REGIÕES
GUARDA: JUDICIÁRIA DETÉM SETE SUSPEITOS DE TRÁFICO DE ESTUPEFACIENTES
A Polícia Judiciária (PJ) deteve sete suspeitos, cinco homens e duas mulheres, com idades entre 27 e 56 anos, que estão “fortemente indiciados de pertencerem a uma rede dedicada ao tráfico de estupefacientes” no distrito da Guarda.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve sete suspeitos, cinco homens e duas mulheres, com idades entre 27 e 56 anos, que estão “fortemente indiciados de pertencerem a uma rede dedicada ao tráfico de estupefacientes” no distrito da Guarda.
Segundo um comunicado do Departamento de Investigação Criminal da PJ da Guarda, os suspeitos foram detidos, com a colaboração de elementos do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro, na sequência de uma investigação iniciada em 2020.
A investigação policial “permitiu a recolha de fortes indícios do desenvolvimento da atividade ilícita de tráfico de estupefacientes, por parte de um grupo, devidamente articulado, que atuava na área do distrito da Guarda, com ramificações à zona de Aveiro”.
A PJ procedeu, na quinta-feira e na sexta-feira, à realização de 16 buscas domiciliárias e outras, que permitiram a detenção dos sete suspeitos e a apreensão de produto estupefaciente (haxixe, cocaína, MDMA e canábis) equivalente a cerca de 4.200 doses individuais diárias.
A nota adianta que foram, ainda, apreendidas balanças de precisão, equipamentos de telecomunicações móveis, viaturas automóveis e cerca de 10.000 euros.
Os detidos foram presentes a primeiro interrogatório judicial, tendo dois deles ficado sujeitos à medida de coação de prisão preventiva e os restantes à obrigatoriedade de apresentações periódicas em posto policial.
Segundo a fonte, cinco dos detidos têm ocupação profissional (comerciante, funcionário de comércio, vigilante e empregados fabris) e dois estão sem ocupação profissional, sendo que quatro deles têm antecedentes criminais relacionados com o tráfico de estupefacientes.
REGIÕES
LISBOA-SEIXAL: POLÍCIA DESMANTELA “ESQUEMA” DE TRÁFICO DE DROGA
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
A PSP anunciou hoje o desmantelamento de uma célula de tráfico de droga que abastecia os concelhos de Lisboa e do Seixal, no distrito de Setúbal, tendo sido detidas duas pessoas e apreendidas várias armas.
Em comunicado, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) refere que efetuou na quinta-feira buscas domiciliárias nas freguesias do Lumiar (Lisboa) e de Fernão Ferro (Seixal), tendo detido dois homens, de 37 e 51 anos, suspeitos de tráfico de droga.
Na sequência desta operação, as autoridades apreenderam 8.931 doses de cocaína, 82.204 de haxixe, assim como 366.280 euros, três armas de fogo, 37 munições, três automóveis e dois motociclos de alta cilindrada, entre outros objetos.
Os detidos foram presentes ao Tribunal Judicial de Lisboa para primeiro interrogatório, aguardando medida de coação.
“A PSP tem vindo, de forma incisiva, a combater o tráfico na capital e a quem a ele se dedica, estratégia que se materializa na prossecução de dezenas de operações de investigação criminal nesta área”, sublinha a nota do Cometlis.
REGIÕES
PORTO: DUAS FAMÍLIAS DESPEJADAS DE CASAS MUNICIPAIS DEVIDO AO TRÁFICO DE DROGA
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
A Câmara do Porto despejou, na quinta-feira, duas famílias de casas municipais nos bairros de Pinheiro Torres e de Lordelo, que utilizavam a habitação para o tráfico de droga, foi revelado esta sexta-feira.
Fonte da autarquia esclareceu esta sexta-feira à Lusa que as duas famílias foram notificadas a 10 de maio pela empresa municipal responsável pela gestão do parque habitacional, Domus Social, de que teriam de sair das habitações.
A “ordem de despejo” foi acionada depois de um dos elementos das respetivas famílias ter sido condenado em tribunal.
“Num dos casos ficou ainda provado que a arguida pertencia a um grupo organizado, cabendo-lhe especificamente a função de armazenar a droga na habitação municipal e de fornecer outros traficantes com estupefacientes ali guardados”, refere.
Segundo o município, a família terá recorrido da ordem de despejo, mas o tribunal deu razão à Câmara do Porto.
“O município do Porto não permitirá a utilização das casas de habitação social para tráfico de droga e/ou quaisquer outros fins ilícitos”, salienta.
No final de março, a Câmara do Porto despejou outras quatro famílias, três no Agrupamento da Pasteleira e uma no bairro Dr. Pinheiro Torres, que também eram usadas para tráfico de droga.
“A resolução deste tipo de situações, para além de proteger e zelar pelo património municipal, visa, acima de tudo, garantir a segurança e qualidade de vida dos restantes moradores do parque de habitação pública e dos munícipes em geral”, acrescenta.
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