram-se alguns episódios pontuais de granizo.

Filipe Costa acrescentou que se verificou a necrose dos tecidos da flor e a impossibilidade de vingamento do fruto, mas que “as temperaturas baixas fazem também com que os insetos polinizadores não estejam disponíveis para fazer o seu trabalho”.

“Não havendo vingamento do fruto, não há produção de uma forma transversal em todas as variedades, porque este período de temperaturas muito baixas prolongou-se por muito tempo durante a floração”, lamentou o gerente da Cerfundão.

No caso da Cerfundão, que tem 25 associados e 300 hectares de pomares de cereja, embora nem todos estejam em plena produção, e uma capacidade instalada para trabalhar com 1.200 toneladas em anos normais de produção, este ano o responsável antecipa que “não ultrapasse as 400 toneladas” na associação de fruticultores, no distrito de Castelo Branco.

Filipe Costa destacou que as condições registadas “não têm qualquer impacto na qualidade, pelo contrário”.

“Vamos ter fruto com melhor sabor, com melhor açúcar, com melhor acidez, com maior calibre. A qualidade será potenciada devido ao facto de haver menos fruta nas árvores. Há menos competição dos frutos uns com os outros e a qualidade será beneficiada na comercialização”, referiu o engenheiro agrónomo.

Apesar de prever um aumento do preço, Filipe Costa antecipou uma perda de rentabilidade.

“A quebra de produção que existe não tem elasticidade suficiente para colmatar a quebra de produção que os produtores têm nos teus pomares, de maneira que vai ser uma campanha negativa em termos de rentabilidade económica”, sublinhou, em declarações à Lusa, o gerente da Cerfundão.

Filipe Costa lembrou que desde 2020 têm sido anos “complicados para a fileira da cereja”, com o impacto económico e social que tem na região.

“Os últimos anos têm tido um impacto económico difícil de gerir”, comentou o produtor.

A Cerfundão começou esta semana a comercializar cereja, uma semana mais cedo em relação ao ano passado, e nos pomares a sul da serra da Gardunha há produtores que iniciaram a apanha na semana passada.

Filipe Costa informou que tal se deve “à própria fenologia da cultura” e às temperaturas um pouco mais amenas em dezembro e janeiro, que fizeram antecipar o ciclo vegetativo.

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