Ligue-se a nós

REGIÕES

ALGARVE: GNR DETEVE DOIS SUSPEITOS PROCURADOS PELA JUSTIÇA ALEMÃ E ESPANHOLA

A GNR deteve no Algarve dois homens procurados pelas autoridades alemãs e espanholas, por burla, falsificação e contrafação, no primeiro caso, e burla, no segundo, foi anunciado esta quarta-feira.

Online há

em

A GNR deteve no Algarve dois homens procurados pelas autoridades alemãs e espanholas, por burla, falsificação e contrafação, no primeiro caso, e burla, no segundo, foi anunciado esta quarta-feira.

Uma das detenções ocorreu no Carvoeiro, no concelho de Lagoa, distrito de Faro, depois de o homem procurado pelas autoridades judiciais alemãs se ter envolvido num acidente de viação, adianta aquela força em comunicado.

Segundo a GNR, o acidente possibilitou aos militares que tomaram conta da ocorrência a identificação do homem, de 44 anos, procurado na Alemanha por burla, falsificação e contrafação.

O outro homem, de 31 anos, foi detido em Armação de Pêra, no concelho de Silves, no cumprimento de um mandado de detenção emitido em Espanha, refere a mesma nota.

“No decorrer de um acidente de viação, os militares da Guarda, ao identificaram os intervenientes, apuraram que o homem interveniente, de 44 anos, possuía mandado de detenção europeu pendente por crimes de burla, falsificação e contrafação, praticados na Alemanha”, esclareceu a corporação.

A GNR adiantou também que os militares do posto territorial de Armação de Pêra detiveram o segundo homem “em cumprimento de mandado de detenção europeu, por crimes de burla praticados em Espanha“.

Este último detido ingressou no Estabelecimento Prisional de Olhão, onde ficará a aguardar que seja “entregue às autoridades espanholas”.

Já o homem sobre o qual pendia um mandado de detenção emitido pela Alemanha vai ainda ser presente, na quinta-feira, ao tribunal competente, em Évora, para aplicação de medidas de coação, concluiu.

REGIÕES

MATOSINHOS: MILITAR DA GNR ALVO DE PROCESSO DISCIPLINAR POR ALEGADA AGRESSÃO

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Online há

em

O Comando Geral da GNR instaurou um processo disciplinar a um militar na sequência de uma alegada agressão a um condutor no sábado, em Perafita, Matosinhos, confirmou hoje à Lusa a Guarda.

Questionada pela Lusa sobre a alegada agressão hoje revelada por vários órgãos de comunicação social com base num suposto vídeo, a Divisão de Comunicação e Relações Públicas da GNR respondeu sem nunca mencionar ter havido agressão.

“Cumpre-me informar que a situação visualizada no vídeo ocorreu no passado sábado, dia 25 de janeiro, na localidade de Perafita, em Matosinhos, na sequência de uma ocorrência de acidente de viação, tendo resultado na detenção do condutor envolvido, pelo crime de condução sob influência de álcool”, lê-se na resposta assinada pelo major David dos Santos.

E acrescenta: “adicionalmente, importa ainda referir que, depois de analisadas as imagens no referido vídeo, foi determinada a abertura do respetivo procedimento de âmbito disciplinar, com vista ao apuramento das circunstâncias em que ocorreram os factos”.

A Lusa perguntou também se o militar permanece em funções ou se foi afastado, mas não obteve resposta.

LER MAIS

REGIÕES

OVAR: PENA SUSPENSA PARA EX-FUNCIONÁRIA QUE DESVIO DINHEIRO DA AUTARQUIA

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Online há

em

O Tribunal de Aveiro condenou esta quarta-feira a três anos e nove meses de prisão suspensa uma antiga funcionária da Câmara de Ovar suspeita de se ter apropriado de cerca de 70 mil euros da tesouraria municipal durante quatro anos.

Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente disse que ficaram demonstrados os factos que eram imputados à arguida, ocorridos entre 2014 e 2017.

A arguida foi condenada a três anos de prisão, por um crime de peculato na forma continuada, e dois anos e dois meses, por um crime de falsidade informática.

Em cúmulo jurídico, foi-lhe aplicada uma pena única de três anos e nove meses de prisão, suspensa na sua execução por igual período.

O tribunal julgou ainda totalmente procedente o pedido cível deduzido pelo município de Ovar, pelo que a arguida terá de restituir a quantia de que se apropriou.

O caso teve origem em 2017, após uma auditoria da Inspeção-Geral de Finanças ter detetado irregularidades relativas à arrecadação de receita.

Na altura, o executivo então liderado pelo social-democrata Salvador Malheiro ordenou a instauração de um inquérito para apuramento dos factos, que deu origem à abertura de um processo disciplinar de que resultou o despedimento da funcionária acusada e a participação dos factos ao Ministério Público (MP).

O caso está relacionado com um esquema de atribuição de notas de crédito, em que a funcionária registava como recebidas verbas que na verdade não chegavam a entrar nos cofres da autarquia.

Segundo a acusação do MP, a arguida terá procedido à emissão de notas de crédito, mediante as quais se terá procedido à anulação de faturas emitidas, sem que fosse emitida nova fatura, ficando para si com o dinheiro cobrado.

LER MAIS

MAIS LIDAS