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NACIONAL

CAMPANHA ALERTA POPULAÇÃO SOBRE CANCROS DE SANGUE E APELA PARA INFORMAÇÃO

Uma campanha para quebrar o silencio sobre os cancros do sangue e alertar para a importância do diagnóstico precoce está nas ruas até final deste mês, lembrando que é essencial estar atento a sintomas e ir ao médico com regularidade.

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Uma campanha para quebrar o silencio sobre os cancros do sangue e alertar para a importância do diagnóstico precoce está nas ruas até final deste mês, lembrando que é essencial estar atento a sintomas e ir ao médico com regularidade.

“A população está mais sensibilizada para tumores sólidos. É preciso chamar a tenção e informar sobre os cancros no sangue para que as pessoas estejam atentas. É que um diagnóstico atempado faz toda a diferença”, disse à Lusa José Carda, da Sociedade Portuguesa de Hematologia (SPH).

A campanha conjunta da Associação de Apoio aos Doentes com Leucemia e Linfoma (ADL), Associação Portuguesa Contra a Leucemia (APCL), Associação Portuguesa de Leucemias e Linfomas (APLL) e da SPH espalhou pelo país cartazes com a palavra Silencioso escrita na cor do sangue e a apelar para a informação da população: ‘Os cancros do Sangue são doenças que, normalmente, evoluem sem avisar. Informe-se’.

“Queremos criar um marco no calendário. Para que haja espaço a mais informação e conhecimento. É tempo de explicar o que são cancros do sangue, esclarecer dúvidas e lembrar que os sintomas são pouco específicos, podendo até ser silenciosos pelo que é importante estar atento e olhar para o diagnóstico atempado enquanto fator que faz toda a diferença”, afirma José Carda.

Em declarações à agência Lusa, o especialista lembra que há sintomas que, apesar de não serem específicos dos cancros de sangue, pois podem estar relacionados com outros problemas, devem levar a pessoa a procurar um médico.

“Um gânglio aumentado palpável no pescoço, na axila ou na virilha deve levar as pessoas a procurarem um médico. Até pode ser sinal de outro qualquer problema, mas o diagnóstico precoce faz toda a diferença”, disse.

A perda de peso sem motivo aparente e suores noturnos (desde que não relacionados com fases como a menopausa) são “sinais de alerta” que devem fazer procurar um médico para investigar.

“Enquanto profissionais de saúde estamos empenhados na prestação dos melhores cuidados de saúde, que serão tanto mais eficazes quanto menos avançado for o estadio do doente. E para esta melhoria podem contribuir todos” afirma o responsável.

O especialista lembra que, por não terem sintomas muito específicos, muitos cancros do sangue acabam por ser diagnosticados na sequência de análises de rotina que mostram valores alterados e levam o médico a investigar.

“Um doente que chegue até nós na sequência de análises de rotina, sem qualquer sintoma e que nos chegue forte é um doente que tem em princípio melhor prognóstico”, afirmou.

Acrescentou, contudo, que nos casos em que a cura já não é possível, o objetivo é que se torne doença crónica, oferecendo ao doente a melhor qualidade de vida possível.

De qualquer forma, José Canha insiste que os cancros do sangue são curáveis e que é muito importante as pessoas estarem informadas e alerta, reconhecendo que a pandemia atrasou muitas idas ao médico e, por consequência, os diagnósticos.

As associações de doentes envolvidas defendem que estas doenças “não podem ser esquecidas” e dizem que se associaram à iniciativa “para despertar a sociedade para o tema”.

A campanha, que conta com a parceria da Janssen, convida nos últimos dias de setembro (o mês dos cancros do sangue) os municípios do país a iluminarem os seus monumentos mais emblemáticos de vermelho, juntando-se à campanha ‘#setembrorubro’.

Existem vários tipos de cancros do sangue, como as leucemias, os linfomas e o mieloma múltiplo. Por exemplo, o mieloma múltiplo é a segunda neoplasia hematológica mais comum, com uma incidência anual de 7,8 novos casos por cem mil habitantes. Estima-se que anualmente morram mais de 630 portugueses com esta doença. Quanto aos linfomas, os dados apontam para mais de 2.000 casos por ano.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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