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ECONOMIA & FINANÇAS

OE2022: SINDICATO DOS JORNALISTAS DEFENDE DEDUÇÃO EM IRS PARA ASSINATURAS

O Sindicato dos Jornalistas (SJ) defendeu hoje a inclusão de medidas de apoio ao jornalismo no Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), entre as quais a dedução em sede de IRS das assinaturas dos órgãos de comunicação social.

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O Sindicato dos Jornalistas (SJ) defendeu hoje a inclusão de medidas de apoio ao jornalismo no Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), entre as quais a dedução em sede de IRS das assinaturas dos órgãos de comunicação social.

“O Sindicato dos Jornalistas exorta o Governo a integrar na proposta de Orçamento de Estado para 2022 medidas de apoio direcionadas para a comunicação social”, pode ler-se num comunicado hoje enviado às redações.

Entre as medidas sugeridas encontra-se a sugestão de que “seja permitido aos cidadãos deduzirem em sede de IRS parte ou a totalidade dos gastos com a subscrição de assinaturas, em papel ou digitais, de órgãos de comunicação social”.

O SJ defende também “que seja concretizado o alargamento da consignação do IRS a órgãos de Informação”, e ainda “que seja lançada uma forte campanha nacional nos órgãos de comunicação social contra a pirataria de conteúdos de imprensa e desinformação”.

“As dificuldades financeiras do setor, agravadas pela pandemia de covid-19, exigem a adoção de algumas medidas que incentivem os cidadãos a consumir os media garantindo assim uma informação de qualidade”, argumenta a estrutura sindical.

O SJ refere ainda que as três medidas “se enquadram num pacote de propostas mais vasto que já foi enviado para o Governo e partidos e pelo qual o sindicato se tem vindo a bater nos últimos anos”.

Nesse pacote inclui-se também “a atribuição de um voucher de 20 euros a cada cidadão para atribuir a um órgão de informação à sua escolha”, a “disponibilização de jornais nas escolas e nas repartições públicas, para fomentar o interesse pela leitura” e ainda a “oferta de subscrições de órgãos de informação aos jovens que entrem na universidade”.

O pacote inclui também medidas para as empresas de comunicação social, como a “eliminação do IVA nas assinaturas comerciais e no porte pago” ou a “redução do porte pago para valores que permitam realmente ajudar a sustentabilidade da imprensa regional e local”.

O SJ propõe também a garantia de que “a dotação orçamental da RTP e da Agência Lusa seja suficiente para assegurar a qualidade do serviço público” e a “consignação de um montante mínimo, de 20 a 30% do dinheiro gasto em publicidade institucional, exclusivamente para os órgãos de informação regional/local”.

O comunicado da direção do SJ, presidida por Luís Filipe Simões, encerra pedindo ainda “a aplicação de uma tributação específica, mais favorável, para a publicidade nos órgãos de informação regional e local”.

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UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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PENSÕES DA CGA NÃO VÃO TER ACERTO NA RETENÇÃO DO IRS

As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

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As reformas de janeiro pagas pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) também foram processadas com base numa tabela de retenção provisória, mas não será feito nenhum acerto por estarem em causa valores residuais.

“As reformas da CGA relativas ao mês de janeiro de 2024 foram processadas com base numa tabela de retenção na fonte do IRS provisória”, disse, em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Mas neste caso, e ao contrário do que foi esta segunda-feira esclarecido pelo Instituto da Segurança Social (ISS) em relação às pensões Segurança Social, “não vai ser feito o acerto”, disse a mesma fonte oficial, adiantando que esta decisão foi tomada pela Direção da CGA “por estarem em causa valores residuais”.

Em comunicado, o ISS esclareceu esta segunda-feira que foram feitos acertos na retenção do IRS das pensões de abril e maio para corrigir a retenção efetuada em janeiro com base numa tabela “provisória” a 328 mil pensionistas.

O comunicado surgiu após o Jornal de Negócios, na sua edição desta segunda-feira, ter noticiado que há pensionistas que foram confrontados com uma redução do valor líquido da pensão paga em maio, sem que o recibo da mesma adiantasse uma explicação para esse facto — já que o valor bruto da pensão se manteve, assim como a taxa de retenção do imposto, mas não o montante do desconto.

Esta questão da tabela provisória de retenção e dos posteriores acertos apanhou de surpresa o novo Governo, com o gabinete da atual ministra do Trabalho, Maria do Rosário Ramalho, a revelar “estupefação” e a sublinhar que o assunto não foi transmitido pelo anterior executivo.

“A decisão do anterior Governo não foi, em qualquer momento, referida durante a reunião de transição com a atual ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, nem foi sinalizada a qualquer nível ao atual Governo antes de ser concretizada”, refere o comunicado do Ministério do Trabalho.

Além disso, acrescenta, Maria do Rosário Ramalho e o seu secretário de Estado da Segurança Social receberam a presidente do Instituto da Segurança Social em 22 de abril e “esta nada referiu quanto à questão”.

O gabinete de Maria do Rosário Ramalho refere ainda que esta medida do acerto das pensões “processada em meados de março (depois das eleições) e concretizada a 11 e 12 de abril, resulta exclusivamente de orientação política do Governo do Partido Socialista, e da qual o atual Governo não teve conhecimento prévio”.

“Em janeiro de 2024 decidiu-se dar uma ideia artificial de aumento aos pensionistas com menos retenção de IRS para vir depois fazer-se este acerto, após as eleições, no período de transição”, nota o mesmo comunicado do Governo.

Naquele conjunto de 328 mil pensionistas da Segurança Social está incluída a devolução de IRS retido em excesso a 184 mil pensionistas (o que foi feito com a pensão de abril) e o acerto do valor retido a menos a 143.800 pensionistas — efetuado com as pensões de maio e que resultou num valor líquido inferior para estas pessoas.

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