REGIÕES
CIDADÃOS POR COIMBRA DIZ QUE LOCALIZAÇÃO DA NOVA MATERNIDADE É ‘DECISÃO ERRADA’
O movimento Cidadãos por Coimbra considerou hoje que a decisão anunciada na terça-feira de instalar a nova maternidade nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) é “errada” e com “graves consequências” para a cidade.
O movimento Cidadãos por Coimbra considerou hoje que a decisão anunciada na terça-feira de instalar a nova maternidade nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) é “errada” e com “graves consequências” para a cidade.
A construção da nova maternidade nos HUC é “uma decisão errada, numa lógica sucessivamente acumulada de hipercentro hospitalar, com graves consequências para a cidade”, afirmou hoje o movimento Cidadãos por Coimbra (CpC), em nota de imprensa enviada à agência Lusa.
O comunicado surge depois do anúncio conjunto na terça-feira, feito pelo presidente do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Carlos Santos, e pelo novo presidente da Câmara de Coimbra, José Manuel Silva, um dia depois de ter tomado posse, numa decisão que já tinha sido comunicada pelo Governo ao Hospital em agosto, mas que só se tornou pública agora devido às eleições autárquicas.
“Quem agora consuma esta decisão e se associa ao seu anúncio, naquilo que, saliente-se, o presidente da Câmara denominou de ‘parceria estratégica’, fica responsável por dar resposta eficiente aos gravíssimos problemas urbanos que ela acarreta”, salientou o movimento.
Recordando que sempre defendeu a construção de uma nova maternidade, o CpC realçou que a urgência da sua instalação “agravou-se muito” nos últimos três anos, considerando “lamentável que não tenham sido anunciadas as medidas de emergência para os três anos em que as atuais maternidades terão que continuar a assegurar as respostas às grávidas e aos recém-nascidos”.
“Há muito que a decisão está tomada e agora não se pode esperar mais”, reconhece o movimento.
No entanto, o CpC salienta que o processo de planeamento e decisão da nova maternidade foi conduzido “de forma pouco transparente” e promete que se irá bater “para que esta seja a última grande obra pública em que a população de Coimbra e os seus representantes não são ouvidos nem respeitados”.
A nova maternidade de Coimbra vai ser construída no polo dos Hospitais da Universidade, anunciou na terça-feira o presidente do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Carlos Santos.
O presidente do CHUC espera que a maternidade possa ser inaugurada em dezembro de 2024.
A estimativa quanto ao custo de investimento será de 38 milhões de euros para a infraestrutura e 6,8 milhões de euros em equipamento, acrescentou.
REGIÕES
FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS
Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.
Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.
Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.
“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.
O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.
REGIÕES
VISEU: POLÍCIA JUDICIÁRIA DETEVE HOMEM E MULHER SUSPEITOS DE SEQUESTRO
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem e de uma mulher, em Viseu e em Coimbra, suspeitos dos crimes de sequestro, roubo, ofensa à integridade física grave e detenção de arma proibida.
Em comunicado, a PJ avançou que os crimes, cometidos no dia 2 de fevereiro, em Viseu, foram motivados por questões passionais.
Segundo a PJ, os suspeitos, “na companhia de um outro homem que, na altura, se encontrava evadido, a pretexto de consumirem produtos estupefacientes”, levaram um homem de 24 anos “até uma zona florestal nos arredores da cidade de Viseu”.
“No local, afastado de habitações, foi ameaçado com uma arma de fogo, violentamente agredido, amarrado e regado com combustível. Contudo, por ter conseguido libertar-se e fugir, acabou por não ter sido incendiado”, acrescentou.
O homem e a mulher foram detidos em Viseu e em Coimbra, em cumprimento de mandados de detenção.
Após o primeiro interrogatório nas autoridades judiciárias, o homem ficou sujeito à medida de coação de prisão preventiva e a mulher obrigada a apresentações semanais e proibida de contactar os restantes intervenientes.
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